terça-feira, 29 de novembro de 2005

Identifiquem

Por intermédio do Alcabrozes , que por sua vez vinha já do Asul , que também já vinha da Traquina (mas que grande promiscuidade que vai aqui...) resolvi fazer este pequeno exercício.

Imaginem que eu pratiquei um crime muito grave, tipo matei o Chuchas, mas um de vós viu-me e agora estão 6 indivíduos na sala para identificação, qual deles sou eu?
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Lembre-se, quem acertar terá que ir jantar comigo na 3ª Feira, ok?

Boa sorte!

Há dias assim.

Como um prato de sopa
Como uma boa refeição
Encho-me de ti

Como um bom charuto
Como uma boa sobremesas
Provo-te

Como uma bela paisagem
Como um monumento
Deslumbro-me de ti

Como uma flor
Como um perfume raro
Entranho-te

Como um carro veloz
Como um trovão
Enervo-me

Como uma loucura
Como uma doçura
Amo-te!

segunda-feira, 28 de novembro de 2005

O meu testemunho dos fogos deste ano

A coluna de fumo era monstruosa!
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Esta foto foi tirada de Verão, em Agosto, às 18:00horas, mais ou menos. É incrível o fumo... e sim isto é o Sol.
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Sem comentários...
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Quanto tempo falta?

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sexta-feira, 25 de novembro de 2005

Há mar e mar, há ir e cagar.

Vaga alta que lá vem
É farta e alta
Como o meu avô também
Não se sabe de onde vem
Mas vai animar a malta

Trás mares enraivecidas
Agarradas às suas entranhas
Não vêm adormecidas
Muito menos amortecidas
Mas vêm

Vêm em grande turbilhão
Numa grande pressa
Vêm-se assim como o meu caralhão!

terça-feira, 22 de novembro de 2005

Algumas fotos.

Onde estou?
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Luzes! Acção!
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O que será?
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Velhos são os trapos
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O cabrão do pombo, hãn?
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Que verde lindo!
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Este é o castanho que tanto se fala.
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Olá!
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Meu grande palhaço!

Mendes?! Vou-te partir a boca toda!!! A puta da tua mãe, pá! Pensas que por seres amigo do Vítor que te safas? Nada disso meu! Nada disso... quando menos esperares terás o que mereces e não vai ficar nada para contar, NADA! E se a tua nina não se calar enfio-a pelo poste abaixo! Não pense que por ser nina bonita que não lha rebento aquela boquinha linda. Já me estou a babar, só de pensar!
Chavalo? Pensavas que por seres meu amigo do peito que podias fazer o que fizeste? Hãn? Nada disso! Nada disso... a tua vai ser a mais dolorosa de todas e tu já viste umas quantas, não já? A “ferramenta” está a ser limpa, para não ganhares nenhuma “infecção”, you fuck!
Há coisas que não se fazem mano! Há coisas que nem se quer se pensam. Mas tu pisaste o risco! Mas não te safas mano, não de safas! Nada disso! Nada disso... vou-te foder todo, da cabeça ao pés! Vais ficar um monte de carne a apodrecer!

(Mensagem encriptada capturada, enviada pelas milícias suburbanas do Botsuana na tomada da casa de Nobudo Etaniel)

quinta-feira, 17 de novembro de 2005

Desgarrada

Foi no mês de Maio, que te cacei papagaio
Desde esse dia, que não dormia
Agora que te comi, é que vi
Eras mais bonito, frito.

Mesmo assim tenho a esperança, de ter uma lança
Para caçar o meu amor, cheio de ardor
Tem que ser bonita, com um a fita
Mesmo meio da testa, para fazer uma festa.

Entro no bar, sempre a arfar
Tento sair, tentam-me impedir
Parto tudo à paulada, não sobra nada
Mas quando te vejo, arroto a poejo.

A Maria é prima da tia
O António é filho anónimo
A Catarina tem medo da sina
Já o meu filho, comi-o.

Mentes com todos os dentes, nem sentes
Crias expectativas, nas tuas grandes vias
Tens todo o ar, de saber bem mamar
Pena é, que cheires a chulé.

quarta-feira, 16 de novembro de 2005

terça-feira, 15 de novembro de 2005

“Li” isto outro dia (depois de escrever)

A loucura do teu olhar, e que olhar
Transforma o meu grande tição, sem ser necessário a mão
Tanto de manhã como quando como uma romã.

Vens de rompante, é chocante
Queres me comer, eu quero-te fazer sofrer, de prazer
Eu cheio de sede, de encontra esta parede.

Não tenho rumo, só bebo o sumo
Sumo do amor, cheio de calor
Entra e saí, mas não cai!

Ataco-te por trás, pás, pás!
Nem respiras, nem em Algeciras
Encho-te, e reencho-te!

Carrego no peito, um coração desfeito
Tenho na mão, o meu caralhão
Tu? Tem-lo no cu!

No final do grande bacanal
Faço uma pausa, ponho tudo em causa
Quem sou eu, quem és tu?
Eu sou o Romeu e tu és quem leva no cu!

Portugal no seu carro.

É expressamente proibido cagar neste local.
(Ao entrar no tribunal de Alter no Chão)

É favor apagar seja o que for.
(À saída do comboio em Setúbal)

Modo de usar a mangueira.
(Num consultório de obstetrícia)

Vende-se este local, com ou sem vidros.
(Num parque infantil em Loures)

É proibido o passo, mesmo o doble.
(Num museu em ruínas em Severo do Vouga)

Sentido correcto.
(Sinal de trânsito na marginal de Cascais)

É mentira! O pai não vem.
(Na cabina telefónica do metro de Picoas)

Amo-te! Mas a batatas estavam frias.
(No muro da VCI)

Se Deus existe o problema é dele.
(Numa parede do Bairro Alto)

Por favor deixe aqui o seu guarda.
(À entrada de uma discoteca em Santiago do Cacém)

Siga esta seta. Não essa! Esta...
(No estacionamento do Shoping da Maia)

Invente.
(Num painel luminoso na A1)

Só há carcaças.
(Num cabeleireiro em Chainça)

Não é permitido despir as pessoas.
(Na secção de comidas do Fórum Montijo)


E muitas outras que não tenho aqui presente, mas um dia hei-de ter, ou não...

sexta-feira, 11 de novembro de 2005

Entre a espada e a espada.

A noite, má conselheira, cheia,
da clara escuridão, que tem o coração e,
medo
de ser em vão,
noite em que os actos se sobrepõe às palavras,
chatas,
que matas a paixão, no chão.
Mesmo com o morto latim, por mais sequiosa língua de um beijo, na boca louca,
será sempre venenosa, graciosa, mesmo embaraçosa.
Sabe bem,
é a cem
é mil,
é como um funil, ou com um barril,
um copo de água, sem mágoa,
roto, por se beber tão depressa,
essa, a água limpa,
tão limpa,
mais limpa que a nossa alma, conspurcada, pela fada,
sem almofada, com almofada,
será a errada?
Certa é aquela que aperta o coração,
de um desejo de gritar,
de falar, de amar,
ser amado, odiado, escorraçado,
apaixonado
pelo facto de ser complicado,
ou por um simples abraço...
Ó gloria a nossa que nos partiste,
e fugiste, para outras paragens,
sem margens, sem mares, mas com azares,
ou sem dor,
mas
com muito amor!
Qual dor??

quinta-feira, 10 de novembro de 2005

Algumas destas têm alguns anos...

Mal a vez um pitada e já se sabe o que pode acontecer, fica-se o dia inteiro a beber água benta.

A íris fica no olho
O beijo fica na boca
O aperto fica no coração
A aflição fica no peito
Por mais que pense não serei
Por mais que fale não serei
O Papa.

Maravilha das maravilhas é o cão, faz-nos feliz sem que nos diga nada.

Estupidez da estupidez é uma pedra, não diz, nem reaja a nada, nem a um mau trato.

O que eu mais adoro,
O que eu mais amo,
Nunca tenho.
Paz e sossego...
Diz o dinheiro para a carteira.

D’uma só vez vi um cão com um gato, uma galinha com um lobo, um leão com uma hiena e um chulo com um polícia. Parei e pensei, se assim é podemos compensar.

Um magro vitelo, é melhor que um vitelo magro. Não me perguntem porquê...

Quando era pequeno tinha a impressão que ninguém gostava de merda, agora tenho a certeza que toda a gente gosta de pizza.

O molho Inglês não fala?
O queijo Suíço não refila?
O molho à espanhola não ladra?
É obvio de não!
Se não tinha que explicar tudo outra vez.

O som não existe. Já dizia o maior dos mudos.

A noite é antes ou depois do dia?

A queda é um aproximar gradual do chão, ou um afastar progressivo do ponto de partida?

Tudo isto são interrogações plausíveis de as não ser. Bem como a alma é a parte mais a norte do corpo, ou não?
Será que a alma sabe disso? E se sabe, quer que se saiba? Ou será tudo uma invenção parva do Homem para ter alguma coisa com que se preocupar/fazer/ser/etc?

Vou cagar!

segunda-feira, 7 de novembro de 2005

enVratrocrotreprido

Vidro transparente,
vidente,
que trás água no bico, do Francisco, que é roto,
moco, anda sempre de mão dada com a fada, amada.
Grita que se
farta,
a Marta.
Prata? Negra, preta, chupeta,
envenenado sentido entreaberto de par em par,
com uma densidade tremenda,
de uma fenda,
que vinha na agenda da casa assombrada,
armada em cão com pulgas, julgas?
Sapato coberto
de água das malvas, ou com algas,
vem com as fraldas de fora, chora de alegria,
traz a sopa fria, aquece com a mão ou no colchão,
entra e sai como quem sabe para onde vai, cala-te! Beija!
Graceja, seja!
Vira para lá a boca, oca, cheia de palavras brandas que enche de chamas
a floresta que há no teu lar,
mar de convulsões, sem soluções, à vista,
parece ser uma pista, mas é uma auto-estrada sem fim,
sim, ou não, eis que será amar, para o ar, limpo de tristeza,
de mentira, que ouvira, na escada,
ou na enseada, amada? Outra vez? É de vez? Tanta vez...
Sente o pente, rente ao coração,
dentro e fora, a toda a hora, namora,
e cora,
mas sem nunca
sentir
que pode ser o mesmo ver. Pode acontecer, deixa ver, pode ser... não? É? Sim. Pois pode, morde!

domingo, 6 de novembro de 2005

Gato que rima com facto.

Na nave do meu amigo está um cheiro muito mau, diz-me ele que o gato não aparece há duas semanas. Parece-me que seria de bom tom procurar a origem do cheiro, mas por outro lado há qualquer coisa que me impele a deixá-lo estar. Digo-lhe que já volto, ele pergunta-me se estou bem, mas para que ele não desconfiasse digo-lhe que estou com cólicas, ele nem quis saber mais nada.
Saio da torre e volto à esquerda para a casa de banho, deixo a porta fechar e volto para o sentido oposto. O cheiro ali era mais intenso. Procurei algo que iluminasse o caminho, encontrei uma velha lanterna americana, ainda tinha baterias, daquelas que causam cancro na retina. Liguei-a e afastei-a o máximo da cara. O meu amigo para poupar no combustível tinha sempre menos de metade das luzes ligadas. Devia cerca de 4 biliões de trintos a um comerciante de fruta gigante e não tinha lá muito dinheiro para o combustível. Já tinha mudado para o meta-carbono-inflamo-gasóleo que era bem mais barato que o soro-de-bafo-de-ganso, muito energético por sinal. Assim sendo caminhei por entre a semi bruma e procurei rasto do animal. O som muito ténue vinha da casa do gerador de impulsos maus, parecia o mesmo som de um arroto prolongado, em fluxos repetidos de duas horas. Dirigi-me para lá. A sala onde está o GIM é toda forrada a papel de parede com alusões ao Natal da rica Checoslováquia, mas mal colado. Algumas das tiras de papel estão coladas ao contrário, de cabeça para baixo, o que faz com que tenhamos a sensação de já lá termos estado. O som era cada vez mais forte, vinha agora detrás de um painel de intrumentos fictício. Coloquei o ouvido no painel e esperei. Passados quinze minutos, o som ecoou na minha alma. Aí precebi o que se passava. O meu bizavô tinha voltado dos mortos na forma do gato. O assustador pensamento percorreu a minha nuca. Se o cheiro está assim intenso, o que fará quando o bisavô começar a espirrar! Corri o máximo que pude, caí cerca de sessenta e sete vezes, por fim cheguei perto do meu amigo e expliquei-lhe a minha versão dos factos, ao que ele com uma leve indiferença, retorquiu: Sim, eu sei. Pensei que nada podia fazer para o salvar e saí.
Durante cerca de 27 anos que não o vi. Outro dia passava eu de muletas, último modelo e vejo-o. Imponente, exuberante, todo inchado com o cabrão do gato à tira-colo. Chamei-o, reconheceu-me logo apesar das muletas, que fez peremptória questão das invejar como era seu apanágio. Dialogámos um pouco, não foi necessário muito, tinha que lhe perguntar. E perguntei: Mas o gato não espirrou? Ele olhou-me nos olhos, fez uma má cara e respondeu: Que espirro?
No dia seguinte, o número de mortos foi incalculável, não havia memória de tal acontecimento, de tal desgraça em toda a galáxia, tal cheiro não era deste mundo, como um leve e quase insignificante espirro poderia ser tão avassalador!
Só passados 3201 anos é que foi descoberta real razão para o acontecimento. Os Lords da Lingusténia tinham capturado a fórmula química do espirro do meu bisavô e adicionaram-lhe raspas de pele de zebra. Deram de comer ao gato do meu amigo. O preparo tinha uma idade de germinação de 27 e qualquer coisa anos. O efeito do preparo nas fossas nasais dos indivíduos de estatura mediana quadrática é quase mortal, se contarmos com o enquadramento da palavra, enfastiado, é morte súbita!
Após esta descoberta os Lords da Lingusténia foram todos condenados a governar durante alguns dias (os que lhes deixassem), um país pequeno lá para os lados do Atlântico.

Bom qualquer coisa para todos vós!

sexta-feira, 4 de novembro de 2005

Até arrepia! Sem comentários...

Missy! Where are you?
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Com as amigas...
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Os três da vida airada
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Os amigos
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Vai lá vai...
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Olha o Zé!
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quinta-feira, 3 de novembro de 2005

Já tenho a carta

Fui busca-la ontem! Yes!!!

A todos os que me ajudaram, o meu mais profundo muito obrigado!

Aos outros, obrigado.