terça-feira, 3 de janeiro de 2006

Esta é do ano passado.

A última vez que falei contigo estavas todo irritado e sem razão para dizer que vinhas depressa com o carro de linhas agarrado às mãos, sim porque nada pode ser como seria se todos nós andasse-mos agarrados uns ao outros pelo joelho. Entra e sai pela janela da casa de banho mesmo que não tenha, vem comigo e canta aos 7 ventos, deixa de ser hipócrita e entra logo a matar! Nada e tudo, a que horas? Nada e tudo contigo ou sem mim. Entro de repente na cabina telefónica, daquelas novas, com porta de papel, e quem estava lá? Eu sei quem estava, mas não posso dizer, nem quero saber se alguém também sabe, eu sei e isso basta para parar de comer morango no inverno. Sabem mal...

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