terça-feira, 21 de setembro de 2004

Olá!

Caro leitor, neste dia chuvoso e triste, exalto todos os meus sentidos e os vossos, para juntos conseguirmos alcançar uma conclusão, no que diz respeito à questão de fundo que já se coloca há alguns séculos e para a qual não há resposta aparente.
Caso consigamos responder a esta mesma questão, nada mais há que fazer, ou acrescentar à nossas existência.

São estas dúvidas que tornam e, dão vida, exaltam o nosso ser. Por essa razão é de facto perigoso tentar responder a questões que poderão por em risco tudo aquilo que a humanidade sempre se questionou e que nunca conseguiu responder. Por outro lado, nunca houve uma força internacional conjunta, que tentasse por todos os meios possíveis, decifrar a questão. Logo surge uma outra questão; será que poderei revelar a resposta às questões fundamentais?

Esta questão neste momento levantada terá que ser devidamente analisada, pensada, fundamentada, para não cairmos no mesmo erro das questões fundamentais.
Ou seja, ao se saber a resposta, teremos que saber se irá colocar a humanidade em risco. Neste caso o perigo não é directo à resposta das perguntas fundamentais, mas sim se resposta à pergunta para saber se a resposta às questões fundamentais podem ser ou não letais. Por outras palavras, teríamos de analisar a interligação entre as duas respostas, levando-nos por conseguinte a concluir que estão interligadas, tornando-se então num duplo risco para a humanidade a resposta à segunda questão.

Conclusão: Quando for ao Hipermercado e se colocar uma questão, que ponha em risco a alegria conjugal, esqueça! Está fodido na mesma!

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