sexta-feira, 31 de março de 2006

Alta traição

“Fodia-te a torto e a direito, metia-te o caralho por essa cona a cima e vinha-me, duas, três vezes, as vezes que conseguisse! Que boa és, puta do caralho! Que mamas de puta, que trancas, que alarvidade de mulher, que boa! Essa boca prefeita para a mamada do século, esse olhos lindos para levar com litros e litros de esporra! Por esse cú entrava o meu caralho, nu, despido, cheio de largas veias, cheias de sangue, quente! Essas mãos de fada que me batem punhetas, em voltas roscadas, com leves toques dessa tua língua, húmida. Ai mas essa boca, que faz maravilhas, quente, essa cona cheia de nhanha, quente como um vulcão, sinto-a agora, a contorcer-se em volta do meu caralho! AI QUE TESÃO!”

Excerto da carta de alta traição, que denuncia todas as posições das tropas de estado, enviada ao chefe das tropas invasoras, elaborada por um louco. O código é de tal forma tão bem elaborado, que foi necessário vir um japonês, radicado no Arzebaijão por dois dias, para descodificar o texto de 5437 páginas, que continha todas as posições das tropas no dia 21 de Março. O pior foi quando as tropas do estado mudaram de sítio, sabendo da existência deste pequeno documento. A dita pessoa elaborou um outro pequeno documento:
O qual fica aqui um trecho: Google Earth

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