quinta-feira, 25 de março de 2004

A grande questão do ovo e da galinha.

Realmente não temos mais nada com que nos preocupar, pois não? Esta metáfora, sim isto para mim é uma metáfora, aplica-se directamente às guerras que hoje em dia acontecem por esse mundo fora. Quem atirou a primeira pedra? Quem atirou a primeira flecha? Quem atirou o primeiro tiro? Quem atirou o primeiro míssil? Acho que não se sabe, mas quem o fez por certo que teria uma muito boa razão! Ou então hoje em dia está muito arrependido... se calhar até foi por acaso. Já estou a imaginar...
Vai uma dia um Senhor pela estrada de terra, a caminha da sua aldeia, quando ao passar, dá uma pontapé numa pedra, pedra essa que caprichosamente bate na cabeça duma criança que estava à beira da estrada a colher flores com a sua mãe, matando a criança! O Senhor teve muito azar, mesmo muito! Pois ele pertencia a uma aldeia e a criança pertencia a outra, a da criança à muito que tentava ficar com as terras da outra, pois as terras do onde o Senhor vivia eram bem mais produtivas e a pessoas da aldeia da criança nunca tinha nada para comer... Já tinha havido conversas entre ambas as aldeias para partilharem terras, mas nada ficou decidido. Ora e resumindo, as duas aldeias já não davam muito bem, toleravam-se mas... Já para não falar que uns de uma aldeia achavam que chovia porque quando passavam por um certo sítio a uma certa hora, um número certo de vezes chovia e os da outra aldeia, diziam que quando faziam isso o vento soprava mais forte.
Este incidente do Senhor matar a criança foi mesmo a gota de água! Como será obvio referir, o Senhor foi imediatamente apedrejado e morto!
Como é? Quem nasceu primeiro o ovo ou a galinha? Sabem que mais... foi por azar!

Mais umas soltas.

Se te engasgares, não te preocupes, deixa lá que há quem se engasgue com menos.

Quem quer que seja que me fez isto, irá pagar no tribunal! Ai vai vai! Venha quem vier! Não se admite! Uma ferradura de cavalo na grelha do carro?!?!?

Comprei umas calças na loja, não sei se me serviam, não as experimentei, mas tive que as devolver... a minha mãe não gostou delas!

No mar da tua inocência, viaja uma caravela, nela vai a minha consciência, não me obrigues a ir ao teu pito!

Se os caranguejos andam para trás, eu ando de lado!

É assim um misto de cheiro a maresia com ovos poderes, mas eu até gosto, pena é não se conseguir ver o Barreiro...

quarta-feira, 24 de março de 2004

Uma música: Na rua da minha tia

Foi na rua da minha tia
Foi na casa da minha tia
Que te vi
Que te conheci
Não sei se foi paixão
Ou se foi tesão
Só sei que te vi e que te conheci

Na rua da minha tia
Eu te via
Eu te mordia
Na casa da minha tia
Eu te comia

Nem sei com foi
Só sei o que foi
Foi quando te comi
Logo depois que te vi
E foi com paixão
E foi também tesão
Na casa da minha tia
Na rua da minha tia

Na rua da minha tia
Que eu te vi
Que eu te mordi
Na casa da minha tia
Que eu te comi

Mana... Maninha!!!

DVD a ver!

Aconselho vivamente a ver:
Bowling for Columbine

terça-feira, 23 de março de 2004

Uma pequena história... o Sr. X

Era um dia triste e cinzento de inverno, chovia bastante, fazia muito frio, estava daqueles dias de ficar em casa e deprimir, como se não bastasse era Domingo.
O Sr. X, o nosso personagem, homem com os seus 40 anos, com cerca de um metro e sessenta, de bigode, meio calvo, fisicamente deformado pelo abuso de noitadas e petiscos, resolve sair à rua. Despiu o pijama infecto e vestiu-se. Camisa verde aos quadrados, tipo camisa de pescador, calças de bombazina castanhas, com duas grandes nódoas, uma em cada perna, sapatos ténis, os quais não se conseguia saber qual a cor, mas deveriam ter sido claros e um casaco impermeável preto, grosso, comprido quase até aos pés, que pelo aspecto teria seido do seu tetravô. Saiu para a rua de jornal desportivo do dia anterior, de baixo do braço e chapéu de chuva da mão. Primeira paragem; café e bagaço. Quando finalmente bebeu o café e devorou o bagaço, dobrou o jornal, pagou e saiu. Na rua sem saber bem para onde haveria de ir, resolveu atravessar a rua, mas esqueceu-se que queria comprar tabaco e voltou para trás. Erro crasso! Quando já ia no meio da rua, voltou para trás, não seu conta que vinha um autocarro. O condutor não consegui evitar uma aparatosa travagem, mas no entanto em vão, o piso escorregadio como estava ainda adquiriu mais velocidade, colhendo o nosso personagem. O Sr. X voou cerca de vinte a trinta metros, indo parar em cima de um dos carros que estavam estacionados junto ao passeio. O condutor do autocarro, conseguiu imobilizar o autocarro. O homem estava estático, não mexia um músculo, nada! Um dos passageiros gritava-lhe que abrisse a porta mas o condutor não tinha reacção nenhuma. O mesmo passageiro, sabendo onde se abria a porta, resolveu abri-la por sua auto-recriação. Dirigiu-se para junto do Sr. X, mas o Sr. X estava perfeitamente inanimado. O passageiro em pânico gritava que chamassem uma ambulância. A Sra. do café, assim o fez. Passados poucos minutos, cerca de dez, chegou ao local. Nada puderam fazer, já estava morto. Rodeado de alguns transeuntes e outros tantos curiosos, ali ficou o Sr. X à espera do médico legista, que o viessem buscar.

Depois desta pequena história há uma pergunta, que poderá leva-lo a um cruzeiro ao Alasca, caso responda correctamente. E a pergunta é:
Quantas nódoas tinha o Sr. X nas calças?

Envie a sua resposta para:
maisvaleummaçodecigarrosnocafequeseratropeladoporumautocarro@portugal.pt

Boa sorte!!!

Estas coisas são mesmo assim...

Estas coisas são mesmo assim, quando menos se espera e vindo sabe-se lá de onde, aparecem-nos oportunidades que podem nos levar a cometer grandes loucuras, mas no entanto, se pensarmos realmente nisso, só temos uma coisa a fazer, não nos metermos! Assim sendo vale mesmo a pena dar importância a coisas que nos proponham quando realmente nem se quer vamos ter a coragem para decidir por essa mesma opção? Por exemplo...

terça-feira, 9 de março de 2004

Depois de um longo período de ausência aqui vai: As ofensas!

Vai para o caralho.
Vejamos, eu vou para o caralho porquê? Que sentido é que tem esta expressão? Vou para que caralho? Para o meu? Isso era óptimo! Queria dizer que o tinha bem grande! Agora se for para o de outro homem já não terá piada nenhuma, é claro que se for dirigido a um panasca, aí o caso muda de figura, mas assim já não será um insulto. Assim sendo penso que seria melhor, vai para o caralho do ... Ou então, é panasca? Então vai para a cona de ...
Se a ofensa for dirigida a uma mulher, homossexual ou se não gostar de fazer sexo oral, será um ofensa, mas para as que gostem , deixará de o ser!

Vai para a puta que te pariu.
Efectivamente é ofensivo, mas só pela parte de chamar puta a quem nos pariu. Também não iria suar muito bem ou dizer-se: Vai para a mãe que te pariu! Acho que realmente esta pode-se considerar uma das melhores ofensas, aliás já deu aso a expulsão de um membro num programa muito conhecido da nossa televisão.

Vai te foder!
O grande dilema! Penso que esta ofensa só se aplica a quem tenha o pénis grande, visto que a maior parte dos indivíduos não o têm o grande suficiente para se auto enrabar! No caso das mulheres, depende muito se gosta de fazer sexo com pénis ou não, para ser considerado ofensa. Para este caso seria mais apropriado: Vai foder com o sebento mais sebento que houver na terra! E isto aplicar-se-ia para todos os casos, sexos opostos e do mesmo sexo.

Paneleiro!
Ora bem, se esta ofensa for dirigida a um heterossexual, ele não vai gostar, mas se for um homossexual, já não tem sentido, assim sendo aplica-se a regra do Ir para o caralho.

Vai para a cona da tua mãe!
De facto foi por lá que a maioria das pessoas passaram quando nasceram, mas não terá sido referenciado como cona... Não deixa de ser estranho quando se profere esta ofensa, visto que seria incestuoso, mas daí a ser considerado ofensa há alguma diferença. Acho que devia ser: Vai para a cona da vaca!

Filho da puta!
Esta só se aplica a pessoas que de facto a sua mãe não o seja.

Cabrão!
Isto é o quê? Uma cabra grande, certo? Se em vez de cabrão, se se disser cabra grande, não é uma ofensa, pois não? Penso que a relação entre o cabrão e a ofensa será pela comparação com os cornos de um bode e não de uma cabra, logo devia-se dizer: Bodão!

Vai comer merda!
Ora aí está um bom insulto, mas apenas para os não escatófagos.

Vai para a merda!
É um insulto, mesmo para o escatófagos. Comer é uma coisa, ir para, é outra!

Entre outros insultos que agora não me acorrem ou tenho preguiça de pensar...

Fiquem bem e vamos todos comer um grande cagalhão com sangue! Huuummm, que belo petisco, hã?