quinta-feira, 26 de outubro de 2006

Porquê? Não sei...

5 vezes 10 são 40 e mais um dia de vida, menos um de voar com os pássaros de arribação. Deixo sempre a porta entreaberta, para arejar, não fecho, não gosto do cheiro a bafio, por mais moca que possa dar, não posso, faz-me ter desejo de estar em casa com um livro sobre hipopótamos green, ou mesmo na rua com um livro sobre o abstracto, vendido por duas patacas e meia, sem troco.

Sem ser o mesmo, pode ser o outro, ou o outro que pode ser o mesmo, entrando em vias de facto, com um selo no olho e outro na carta de condução.

Entristece a tua grande mona, por ser grande, mete o saco na viola, enche o balão com ar do peito e faz com que ele suba, que se erga, mesmo que não seja de vidro, ou de plástico, que seja de uma coisa qualquer, mas que viaje, ande por ai, mas por favor, pega em tudo e vai ver.

Vendo bem, nada pode ser o que seria sem ser branco, ou encarnado. Seria um verdadeiro desperdício, deixar-te ir, por isso fiz uma pequena barragem e assim já tenho água para regar as minhas plantinhas, tanto as boas como as más, se não fosse esta água, estava perdido. Às vezes até a provo, para ver a que sabe, é doce, mas também sabe a outras coisas, como por exemplo.

Súbito complexo de raiva.

Rápido mas concreto, como se costuma dizer, swift.

Perturba-me pensar que posso vir a ser terrivelmente chato, rico e peganhento.

Faz de ti uma coisa que podes vir a ser só de vez em quando, mesmo quando podes ser a mesma pessoa, que será outra, ou a mesma, dependendo da hora da jornada de trabalho, ou lazer.

Penso porque penso, sei o que sei, mas não oiço porque tu queres.

AHAHAHAHHA! Ri de quê? AHAHAHAH! Está a rir-se de quê? AHAHHAHA! Pare de rir e assine!

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