quinta-feira, 11 de agosto de 2005

Vais de mota, ou vais de carro?

Vistas bem as coisas, nada daquilo fazia muito sentido. Eu estava todo molhado e não estava a chover.
(Quem sofre de estupidez devia pagar imposto)

Graça? Anda ver o que o nosso filho fez.
(Qual filho?)

A manta está na cave. Se não sabes onde botas as coisas a culpa não é minha.
(Botas? Mas é a manta ou é as botas?)

Anda, anda lá! Não perguntes, anda só.
(Seria muito imprudente ir sem perguntar primeiro, em especial com aquele tipo)

Vou ver o que posso fazer por si, Sr. Mamede. Uma coisa é certa, à noite não dá
(E de dia?).

Transpiro que nem um cavalo, mas não cheiro mal. Já o mesmo não se pode dizer dos meus peidos.
(A sociedade protector dos animais devia processar este tipo).

Mete uma cena na cabeça, o chapéu!
(Agora mesmo chego a uma conclusão. A cabeça só serve para uma coisa).

Ainda vinha eu no início da rua e já te ouvia a cacarejar. Bolas!
(Não é normal ter-se uma galinha como companheira)

Vendo assim de chofre, nada podemos fazer. Terei que chamar os bombeiros. Mas desde já lhe digo, vai ser muito moroso.
(Imaginem se fosse uma pedra entravaquadrilhada, lá se tinha que a desentravaquadrilhar)

Amo-te! Amor... os teu olhos, a tua boca, o teu cabelo, a tua mama.
(É amor mesmo!)

Venha comigo, eu ensino-lhe o caminho, vai ver que é perto.
(Passado duas horas)

Uma treta! És uma treta!! Não te posso fazer nada é?
(Em especial apertar as bordas da cona)

Mentes com todos os dentes que tens, com é possível.
(Era uma mentira pequena, a ver pela quantidade de dentes).

Vista grossa? Estás a fazer–me vista grossa? Estás mesmo a fazer-me vista grossa? Não acredito... Logo tu!
(Como será uma vista fina?)

A arma está carregada, um passo e é a tua morte, não abuses da sorte!
(Ora ai está um tema que gostaria de abordar no meu próximo programa, a infidelidade)

Mamã mamã? Que horas são?
(Adivinha?)

Filipe, não venhas tarde.
(Claro que não).

Canto a canção porque gosto. Já a outra não posso dizer o mesmo.
(Mais valia não teres cantado nada! Que merda da voz!)

E vistas bem as coisas, nada disto é para ser levado muito a sério, faz mal aos joelhos.
(e à vista grossa, de quem não tem voz, para que possas vir mais cedo, adivinhando as horas em que a arma será descarregada, ficando assim o tipo só com um dente, sim esse que não aguenta nada e que ensinou mal o caminho a velhinha. Já as pessoas amadas, que conduzem desentravaquadrilhadores, que têm mulher tipo galinha, teimosas, de cabeça de andorinha, com problemas de gases, que deixam pessoas como o Sr. Mamede pendurados, que nos enganam a torto-e-a-direito, que têm frio, não sabem a quantas andam e que por fim são estúpidas que nem uma porta, essas pessoas são-nos muito queridas, mas não as compreendemos).


Não faço qualquer tipo de comentário.... NADA!!!

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