quarta-feira, 13 de julho de 2005

Rap’parta!

A seiva que corre do pinheiro,
Dá sempre muito dinheiro
Como uma lagosta por inteiro
No meu carro a pilhas verdadeiro

A gruta era mesmo funda
Do tamanho de uma bunda
Mesmo muito profunda
E Tinha um ar muita chunga

Fui apanhar macacos para o Ruanda
Montado na grande chanca
A tua grande tranca
Vai estripar a minha baganha

Meteste a tua prima
No meio de uma ravina
Tenho o dedo numa tina
E ou outro na tua vagina

Já me disseram que era aldrabão
Mas não quis acreditar
Só tenho uma mão
Para me coçar

Assim de longe
Até pareces um monge
Mas mais de perto
Não passas de um feto

Desde pequeno que tenho a mania
De que a minha tia
Tem a panela fria
Mas era só azia

Vi a tua sogra
A comprar dois quilos de soda
Tinha ainda de sobra
Mas quis comprar mais

Estive na lareira do anormal
Estava lá um marsupial
A fazer tricô
Quanto eu brincava com o iô-iô

Já me disseram que era aldrabão
Mas não quis acreditar
Só tenho uma mão
Para me coçar

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CU menta!