quinta-feira, 5 de abril de 2007

Teste da Primária

1- Completa as frases com provérbios parvos.


Em cima e por baixo. __________________________
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________________________________.

R: Em cima e por baixo. Estava um melro amarelo. Trazia no bico uma pessoa, era muito pequena, mesmo assim não se importou, come-a. Foi preso por isso. Lavou-se todos os dias, em cima e por baixo, mas nunca consegui tirar as unhas do pequeno humano que lhe ficaram cravadas na garganta.


De lado e por de trás.
Sei que não te as vou dar.
__ _____ _.
______________________________ _, __-te.

R: De lado e por de trás.
Sei que não te as vou dar.
De culhão cheio como te apraz.
De mão na nalga vou amar.


És a mulher mais bonita cá do bairro. ______________. Casada com a besta do talhante.
_____________ ____ ___ _______ anervante.

R: És a mulher mais bonita cá do bairro. Quero ter-te no meu regaço. Casada com a besta do talhante.
Mata-o, comeu-o, corta-o, Ama Maria que saia enervante.


Mas.
_________________ _________________________.
Mais.
_ _ _ _ _ ______________?

R: Mas.
São três letras que podem matar.
Mais.
M a i s são quantas letras?


Todas as vezes que me masturbo, penso na minha vaca de estimação.
____ _________ _______ siga _______ ______ ______ táxi.

R: Todas as vezes que me masturbo, penso na minha vaca de estimação.
Cheio de feridas grito siga. Vem sempre tarde a puta e vem de táxi.


R: Adoro o meu dedo verde, _______ ________ ___, meto–te dentro dele.
Vingadora analfabeta, ___________, com o chinelo no pé.

R: Adoro o meu dedo verde, maravilhoso carinhoso grande, meto–te dentro dele.
Vingadora analfabeta, brasileira, com o chinelo no pé.

Vai para longe, vai de uma só vez, incha _______________________________
_____________________________________________________ _!
Sai.

R: Vai para longe, vai de uma só vez, mas antes incha o meu caralho grande mete-o bem fundo nesse cu lindo, já!
Sai.

terça-feira, 3 de abril de 2007

Sopa de ouvido

Ingredientes:
Uma pata de rabanete
Vários + ou - litros de algo líquido
Raspas de electrões velhos de uma televisão nova
Uma pitada de uma coisa qualquer
Um alho maduro
Qb

Preparo:
Mantêm-se os vários litros de uma coisa qualquer líquida num lugar seco, até ficar com uma forma parva. Parte-se a pata de rabanete em 14 partes diferentes e juntam-se as duas postas da pitada de uma coisa qualquer, com muita violência.
Atira-se para trás das costas do Zé Pã, durante a praia mar, cheios de muita incerteza. Ferve em discussão helénica, durante vários séculos.
Enquanto os ingredientes fervem, dias e dias, corte durante horas e minutos, o alho maduro, em pedaços muito pequenos, do tamanho de pó. Com a peneira de calhaus da calçada, filtre o pó e submeta-o a um treino intensivo de dois segundos de tempo calculados pelos árbitros do FCP. Assim que os alhos estiverem alegres, salpique-os na grelha, juntamente com o que quer que seja e depois deite para o lume da lareira.
Quando o preparo estiver pronto, não faça nada. No entanto tem que aplicar as raspas de electrões velhos de uma televisão nova. Assim sendo, é aconselhado que seja paga até ao fim do mês, em detrimento de muitos programas bons que não se vêm.
Deixe envelhecer o preparo, junte o qb e os electrões mais o alho maduro, sirva na copa.
Deve-se comer frio que nem um Y.

Bom apetite, com H.

deboleia

Excelente!!!

  • deboleia.com


  • Já adicionei aos meus favoritos.

    Thankx Fred Miguel! LOL!

    segunda-feira, 2 de abril de 2007

    A ciência da mente, sobre a ciência do esmagamento

    “Mede bem as palavras que respiras. São de uma itemagaijieced (invencibilidade) estrangeira e de uma cor embranquecida pelo cair da noite, que nem queiras saber.”

    Estas são as palavras sábias de quem quer ser um grande pescador. Ao mesmo tempo mentirosos, o que será redundante. De qualquer forma, no calor do auscultador da pega do tacho, que estava já há vários dias a arrefecer, quis utiliza-lo e por um pondo final no mal-entendido.
    Assim, pegando numa pedra muito redonda, numa folha de papel e num lápis, calcularam os cálculos, calculados em tempos.
    Não era muito grande o que queriam fazer desaparecer, seria do tamanho de uma coisa pequena.
    Com as mãos sujas de lama pó sólido, pegaram na mente, na pedra e tentaram minimizar o sucedido.
    Após dois ou três séculos de árduas batalhas, lutas, guerras e ventos de sul, conseguiram.
    O que estava dentro do mar, passou para dentro da terra e vice-versa, sendo a terra o mar e o mar o ar.

    Se querem mesmo saber…

    Vou ter que sair. Já volto.

    Até hoje.