quinta-feira, 23 de setembro de 2004

Soltas e presas

Ao fim ao cabo as palavras são como as cerejas, vermelhas!

No alto daquele monte está um pardal,
Não o consigo ver, mas está.

Vá lá! Anda lá! Já estou com cãibras. - Dizia eu ao meu órgão sexual. -
É sempre a mesma desgraça cada vez que vens a um bar de strip. Chiça!

Gosto de ti, e tu gostas de mim, gostamos dois, porque razão é que o nosso cão é tão pequeno?

Se o meu filho soubesse também queria vir comigo. Mas como não sabe, vem comigo de certeza.

Na manhã de ontem vi um caranguejo, era verde, andava de lado e dizia-me adeus. Não sei o que lhe aconteceu, hoje fui lá e já se tinha ido embora. Conclusão: Se vires santola, é melhor voltares ao mesmo sítio passado dois dias.

Na minha sábia opinião, quanto mais se sabe menos se caga.

Grito, esperneio, babo, rasgo, salto, pulo, ladro, amo, odeio, gosto, desgosto, vejo, durmo, falo, mato, merda mais para as gajas!

Bem! Até fiquei a bater mal!

Se não podes sair, deixa-te estar, tudo se há-de resolver, nem que seja amanhã. Eu bem me queria parecer que tu não gostavas de aparecer na televisão.

Porra que a nina é mesmo bonita!

Estou a ver que tenho um animal em casa! Cada vez que chegou a casa, lá está ele, de rabo alçado, de roda de mim. Vou deixar esta vida de paneleiro!

Se gosto é porque não sei quê, se não gosto é porque não sei que mais, afinal em que ficamos? Já disse... A sopa é horrível!!!

Mãe?
Sim filho...
Porque razão os Srs. na televisão são mais bonitos que na rua?
Ó filho...

Só mais uma, posso? Vá lá... deixa lá. Deixa... Sim? Deixa lá! Posso? Vá lá! É só mais uma. Eu prometo que é a última. Posso? Sim?
Cá vai: Se a minha casa é redonda, porque razão é que as tomadas estão na parede?

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CU menta!