sexta-feira, 30 de janeiro de 2004

E se...

E se os cães fossem tão grandes como os cavalos?

E se as pulgas falassem?

E se as mulheres tivessem as mamas nas costas?

E se só houvesse ruas de um só sentido?

E se as vacas em vez de darem leite dessem Sumol?

E se não houvesse música?

E se só houvesse Sol dia sim, dia não?

E se todos os homens tivessem o pénis do mesmo tamanho?

E se os bebés já nascessem com os pés do tamanho de adultos?

E se em vez de respirarmos ar respirássemos hidrogénio puro?

E se os humanos em vez de viverem em média 70 anos, passassem a viver 350 anos?

E se o órgão genital dos seres vivos fêmea fosse no local onde hoje é o estômago?

E se o órgão genital dos seres vivos machos fosse uma continuação do cóccix?

E se as ovelhas não dessem lã mas sim penas?

E se todos os pássaros tivessem tromba como os elefantes? No entanto voavam à mesma!

E se os planetas não girassem, mas andassem para cima e para baixo?

E se todos os seres vivos tivessem mais que 3 pares de olhos?

E se só se conhecesse duas dimensões?

E se o universo fosse triangular?

E se a palavra ou o conceito não não existisse?

E se eu acabasse com esta merda?

quarta-feira, 21 de janeiro de 2004

Esta não é da minha autoria, também não sei de quem é, mas já tem alguns anos!

“Numa época em que é necessários ser técnico e falar a linguagem do nosso tempo, a economia, a sociologia e a política, carecem de expressões adequadas para definir as situações altamente complexas que hoje se verificam a cada passo.

Ora a arte de falar tecnicamente bem, não é difícil.
Há um sistema fácil e pratico, que assenta nestas três colunas:

PROGRAMAÇÃO; FUNCIONALIDADE; SISTEMÁTICA
ESTRATÉGIA; OPERACIONAL; INTEGRADA
MOBILIDADE; DIMENSIONAL; EQUILIBRADA
PLANIFICAÇÃO; TRANSACCIONAL; TOTALIZADA
DINÂNICA; ESTRUTURAL; INSERIDA
FLEXIBILIDADE; GLOBAL; BALANCEADA
CREATIVIDADE; DIRECCIONAL; COORDENADA
INSTRUMENTABILIDADE; OPCIONAL; COMBINADA
RETROACÇÃO; FULCRAL; ESTABILIZADA
PROJECÇÃO; LOGÍSTICA; PARALELA

Para mostrar erudição moderna, basta formar uma frase com uma palavra de cada coluna. Este FINAL é assim: de uma mobilidade opcional inserida, como desde logo se compreende, mas nem por isso deixa de ser de projecção dimensional coordenada, ou, se preferir, de dinâmica funcional estabilizada.
Ninguém percebe o que assim se quer dizer, mas na linguagem moderna, certas expressões, não se destinam a ser entendidas por quem quer que seja, basta dize-las.

Outro exemplo:
Meus senhores, Minhas senhoras, meu povo,
Dado que neste momento em que estamos inseridos no actual contexto de uma programação funcional, sistemática e estabilizada, usando uma estratégia operacional integrada na mobilidade dimensional equilibrada, não podemos pois, sem uma planificação transaccional totalizada, aliada a uma dinâmica estrutural balanceada numa flexibilidade global, esquecer isso sim, a creatividade direccional coordenada, para que a instrumentabilidade opcional combinada, seja desta forma produtiva, tendo de imediato, uma retroacção fulcral logística e paralela.
Sigamos portanto, sem hesitar, a linha que aponta para uma melhor e espontânea vontade inquebrantável, cujo rumo jamais abdicaremos.”

...

segunda-feira, 19 de janeiro de 2004

Lembram-se da história que era uma pequena história, que por ser tão pequena não ia contar JÁ! Pois agora também não posso contar.

Esta é uma pequena história! E mais nada!!!

Na janela do meu quarto vive à 3 anos uma aranha. Nunca tive coragem de a matar, NUNCA! Ela todos os dias, aos primeiros raios de sol saía do seu esconderijo, verificava se estava tudo bem com a sua teia e apanhava as suas presas com uma perícia inigualável.
Quando chovia, as gotas grossas, faziam com que a sua teia fique parcialmente destruída. Nessas alturas saía menos.
Outro dia estava a observar a aranha a consertar, um trabalho digno de ser visto e reparei que o vidro da janela estava a ficar rachado. Tive que trocar o vidro.


E assim termina mais uma pequena história.

Esta é uma pequena história, que por ser tão pequena, acho que vale a pena contar.

No pinhal de Leiria vivia uma duende, Mascrar de seu nome. Era conhecido por todos os animais como sendo o mais simpático dos duendes do pinhal! Certo dia apareceu vindo do pinhal vizinho um outro duende, o qual ninguém conhecia. Por essa razão resolveu-se fazer uma reunião magna. Estavam lá todos os animais e duendes do pinhal, que não o vizinho. O tema da reunião era, como iriam expulsar o duende que era de outra raça.


E assim termina mais uma pequena história.

Esta é uma pequena história, que por ser tão pequena...

Numa bela cidade vivia uma rapariga, era a mais bela rapariga da cidade. Por todos era cobiçada, homens, mulheres, crianças, todos!
Esta rapariga tinha uma irmã, não sabendo o que fazer com as mãos resolveu corta-las! Logo a irmã e por ser muito bela, emprestou-lhe as suas. No dia seguinte toda a gente deixou de cobiçar a rapariga mais bela da cidade.


E assim termina mais uma pequena história.

Esta é uma pequena história, que por ser tão pequena não vou contar JÁ!

Esta é uma pequena história, que por ser tão pequena vou contar JÁ!

Era uma vez um Sr. que tinha dois amigos. Um dos amigos pensou que todos eram amigos entre si, mas no entanto só o primeiro é que era amigo. O que gerou uma tremenda confusão. A partir desse dia o Sr. passou a não ter amigos, assim deixou de haver a confusão de um dos amigos ser amigo do mesmo.


E assim termina mais uma pequena história.

Esta é uma pequena história, que por ser tão pequena vou contar de cócoras.

Era uma vez uma pequena formiga, que por ser tão pequena não foi vista!

E assim termina mais uma pequena história.

sábado, 3 de janeiro de 2004

Bom ano?

Bom ano?

Acham mesmo?

Mas que raio é que nos vai acontecer?

Tudo aquilo que pensamos já está mais que pensado...

Tudo aquilo que já desejamos já é o que pensamos...

Tudo aqui que os outros querem já é aquilo que queremos....

Bom ano?!

‘Tá bem... desde que os nossos amigos que podem, nos deixem!

FA