quinta-feira, 30 de junho de 2005

quarta-feira, 29 de junho de 2005

Chispas

Era uma vez uma pessoa que por ser a pessoa que era, chamava-se Vera, nasceu na Primavera, mas não ambicionou ver.
Mas por outras razões, que não quero mencionar, ficava virada para o mar quando o coração começava a incendiar.
Sei que foi vista com um turista, dentro do hospital, com o jornal e o avental, sei que não era da vista, pois isso seria muito normal.
Quando o viu era tremendo, mesmo horrendo, mesmo não o sendo, vinha sempre de uma certo canto do Rossio.
Fez vista grossa, à morsa que vinha grossa, de trombas, dentro de uma possa, a babar, e a arrotar, não queria acreditar, fui ver, já nem havia sombras!

Estes e outro textos, não podem ser encontrados em lado nenhum.

Santo António, Santo Antoninho

Mas um bocado e levas no cuzinho.

Foi na noite de Santo António
A primeira vez que te vi
Dois minutos no comboio
Foi mesmo ai que te comi

Vem comemorar este Santo
Ali naquela esquina
Tu mostras-me a vagina
E eu, o meu encanto

Vem comer sardinha assada
Na mesa do Santo Padre
Mas tapa essa cona assada
Para não fazer inveja á Santa Madre

Neste dia de euforia
Come-se muito carapau
Com muita alegria
Meti-te o pirilau

Agora que a festa acabou
É tempo de ir embora
Mas eu cá não vou
Porque te estou a comer agora

Agora que já te comi
Posso ir descansado
Eu, com menos um rim
E tu, com o rabo assado!

quarta-feira, 8 de junho de 2005

Já repararam?

Porque razão é que os intervenientes na última ceia de Jesus Cristo, estão todos no mesmo lado da mesa? Será que aquilo foi transmitido em directo?