sábado, 26 de fevereiro de 2011

Harry Luciano James Alves (z) Potter Fonseca (ea).doc

Quem é o de facto o Harry Potter?


A escritora podia até ter sido acusada de plágio, ou de se ter baseado em factos reais, pois o que vão conhecer nestes dois minutos é a pura da realidade. Preparem-se para o pior, ou o melhor, visto que a história do pequeno Luciano Alves Fonseca, é de facto a realidade e dava vários livros.

Harry James Potter, de facto na vida real chama-se, Luciano Alves Fonseca, descende directamente da família Alvez, mas por ser tido um apelido perigoso para as classes mais abastadas no reino, em 1865 o nome Alvez, foi substituído por Alves e toda a família teve de mudar de nome e forma de andar. Esta família que se mudou para uma pequena aldeia no centro do pais (falamos de Portugal), de seu nome Aigra Nova, no seio da serra da Lousã. O jovem Luciano é tido desde muito cedo como um profeta, visto que adivinhava o futuro por meio de charadas complexas, que envolviam pedras cruas de xisto e construções de Lego. Não se sabe onde o pequeno encontrava as pedras de Lego, mas tendo em conta os amigos que tinha, por ventura teriam sido emprestadas, para no futuro serem devolvidas. O xisto era muito comum na casa onde vivia, junto ao rio Trancão. Lembrava sempre o avô, típico camponês que vivia naquela altura encurralado entre 4 paredes suburbanas, que tinha sempre a braguilha aberta, mas não duma forma simples, usando formas dissimuladas para o fazer, como por exemplo usando linguagem de árbitro de futebol de segunda. Com 5 anos formava castelos e inventava palavras, que mais pareciam jogos de faz-de-conta. Dizem vós: “…é normal, o meu filho faz o mesmo!” Não, não faz, pelo menos não na dimensão das que ele fazia, visto que conseguia demover pelo menos sempre cinco a seis indivíduos especializados da construção civil para construir o que ele carinhosamente chamava de: “O nosso castelo Humbertino”. Ainda está em construção. Será uma obra Gótica, mas vista de Norte para Sul, é um cubo com os cantos arredondados.
De facto a história é tão semelhante que aos 11 anos também recebeu uma carta dum director de circo, porque precisava de um rapaz pequeno para mexer nos aparatos do mágico. Hesitou no início, pois não sabia como o individuo tinha conseguido a morada dele, mas depois seguiu o seu instinto e sem dizer nada aos pais adoptivos, foi ao supermercado e comprou seis rolos de papel higiénico. Durante duas semanas preparou tudo e no dia combinado, fugiu. A vida no circo era dura, mas sabia que ia ter a resposta à marca de nascença que tinha no glúteo esquerdo. Sentia-se propriamente bem quando estava dentro das caixas e ouvia os Huuu e Ahhh de surpresa, depois dum bom truque. Quando cresceu e já não cabia nas caixas, o mágico prescindiu dele e passou a tratar dos elefantes. Foi aí que tudo fez sentido. Numa noite de lua, teve uma epifania e viu que o elefante com quem travava grandes diálogos a fazer o maior monte de esterco, de que há memória. No meio do esterco, uma luz chamava-o e foi ai que viu A luz. O elefante mirou-o e disse: “Sabes a marca que tens no glúteo? É a marca dum grande mágico!”. Fez um ar de espanto, pois o elefante falava. De facto assim era, o verdadeiro pai, oriundo por empréstimo do Zimbabué, não sendo de origem africana, tinha um semblante muito parecido com um gorila das mesmas partes de África. O pai era também ele um grande mágico, todos os que viviam com ele eram mágicos, era tudo mágico. Mas um dia foi assassinado por um crocodilo, ele e a mãe, que o ajudava em tudo, até na lida da casa. Família habituada a fazer tudo com as mãos, usando a mente, criaram o pequeno rebento, o herói da nossa história, até à idade de um ano, sendo depois raptado por dois elefantes de grande porte. Nunca mais foi visto, até que naquele dia, o elefante lhe contou tudo. Ficou a principio muito zangado, mas depois limpou o esterco. Tudo mudou para ele naquela dia. Mudou-se para uma dimensão diferente, ali junto à Trofa. Parecia tudo diferente e sabendo agora as suas origens, trabalhou desde esse dia em formas de conseguir alterar os alimentos em seres humanos voadores. A semelhança é atroz. Nada do que está nos livros da escritora é fantástico, é tudo real, só que traduzindo para um nível mais místico, visto que vende mais. Mas na realidade, o Harry, é o Luciano, que neste momento é conhecido como o Luciano da Trofa. Ninguém o vê, depois de entrar na casa do amigo Carlitos e durante dias ali ficam, juntos com outros tantos, fazendo as delicias de milhares de pessoas que também não são vistas, pois para entrar ali, é necessário passar pelo preenchimento duma série de impressos, que mais parecem ser dum filme que todos conhecemos.

Assim fica aqui desmistificada a verdadeira história do “Harry James Potter”, moço humilde descendente de famílias místicas e verdadeiras. E ainda não vos falei da família Fonseca… por isso podem imaginar o quão fantástico é o Luciano Alves(z) Fonseca(ea).

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