quarta-feira, 25 de janeiro de 2006

Sem nome

Migalha de pão que cai no chão
Arranha céus coberto de véus
Mesa de café coberta de fé
Mama cheia de fina areia
Olho vivo, olho comido
O maneta era perneta
Dedos do pé, não é?
Atalhos, trabalhos
Sangra e manca
Grito aflito
Rio riu!

Bestial! Ó anormal...!

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