O Natal é uma quadra em que temos de nos unir, por isso fodam bastante!
Já agora e como devo ter mais que fazer do que estar para aqui a vos aturar, um bom ano 1605, desculpem, 3005, aliás, 1405, em que ano estamos?
São os meus votos.
Aproveito o oportunidade para agradecer a fidelidade como têm visitado este Blog e pelos vossos comentários. Mais uma vez, o meu muito obrigado!
É nestas oportunidades que devemos fazer um balanço do que se passou nos últimos 12 mil dias, aliás, 12 mês. O balanço que faço é muito positivo, por podia ser tudo bem pior. Tendo em conta que o que virá poderá ser bem pior do que se está à espera, será um ano fantástico, mas “eispetacular”, assim como Paris.
Quando penso que já passaram 365 dias desde o ano passado a esta parte, tudo para mim faz sentido, as plantas, o mar, os ventos, as putas, o meu cabelo, a tua pachaxa e por fim, não só mas também, o universo. Esse grande matreiro!
Agora a sério; estava a brincar.
Beijos e abraços para todos os que merecem.
quarta-feira, 22 de dezembro de 2004
terça-feira, 7 de dezembro de 2004
Não hão-de os computadores só fazerem merda!
Reparem como se comunicam entre si:
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E ainda tentamos intende-los e domá-los...
Reparem nesta frase: "...ïîîîîíííììììëëëëêðððïïïïîîîîíííìììëëëëêêêéééèèèçççæææ‡..." Nem parece que vem de um computador!
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1...2...3...
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHH!!!
Estava mesmo a apetecer, dasse!
Estava mesmo a apetecer, dasse!
terça-feira, 16 de novembro de 2004
Que autor?
Senhor, a quem iremos nós enrabar? Tu tens as palavras da vida eterna. Jonhy 6,69
Quinta-feira, dia...? sei lá! De Fevereiro de 2003
Hoje a irmandade do Roto celebra: Santos: Paolo Miki, Pedro Brochista e companheiros de enrabedelas, mártires (é claro!), +197, Sonsa Doroteia, mártir (uma devassa!), +352
Proclamação de Evangelho de J, segundo Marcos, seu namorado, 6,7,8,9,10...
Então chamou dos Doze e começou a enraba-los, dois a dois; e deu-lhes prazer falando-lhes sobre os espíritos imundos. Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um boião de vaselina; nem pão, nem mochila, nem dinheiro na liga; como calçado, unicamente saltos altos, e que se revestissem de duas túnicas, mais fio dental e casaco justo. E disse-lhes: Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos retirardes dali, tipo okupa. Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, têm a minha autorização para varrer tudo a Napalm, granadas, mísseis bombas de mau cheiro, etc... e no fim, saí dali e sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra eles. Eles partiram e pregaram a penitência, levaram no cú o resto do dia, mesmo até partirem. Expeliam numerosos demónios, peidos, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam. That’s what I’m talking about, you faggot ass!
Da Bíblia do Roto
Quinta-feira, dia...? sei lá! De Fevereiro de 2003
Hoje a irmandade do Roto celebra: Santos: Paolo Miki, Pedro Brochista e companheiros de enrabedelas, mártires (é claro!), +197, Sonsa Doroteia, mártir (uma devassa!), +352
Proclamação de Evangelho de J, segundo Marcos, seu namorado, 6,7,8,9,10...
Então chamou dos Doze e começou a enraba-los, dois a dois; e deu-lhes prazer falando-lhes sobre os espíritos imundos. Ordenou-lhes que não levassem coisa alguma para o caminho, senão somente um boião de vaselina; nem pão, nem mochila, nem dinheiro na liga; como calçado, unicamente saltos altos, e que se revestissem de duas túnicas, mais fio dental e casaco justo. E disse-lhes: Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela, até vos retirardes dali, tipo okupa. Se em algum lugar não vos receberem nem vos escutarem, têm a minha autorização para varrer tudo a Napalm, granadas, mísseis bombas de mau cheiro, etc... e no fim, saí dali e sacudi o pó dos vossos pés em testemunho contra eles. Eles partiram e pregaram a penitência, levaram no cú o resto do dia, mesmo até partirem. Expeliam numerosos demónios, peidos, ungiam com óleo a muitos enfermos e os curavam. That’s what I’m talking about, you faggot ass!
Da Bíblia do Roto
quarta-feira, 10 de novembro de 2004
A tua racha
Quando a vejo, praguejo
Parece que me quer comer, deixa ver
É tão fofinha, tão rosinha
Qual greta de parede verde
Qual racha de chão, que tesão!
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer
Temos que tratar dela, vai um esporradela?
Que gosto de sabor, que calor
Mas primeiro vem o cheiro, esse matreiro
Quando lhe toco, arroto
És minha, já me vinha
És visceral, etc e tal
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer
Pela manhã, um maçã
Pela tardinha, uma rachinha
Na cozinha, uma fodinha
No colchão, um fodão
Já está assada, é da foda bem dada
Ou aqui ou em Beirute, vou ter de te por o Halibute
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer!
Parece que me quer comer, deixa ver
É tão fofinha, tão rosinha
Qual greta de parede verde
Qual racha de chão, que tesão!
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer
Temos que tratar dela, vai um esporradela?
Que gosto de sabor, que calor
Mas primeiro vem o cheiro, esse matreiro
Quando lhe toco, arroto
És minha, já me vinha
És visceral, etc e tal
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer
Pela manhã, um maçã
Pela tardinha, uma rachinha
Na cozinha, uma fodinha
No colchão, um fodão
Já está assada, é da foda bem dada
Ou aqui ou em Beirute, vou ter de te por o Halibute
A tua racha
A tua pachácha
Gosto de a ter
É linda de morrer!
Desconhecido autor...
Quarta-feira, dia de são nunca de Janeiro.
Hoje a Irmandade do punheteiro celebra: S. Jumento, mártir, +304, Beata do Charro Arcângela Girl, virgem (das orelhas!), +1495, Beato Freinademetz todo no cú, presbítero, S. Valério, bicha, +315.
Proclamação do Evangelho do J. Segundo Marcos do Big Brother 4, 1-20
J pôs-se novamente a ajoelhar, à beira do mar, para eu mamar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar no bacanal. No mar, toda a multidão ficou em terra na praia a mandar vi: É TUDO PARA TI? Ó CABRÃO! E ensinava-lhes muitos coisas em parábolas, como desenhos e com revistas da especialidade. Dizia-lhes na sua doutrina: Ouvi: Saiu o semeador a semear, Eu sai para foder! Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do rego, e vieram as putas e lamberam. Outra parte caiu na cona, onde não havia muito terra; o grão germinou logo, porque eu sou muito homem; mas, assim que se sobe que ia ser mãe, cortou-se e fez um aborto, a puta! Outra parte caiu entre os lábios; foi de tal a esporradela, que sufocou e o grão não entrou para a goela. Outra caiu mesmo dentro da ratinha, rosa, e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se, um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem, isso é que foi ganhar dinheiro com os putos! E dizia: Quem tem ouvidos, ouça! Quando se acharam a sós, os que o cercavam e os Doze indagaram dele Ele disse-lhes: A vós é revelado o mistério do Reino de Deus, mas aos que são de fora tudo se lhes propõe em quecas valentes. Desse modo, eles olham sem ver, escutam sem compreender, sem que se convertam e lhes seja perdoado, por isso vão ser todos enrabados! E acrescentou: Não entendeis essa parábola? Como entendeis então todas as outras? O semeador semeia a palavra e colhe o dinheirinho. Alguns se encontram è beira do caminho, onde ele é semeada; apenas a querem tirar dos tomates para ser semeada. Outros recebem a semente em lugares mal cheirosos; quando a ouvem, tribulação ou uma perseguição por causa da semente, eles tropeçam. Outro recebem a semente entre os espinhos; ouvem a palavra: Vais levar com ele!, mas as preocupações de querer sempre mais e mais grosso, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam e a tornam infrutífera e devassa. Aqueles que recebem a semente em terra boa escutam e palavra, acolhem-na e dão o fruto, trinta, sessenta e cem por um. E dizia: ISSO É QUE É MOSTRAR SERVIÇO!
Da Bíblia do Safo
Hoje a Irmandade do punheteiro celebra: S. Jumento, mártir, +304, Beata do Charro Arcângela Girl, virgem (das orelhas!), +1495, Beato Freinademetz todo no cú, presbítero, S. Valério, bicha, +315.
Proclamação do Evangelho do J. Segundo Marcos do Big Brother 4, 1-20
J pôs-se novamente a ajoelhar, à beira do mar, para eu mamar, e aglomerou-se junto dele tão grande multidão, que ele teve de entrar no bacanal. No mar, toda a multidão ficou em terra na praia a mandar vi: É TUDO PARA TI? Ó CABRÃO! E ensinava-lhes muitos coisas em parábolas, como desenhos e com revistas da especialidade. Dizia-lhes na sua doutrina: Ouvi: Saiu o semeador a semear, Eu sai para foder! Enquanto lançava a semente, uma parte caiu à beira do rego, e vieram as putas e lamberam. Outra parte caiu na cona, onde não havia muito terra; o grão germinou logo, porque eu sou muito homem; mas, assim que se sobe que ia ser mãe, cortou-se e fez um aborto, a puta! Outra parte caiu entre os lábios; foi de tal a esporradela, que sufocou e o grão não entrou para a goela. Outra caiu mesmo dentro da ratinha, rosa, e deu fruto, cresceu e desenvolveu-se, um grão rendeu trinta, outro sessenta e outro cem, isso é que foi ganhar dinheiro com os putos! E dizia: Quem tem ouvidos, ouça! Quando se acharam a sós, os que o cercavam e os Doze indagaram dele Ele disse-lhes: A vós é revelado o mistério do Reino de Deus, mas aos que são de fora tudo se lhes propõe em quecas valentes. Desse modo, eles olham sem ver, escutam sem compreender, sem que se convertam e lhes seja perdoado, por isso vão ser todos enrabados! E acrescentou: Não entendeis essa parábola? Como entendeis então todas as outras? O semeador semeia a palavra e colhe o dinheirinho. Alguns se encontram è beira do caminho, onde ele é semeada; apenas a querem tirar dos tomates para ser semeada. Outros recebem a semente em lugares mal cheirosos; quando a ouvem, tribulação ou uma perseguição por causa da semente, eles tropeçam. Outro recebem a semente entre os espinhos; ouvem a palavra: Vais levar com ele!, mas as preocupações de querer sempre mais e mais grosso, a ilusão das riquezas, as múltiplas cobiças sufocam e a tornam infrutífera e devassa. Aqueles que recebem a semente em terra boa escutam e palavra, acolhem-na e dão o fruto, trinta, sessenta e cem por um. E dizia: ISSO É QUE É MOSTRAR SERVIÇO!
Da Bíblia do Safo
terça-feira, 9 de novembro de 2004
Autor desconhecido...
Quinta-feira, um dia qualquer de Janeiro.
Hoje a irmandade de Night celebra: S. João Esmola, mitra, - (menos) 616, Sarna Ildefonso, chato, / (dividir) 667, Beate Maria de Megakante, virgem (deve ser verdade!), x (vezes) 1696 = (igual) ver livro de resultados do 10º ano.
Proclamação do Evangelho de J, segundo Marcos 3,1=69. (ou seja três mais uma igual a um ganda 69)
J retirou-se com os seus discípulos para o bar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Kapital. E da Juveleo, da Juventude Anarca, do Indochina, do além-Tejo e dos arredores da Amadora e de Sintra veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia. Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uns shots para o pessoal, para que a multidão não o chateasse mais com a cena de estar sempre a cravar bebidas. Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrotavam a ele para o gregoriar. Quando os mitras imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho da puta que me deve dinheiro, não és?! Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.
Da Biblia da Noite Lisboeta
Hoje a irmandade de Night celebra: S. João Esmola, mitra, - (menos) 616, Sarna Ildefonso, chato, / (dividir) 667, Beate Maria de Megakante, virgem (deve ser verdade!), x (vezes) 1696 = (igual) ver livro de resultados do 10º ano.
Proclamação do Evangelho de J, segundo Marcos 3,1=69. (ou seja três mais uma igual a um ganda 69)
J retirou-se com os seus discípulos para o bar, e seguia-o uma grande multidão, vinda da Kapital. E da Juveleo, da Juventude Anarca, do Indochina, do além-Tejo e dos arredores da Amadora e de Sintra veio a ele uma grande multidão, ao ouvir o que ele fazia. Ele ordenou a seus discípulos que lhe aprontassem uns shots para o pessoal, para que a multidão não o chateasse mais com a cena de estar sempre a cravar bebidas. Curou a muitos, de modo que todos os que padeciam de algum mal se arrotavam a ele para o gregoriar. Quando os mitras imundos o viam, prostravam-se diante dele e gritavam: Tu és o Filho da puta que me deve dinheiro, não és?! Ele os proibia severamente que o dessem a conhecer.
Da Biblia da Noite Lisboeta
quarta-feira, 3 de novembro de 2004
Menina da rua
Vi-te
Olhei-te
Comi-te
Beije-te
Olhaste
Mamaste
Gostaste
Gritaste
Mijei
Depressa
Gostei
À beça
Partiste
Triste
Caíste
Viste?
Avisei-te!
Estás sempre a olhar, para qual o próximo a mamar!
Olhei-te
Comi-te
Beije-te
Olhaste
Mamaste
Gostaste
Gritaste
Mijei
Depressa
Gostei
À beça
Partiste
Triste
Caíste
Viste?
Avisei-te!
Estás sempre a olhar, para qual o próximo a mamar!
sexta-feira, 29 de outubro de 2004
Coisas que acontecem
Vai começar, eu sei que vai! Ainda à pouco dizia à minha amiga que ia. Sei tão bem que até me arrepio de pensar nisso, é assim como que ninguém soubesse, só eu sei. É terrível! Quando começar espero ter coragem de dizer, não irá ser fácil, é necessário muita coragem, mas... eu hei-de conseguir. Vai começar e eu sei como, será horrível, ninguém saberá, só eu. Já não aguento, está prestes a começar... ai! Já não dá mais... ai! Ai! Ai! Lá vai!!!
Foda-se, nunca pesei que iria cheirar tão mal, desculpem... já passa, esperem! O elevador está quase a chegar.
A caminho do topo do Empire State Building.
Foda-se, nunca pesei que iria cheirar tão mal, desculpem... já passa, esperem! O elevador está quase a chegar.
A caminho do topo do Empire State Building.
Olha se fosse comigo?
Eu sei o que vi, mas não quero acreditar. Será mesmo? É de certeza, eu conheço muito bem. Se for, será muito mau. Aliás nem sei como será, só sei que será devastador. Bem, cada vez que olho até me faz impressão! É de fazer chorar. É mesmo muito mau... não pode ser. Não!... é mesmo, é mesmo! Xii que mau!
Um amigo meu, julgasse com um prostituta, mas está com um travesti.
Um amigo meu, julgasse com um prostituta, mas está com um travesti.
Eles vivem
Se bem me lembro isto não estava aqui. Mas que raio! De onde veio isto? Como veio aqui parar? Não pode ter vindo sozinho, alguém teve de o trazer. Isto é realmente muito estranho.
Uma nave espacial nas traseiras da casa do Santana.
Uma nave espacial nas traseiras da casa do Santana.
sexta-feira, 22 de outubro de 2004
Sessão da noite
De que é feita a matéria? De substâncias quais os nomes foram inventadas pelo homem? Se foram inventados pelo homem, como podemos saber se são verdadeiras? Talvez sejam alucinações de um qualquer desgraçado. Eu gostaria de saber o que nos torna crentes. Devo acreditar em pessoas que transformam o mundo a seu belo prazer? Devo confiar em cientistas que descobrem formas de aniquilar milhares num abrir e fechar de olhos? No entanto, esses mesmos indivíduos salvam vidas todos os dias, com as suas invenções. Chego a uma, nada brilhante, conclusão: o que nos vai mantendo vivos, são estas merdas... o bem e o mal.
Eis o meu estado depois de ver o Van Helsing... em português, Van=Carrinha Helsing=Infernocanta.
Eis o meu estado depois de ver o Van Helsing... em português, Van=Carrinha Helsing=Infernocanta.
quinta-feira, 21 de outubro de 2004
Ana Maria
Vi-te passar naquela rua
Estavas completamente nua
Mas quando te tentei dizer
Já nem querias saber
És boa como o milho
Até te fazia um filho
Se queres mesmo saber
Vou ter de te comer
A avó bem me avisou
Mas eu sou como sou
O teu pai é duro de roer
Mas eu vou-te mesmo é foder
Sei que te tinha mentido
Eu vou tirar-te esse vestido
Fizeste-me sofrer
E agora faço-te doer
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Mas ainda não sabia.
Agora que te vou ter
Não sei o que fazer
Estas toda húmida
Estas no ponto miúda...
Terei que te comer?
Ou terei que te fazer sofrer?
Uma coisa é certa
Sais daqui toda aberta
Terei portanto que te foder
E olha que te vai doer
Mas tu sempre soubeste
Era assim ou era no Sudoeste
Assim te fodi
Doido de prazer
Fui eu que escolhi
Fazer-te sofrer
Foi pena não estares calada
Assim não tinhas ficado baleada
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Agora?... Fingia que dormia.
Estavas completamente nua
Mas quando te tentei dizer
Já nem querias saber
És boa como o milho
Até te fazia um filho
Se queres mesmo saber
Vou ter de te comer
A avó bem me avisou
Mas eu sou como sou
O teu pai é duro de roer
Mas eu vou-te mesmo é foder
Sei que te tinha mentido
Eu vou tirar-te esse vestido
Fizeste-me sofrer
E agora faço-te doer
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Mas ainda não sabia.
Agora que te vou ter
Não sei o que fazer
Estas toda húmida
Estas no ponto miúda...
Terei que te comer?
Ou terei que te fazer sofrer?
Uma coisa é certa
Sais daqui toda aberta
Terei portanto que te foder
E olha que te vai doer
Mas tu sempre soubeste
Era assim ou era no Sudoeste
Assim te fodi
Doido de prazer
Fui eu que escolhi
Fazer-te sofrer
Foi pena não estares calada
Assim não tinhas ficado baleada
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Agora?... Fingia que dormia.
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
Que animais são aqueles?
A chegada
Acordei cheio de fome. De imediato acordei a minha mãe. Com muito esforço lá se levantou. Seguimos para o rio. A água corria, fria, limpa, fresca, os peixes saltavam, brincavam alegres, as plantas estavam mais viçosas que nunca, todo os outros animais pareciam agradecer tal abundância, tudo está magnifico!
Caminhávamos junto à margem, à minha frente ia a minha mãe, ao meu lado a minha irmã. Estava mesmo com fome!
De repente a minha mãe pára, fica muito quieta, faz um sinal para nós pararmos, mas eu vinha tão distraído nem me apercebi e continuei. Muito chateada, puxou-me, e fui para trás dela. Nunca a tinha visto assim.
De facto estava um cheiro estranho no ar. Aproximei-me da margem do rio e vindo do nada aparecerem uns animais estranhos, com um cheiro estranho, andavam de forma estranha, tinham cores que nunca tinha visto e faziam muitos ruídos estranhos pela boca, não dava para perceber os sons. As costas eram muito saídas e mais altas que a cabeça, eram de facto estranhos. As cores nas várias partes do corpo eram todas diferentes, bem como entre eles. Parecia que não tinham pelos! Ou então os pelos eram muito pequenos, lá que eram muito coloridos, eram.
Olhei melhor e só consegui ver cores muito fortes em todo o corpo. Tinham todos patas diferentes, uns castanhas, outros às cores. Conseguia-se ver a cor da pele, era muito branca e só tinham na cara. Será que são venenosos? O andar era ainda mais estranho, pareciam a minha mãe quando estava a apanhar coisas nas arvores, mas que estranho!
Pararam, ficaram junto ao rio, fizeram mais uns barulhos com a boca. Não saiam de lá. O mais estranho aconteceu! Tiraram as costas! Não sei bem se tiraram as costas, ou se é algo que sai das costas e depois voltam a por, de qualquer forma tiraram e colocaram no chão, fiquei cheio de medo! A parte das costas que estava agora no chão, tinha também umas cores estranhas, fazia muito barulho, um telintar ensurdecedor. O pelo das costas que ficaram nos animais tinha mudado de cor, agora era da mesmo cor do peito. O pelo era realmente muito estranho, tinha cores que nunca tinha visto e só um dos animais é que tinha o pelo e era na cabeça, era realmente muito estranho.
A minha mãe não se mexia, só cheirava, o cheiro era cada vez mais intenso, muito forte, como se estive algumas coisa a apodrecer, ou era doce, não conseguia explicar, parecia que cheirava a animais mortos. Recuamos e fomos para outro lado. Aí finalmente comemos, fiquei tão cheio que mal conseguia andar. Após a refeição encontramos uma arvore grande e aí ficámos a dormir uma boa parte da tarde.
Como sempre fui eu que acordei primeiro que todos, estava de novo cheio de fome. Resolvi ir sozinho ao rio.
Quando estava prestes a chegar senti um cheiro terrível! FOGO! Nós nesse ano já tínhamos sentido aquele cheiro e tinha sido horrível! Foi nesse fogo que perdemos o meu irmão. Tivemos que correr muito, mas o meu irmão que era o mais pequeno e fraco, não nos conseguiu acompanhar. Foi apanhado pelo fogo. Acho que ainda hoje o oiço. Foi horrível!
Aquele cheiro deixou-me em pânico, voltei para trás. Quando cheguei à arvore onde a minha mãe e a minha irmã estava, já não estavam lá, fiquei sem saber o que fazer. Fiz o que a minha mãe tinha ensinado, procurei o local onde tínhamos estado, chamei por ela e esperei.
A espera estava a dar comigo em louco e já estava sem forças para continuar a chamar. Não sabia o que fazer. Resolvi ir à sua procura. Mal saí, ouvi barulho por entre os arbustos, parei, fiquei muito quieto. O barulho aproximava-se, cheirei e conheci o cheiro, eram eles! Fiquei tão contente que até caí.
A minha mãe só me lambia, estava também muito contente, já a minha irmã saltava por cima de mim.
Saímos na direcção do cheiro do fogo. Eu não queria ir! Lembrava-me do outro fogo e fiquei com receio. Fiquei confuso, porque a minha mãe não estava com medo do fogo. Olhou para mim, esperou um pouco e seguiu, sem hesitações segui-os também!
Chegámos à beira do rio e lá estavam os animais estranhos. O cheiro a fogo vinha dai, onde eles estavam. Aí fiquei mesmo com medo deles. Continuámos rio a cima, em busca de uma boa refeição. Quando chegámos ao local onde normalmente comíamos, alguns dos animais estranhos também lá estavam. Bolas! Estavam em todo o lado! Estes estavam muito quietos, como se estivessem a dormir, mas estavam em pé! Que estranho. Eram dois, tinham um pau na mão, que mexiam à vezes. Quando chegámos mais perto é que deu para reparar que não estavam a dormir. De repente um deles mexeu o pau com muito força, até me assustei. Fez alguns movimentos bruscos, eu não conseguia compreender. Mesmo à sua frente um peixe, enorme salta. Com a fome que eu estava até perdi o medo deles, corri para apanhar o peixe. Corri, corri e vi que a minha mãe me acompanhava, até achei piada. Mas havia algo de estranho, ela não parecia estar a brincar, mas chamava por mim, como se eu estivesse a fazer algo de errado. Abrandei e acabei mesmo por parar. Ela parou ao pé de mim a olhou para o animais que estavam ali mesmo muito perto de nós. Fiquei gelado de medo! A minha mãe olhava-os. Eles em vez de voltarem coisas e fugir, ficaram parados. Um deles começou a fazer uns sons com a boca e a levantar o braço, como se estivesse a falar connosco. Eu fugi logo para trás da minha mãe. A minha mãe levantou-se e gritou para eles saírem dali! Um fugiu o outro ficou. A minha mãe estava mesmo furiosa. Gritou ainda mais e o outro acabou por fugir, até deixou cair ao pau que tinha na mão. Aproximei-me da minha mãe a minha irmã já lá estava, senti um grande alívio, um enorme conforto e sobretudo muita segurança.
Depois daquilo tudo passar, retornarmos à comida. Mais um grande banquete.
Quando voltámos, resolvemos vir pelo lado de onde estavam os animais. Ao chegarmos ao local onde estavam, não estavam lá. Resolvemos aproximar para ver e cheirar mais de perto. Aquilo era ao mesmo tempo divertido e assustador. Cheirei tudo o que havia para cheirar. Entrei para a toca de um deles, era muito estranha, tinha uma cor muito fora do normal, aprecia que era coberta de flores e eram todas amarelas. O desejo de curiosidade era mais forte que o medo. Tive alguma dificuldade em entrar. Quando entrei, fiquei louco com o cheiro que estava lá dentro! Era incrível! Cheirava tão bem, Cheirava a comida e devia ser mesmo boa, pois o cheiro era igualmente bom. Procurei e acabei por encontrar. Comi quase tudo. Quando tentei dar a volta para sair, encostei-me à toca e ela começou a cair. Fiquei confuso e assustado. A toca acabou por cair em cima de mim, em pânico tentei sair dali o mais depressa possível. Por fim consegui sair, a minha irmã até pensou que estava a brincar e foi ter comigo, começámos logo a brincar. De repente, ouvimos a mãe a gritar. Parámos logo. Eram os animais que vinham todos a correr na nossa direcção e também ao gritos, fugimos todos para a floresta. Ainda olhei um última vez para trás, viam-se ao longe ainda a correr, dei mais uma corrida e só parei na nossa toca.
Tinha sido um dia muito agitado, estava muito cansado, mal chegámos ao toca, aninhei-me ao pé da minha mãe e ao juntinho à minha irmã, adormeci logo.
A perseguição
Na manhã seguinte fui o último a acordar, estava ainda cansado do dia anterior, já não estava ninguém na toca. Sai, e já estavam à minha espera. Como o rio estava com tantos animais estranhos, a minha mãe resolveu ir para outro rio que ficava ou pouco mais longe. De caminho a mãe ensinou-nos mais umas quantas coisas, o que comer, o que não comer, onde há comida, onde é perigoso ir, ou é mais seguro, coisas desse género. O outro rio era mais pequeno, mas tinha também muito peixe. Para variar estava cheio de fome.
Mas hoje não estava com muita sorte, já estava ali à um bom bocado e não consegui apanhar nada. Resolvi ir um pouco mais para cima. Afastei-me um pouco deles. Encontrei o sítio ideal, o peixe era tanto que nem sabia por onde começar. Ataquei tudo o que de mexia, como é obvio, o peixe fugiu todo. Estava mesmo desastrado naquele dia. Acalmei-me e lá consegui comer até rebentar. Por fim a mãe e a minha irmã vieram ter comigo.
Depois do repasto, deitámo-nos na beira do rio.
A meio de sono, comecei a sonhar com o animais estranhos, parecia tão real, o cheiro era tão real, até acordei. O pior é que o cheiro mantinha-se. A minha mãe já estava atenta. Estava a começar a ficar farto daqueles animais! Resolvemos sair dali e entrar na floresta, pois aí tínhamos onde nos esconder.
Os animais eram outros, não eram os mesmo do rio. Eram mais e traziam lobos. Os lobos não eram como os da floresta, estes faziam mais barulho. A mãe ficou em pânico, corremos tanto como no dia do fogo. Parecia que ela já conhecia aqueles lobos. Já estava muito cansado, resolvi abrandar. A minha irmã também estava muito cansada, a mãe continuou a correr, chamei por ela e ela parou, voltou para trás, chegou ao pé de mim e emproou-me, para eu continuar, fez o mesmo à minha irmã, nós estávamos mesmo muito cansados. Mas elas insistia. Lá corremos mais um pouco, por fim chagámos à tranquilidade da nossa toca. A minha mãe não descansava, estava sempre a cheirar, estava muito nervosa.
Ao longe ouviam-se os lobos que faziam muito barulho, era muito assustador. Também se ouviam os animais estranhos a gritar, como se estivessem a comunicar entre eles. A minha mãe estava cada vez mais nervosa. Agarrei-me a minha irmã e ela a mim, ficámos quietos na toca. Lá fora o barulho era cada vez mais assustador. Fui ver o que seria, fiquei sem reacção. A minha mãe estava a ser atacada pelos lobos estranhos, eram tantos que ela nem sabia para onde se voltar. Ela batia neles, dava-lhes dentadas, mas não consegui ver-se livre deles. Atirou um deles de encontro a uma arvore, e ali ficou, morreu logo. Mas eram tantos e eu não podia fazer nada, estava cheio de medo. A minha irmã, empurrava-me, mas eu não queria sair. Passou quase por cima de mim e saiu. Foi ajudar a minha mãe, mas ela não deixou e atirou-a para longe com um só golpe. No meio da confusão começou-se a ouvir os sons dos animais estranhos. Todo eu tremia de medo. Começaram a chegar animais estranhos de todo o lado e traziam paus nas mãos. A minha mãe continuava a lutar com os lobos estranhos e a minha irmã estava deitada no chão sem vida, resolvi sair da toca, quando me preparava para ajudar a minha mãe, ou vi um barulho enorme, como aqueles que vêm do céu. Olhei para todo o lado mas não consegui ver de onde tinha vindo, e mais outro, e outro, quando olho para o animais estranhos reparei que vinha dos paus que traziam e deitavam muito fumo. Olhei para a minha mãe e estava caída no chão, não se mexia. O que tinha acontecido?
Os animais estranhos começaram a chegar junto dela com os paus na mão. Ela não se mexia, estava morta! Tinha sido os paus que a mataram, só podia ser. Não podia ser os lobos, eram muito pequenos. Fiquei tão triste, comecei a chorar. A minha irmã também não se mexia. Estavam mortas!
Os animais estranhos olharam para mim e começaram a trocar sons entre si. Um deles começou a andar muito devagar para junto de mim, trazia o pau na mão. Eu pensei que o pau poderia me fazer algum mal e fugi, corri, fugi, e continuei a correr, chorava e corria, estava muito triste e perdido.
Sozinho
Porquê? Porque razão os paus mataram a minha mãe? Porque razão é a minha mãe matou a minha irmã? Porquê? Não conseguia compreender. Estava numa nova floresta, não sabia onde estava, o cheiro eram quase os mesmo, as cores e eram ligeiramente diferentes, mas no entanto não conhecia o cheiro dos sítios por onde passava. Estava cheio de fome, ao menos isso eu sabia como resolver. Apanhei algumas bagas, tentei encontrar um rio perto. Encontrei, mas tinha pouco peixe, comi pouco, continuava com fome. Já era quase de noite e procurei um lugar para dormir. Encontrei uma pequena toca, verifiquei de estava ocupada, estava fazia. Deitei-me. Estava tão só. Quase não consegui adormecer com o frio que tinha, por fim lá adormeci.
Na manhã seguinte, quando acordei, ainda tive a sensação que lá fora estava a minha mãe e a minha irmã e brincar...
Saí e resolvi explorar o novo lugar. Marquei uma ou duas arvores, procurei se havia outros animais pela zona. Encontrei um cheiro parecido com o meu, mas já era antigo, marquei por cima. Havia outros animais, mas mais pequenos que eu. Eu tinha medo era dos lobos. Fui até ao rio apanhei o maior número de peixes que consegui e finalmente consegui ficar cheio. Descansei um pouco. Ainda estava cansado da noite e adormeci junto a uma arvore.
Acordei sobressaltado com o cheiro de animais estranhos! Outra vez?! Não podia ser. Procurei, mas não ouvia nada, no entanto o cheiro mantinha-se. Mas de onde vinha aquele cheiro? Cheirei o ar e nada, cheirei o chão e segui um rasto. Encontrei de onde vinha o cheiro, era um bocado de pelo de animal estranho, com aquelas cores horríveis.
Peguei no pelo com a boca, levei-o para outro sítio, aí deitei-o para o chão e com a tristeza que os animais estranhos me tinha provocado, cheio de raiva mordi, desfiz, pisei, rasguei, destrui tudo! Nunca tinha sentido aquilo, estava mesmo com raiva!
Enterrei o pelo, fui para o rio, mergulhei, lavei a cara, para nunca mais cheirar aquele cheiro.
Passaram-se mais algumas luas, o frio estava quase a chegar como no ano anterior. Tinha de encontrar uma toca maior.
Comi o mais que pude, no intervalos procurava por uma toca.
Numa noite, antes de deitar, olhei para o céu, vi as luzes, que teimam em não cair e por entre uma ou duas, pareceu-me ver a minha mãe, com a minha irmã ao lado dela, uma lágrima escorreu-me pela cara. A minha mãe dizia: - Estas a ir muito bem, parabéns. - E deu-me um beijo.
Acordei cheio de fome. De imediato acordei a minha mãe. Com muito esforço lá se levantou. Seguimos para o rio. A água corria, fria, limpa, fresca, os peixes saltavam, brincavam alegres, as plantas estavam mais viçosas que nunca, todo os outros animais pareciam agradecer tal abundância, tudo está magnifico!
Caminhávamos junto à margem, à minha frente ia a minha mãe, ao meu lado a minha irmã. Estava mesmo com fome!
De repente a minha mãe pára, fica muito quieta, faz um sinal para nós pararmos, mas eu vinha tão distraído nem me apercebi e continuei. Muito chateada, puxou-me, e fui para trás dela. Nunca a tinha visto assim.
De facto estava um cheiro estranho no ar. Aproximei-me da margem do rio e vindo do nada aparecerem uns animais estranhos, com um cheiro estranho, andavam de forma estranha, tinham cores que nunca tinha visto e faziam muitos ruídos estranhos pela boca, não dava para perceber os sons. As costas eram muito saídas e mais altas que a cabeça, eram de facto estranhos. As cores nas várias partes do corpo eram todas diferentes, bem como entre eles. Parecia que não tinham pelos! Ou então os pelos eram muito pequenos, lá que eram muito coloridos, eram.
Olhei melhor e só consegui ver cores muito fortes em todo o corpo. Tinham todos patas diferentes, uns castanhas, outros às cores. Conseguia-se ver a cor da pele, era muito branca e só tinham na cara. Será que são venenosos? O andar era ainda mais estranho, pareciam a minha mãe quando estava a apanhar coisas nas arvores, mas que estranho!
Pararam, ficaram junto ao rio, fizeram mais uns barulhos com a boca. Não saiam de lá. O mais estranho aconteceu! Tiraram as costas! Não sei bem se tiraram as costas, ou se é algo que sai das costas e depois voltam a por, de qualquer forma tiraram e colocaram no chão, fiquei cheio de medo! A parte das costas que estava agora no chão, tinha também umas cores estranhas, fazia muito barulho, um telintar ensurdecedor. O pelo das costas que ficaram nos animais tinha mudado de cor, agora era da mesmo cor do peito. O pelo era realmente muito estranho, tinha cores que nunca tinha visto e só um dos animais é que tinha o pelo e era na cabeça, era realmente muito estranho.
A minha mãe não se mexia, só cheirava, o cheiro era cada vez mais intenso, muito forte, como se estive algumas coisa a apodrecer, ou era doce, não conseguia explicar, parecia que cheirava a animais mortos. Recuamos e fomos para outro lado. Aí finalmente comemos, fiquei tão cheio que mal conseguia andar. Após a refeição encontramos uma arvore grande e aí ficámos a dormir uma boa parte da tarde.
Como sempre fui eu que acordei primeiro que todos, estava de novo cheio de fome. Resolvi ir sozinho ao rio.
Quando estava prestes a chegar senti um cheiro terrível! FOGO! Nós nesse ano já tínhamos sentido aquele cheiro e tinha sido horrível! Foi nesse fogo que perdemos o meu irmão. Tivemos que correr muito, mas o meu irmão que era o mais pequeno e fraco, não nos conseguiu acompanhar. Foi apanhado pelo fogo. Acho que ainda hoje o oiço. Foi horrível!
Aquele cheiro deixou-me em pânico, voltei para trás. Quando cheguei à arvore onde a minha mãe e a minha irmã estava, já não estavam lá, fiquei sem saber o que fazer. Fiz o que a minha mãe tinha ensinado, procurei o local onde tínhamos estado, chamei por ela e esperei.
A espera estava a dar comigo em louco e já estava sem forças para continuar a chamar. Não sabia o que fazer. Resolvi ir à sua procura. Mal saí, ouvi barulho por entre os arbustos, parei, fiquei muito quieto. O barulho aproximava-se, cheirei e conheci o cheiro, eram eles! Fiquei tão contente que até caí.
A minha mãe só me lambia, estava também muito contente, já a minha irmã saltava por cima de mim.
Saímos na direcção do cheiro do fogo. Eu não queria ir! Lembrava-me do outro fogo e fiquei com receio. Fiquei confuso, porque a minha mãe não estava com medo do fogo. Olhou para mim, esperou um pouco e seguiu, sem hesitações segui-os também!
Chegámos à beira do rio e lá estavam os animais estranhos. O cheiro a fogo vinha dai, onde eles estavam. Aí fiquei mesmo com medo deles. Continuámos rio a cima, em busca de uma boa refeição. Quando chegámos ao local onde normalmente comíamos, alguns dos animais estranhos também lá estavam. Bolas! Estavam em todo o lado! Estes estavam muito quietos, como se estivessem a dormir, mas estavam em pé! Que estranho. Eram dois, tinham um pau na mão, que mexiam à vezes. Quando chegámos mais perto é que deu para reparar que não estavam a dormir. De repente um deles mexeu o pau com muito força, até me assustei. Fez alguns movimentos bruscos, eu não conseguia compreender. Mesmo à sua frente um peixe, enorme salta. Com a fome que eu estava até perdi o medo deles, corri para apanhar o peixe. Corri, corri e vi que a minha mãe me acompanhava, até achei piada. Mas havia algo de estranho, ela não parecia estar a brincar, mas chamava por mim, como se eu estivesse a fazer algo de errado. Abrandei e acabei mesmo por parar. Ela parou ao pé de mim a olhou para o animais que estavam ali mesmo muito perto de nós. Fiquei gelado de medo! A minha mãe olhava-os. Eles em vez de voltarem coisas e fugir, ficaram parados. Um deles começou a fazer uns sons com a boca e a levantar o braço, como se estivesse a falar connosco. Eu fugi logo para trás da minha mãe. A minha mãe levantou-se e gritou para eles saírem dali! Um fugiu o outro ficou. A minha mãe estava mesmo furiosa. Gritou ainda mais e o outro acabou por fugir, até deixou cair ao pau que tinha na mão. Aproximei-me da minha mãe a minha irmã já lá estava, senti um grande alívio, um enorme conforto e sobretudo muita segurança.
Depois daquilo tudo passar, retornarmos à comida. Mais um grande banquete.
Quando voltámos, resolvemos vir pelo lado de onde estavam os animais. Ao chegarmos ao local onde estavam, não estavam lá. Resolvemos aproximar para ver e cheirar mais de perto. Aquilo era ao mesmo tempo divertido e assustador. Cheirei tudo o que havia para cheirar. Entrei para a toca de um deles, era muito estranha, tinha uma cor muito fora do normal, aprecia que era coberta de flores e eram todas amarelas. O desejo de curiosidade era mais forte que o medo. Tive alguma dificuldade em entrar. Quando entrei, fiquei louco com o cheiro que estava lá dentro! Era incrível! Cheirava tão bem, Cheirava a comida e devia ser mesmo boa, pois o cheiro era igualmente bom. Procurei e acabei por encontrar. Comi quase tudo. Quando tentei dar a volta para sair, encostei-me à toca e ela começou a cair. Fiquei confuso e assustado. A toca acabou por cair em cima de mim, em pânico tentei sair dali o mais depressa possível. Por fim consegui sair, a minha irmã até pensou que estava a brincar e foi ter comigo, começámos logo a brincar. De repente, ouvimos a mãe a gritar. Parámos logo. Eram os animais que vinham todos a correr na nossa direcção e também ao gritos, fugimos todos para a floresta. Ainda olhei um última vez para trás, viam-se ao longe ainda a correr, dei mais uma corrida e só parei na nossa toca.
Tinha sido um dia muito agitado, estava muito cansado, mal chegámos ao toca, aninhei-me ao pé da minha mãe e ao juntinho à minha irmã, adormeci logo.
A perseguição
Na manhã seguinte fui o último a acordar, estava ainda cansado do dia anterior, já não estava ninguém na toca. Sai, e já estavam à minha espera. Como o rio estava com tantos animais estranhos, a minha mãe resolveu ir para outro rio que ficava ou pouco mais longe. De caminho a mãe ensinou-nos mais umas quantas coisas, o que comer, o que não comer, onde há comida, onde é perigoso ir, ou é mais seguro, coisas desse género. O outro rio era mais pequeno, mas tinha também muito peixe. Para variar estava cheio de fome.
Mas hoje não estava com muita sorte, já estava ali à um bom bocado e não consegui apanhar nada. Resolvi ir um pouco mais para cima. Afastei-me um pouco deles. Encontrei o sítio ideal, o peixe era tanto que nem sabia por onde começar. Ataquei tudo o que de mexia, como é obvio, o peixe fugiu todo. Estava mesmo desastrado naquele dia. Acalmei-me e lá consegui comer até rebentar. Por fim a mãe e a minha irmã vieram ter comigo.
Depois do repasto, deitámo-nos na beira do rio.
A meio de sono, comecei a sonhar com o animais estranhos, parecia tão real, o cheiro era tão real, até acordei. O pior é que o cheiro mantinha-se. A minha mãe já estava atenta. Estava a começar a ficar farto daqueles animais! Resolvemos sair dali e entrar na floresta, pois aí tínhamos onde nos esconder.
Os animais eram outros, não eram os mesmo do rio. Eram mais e traziam lobos. Os lobos não eram como os da floresta, estes faziam mais barulho. A mãe ficou em pânico, corremos tanto como no dia do fogo. Parecia que ela já conhecia aqueles lobos. Já estava muito cansado, resolvi abrandar. A minha irmã também estava muito cansada, a mãe continuou a correr, chamei por ela e ela parou, voltou para trás, chegou ao pé de mim e emproou-me, para eu continuar, fez o mesmo à minha irmã, nós estávamos mesmo muito cansados. Mas elas insistia. Lá corremos mais um pouco, por fim chagámos à tranquilidade da nossa toca. A minha mãe não descansava, estava sempre a cheirar, estava muito nervosa.
Ao longe ouviam-se os lobos que faziam muito barulho, era muito assustador. Também se ouviam os animais estranhos a gritar, como se estivessem a comunicar entre eles. A minha mãe estava cada vez mais nervosa. Agarrei-me a minha irmã e ela a mim, ficámos quietos na toca. Lá fora o barulho era cada vez mais assustador. Fui ver o que seria, fiquei sem reacção. A minha mãe estava a ser atacada pelos lobos estranhos, eram tantos que ela nem sabia para onde se voltar. Ela batia neles, dava-lhes dentadas, mas não consegui ver-se livre deles. Atirou um deles de encontro a uma arvore, e ali ficou, morreu logo. Mas eram tantos e eu não podia fazer nada, estava cheio de medo. A minha irmã, empurrava-me, mas eu não queria sair. Passou quase por cima de mim e saiu. Foi ajudar a minha mãe, mas ela não deixou e atirou-a para longe com um só golpe. No meio da confusão começou-se a ouvir os sons dos animais estranhos. Todo eu tremia de medo. Começaram a chegar animais estranhos de todo o lado e traziam paus nas mãos. A minha mãe continuava a lutar com os lobos estranhos e a minha irmã estava deitada no chão sem vida, resolvi sair da toca, quando me preparava para ajudar a minha mãe, ou vi um barulho enorme, como aqueles que vêm do céu. Olhei para todo o lado mas não consegui ver de onde tinha vindo, e mais outro, e outro, quando olho para o animais estranhos reparei que vinha dos paus que traziam e deitavam muito fumo. Olhei para a minha mãe e estava caída no chão, não se mexia. O que tinha acontecido?
Os animais estranhos começaram a chegar junto dela com os paus na mão. Ela não se mexia, estava morta! Tinha sido os paus que a mataram, só podia ser. Não podia ser os lobos, eram muito pequenos. Fiquei tão triste, comecei a chorar. A minha irmã também não se mexia. Estavam mortas!
Os animais estranhos olharam para mim e começaram a trocar sons entre si. Um deles começou a andar muito devagar para junto de mim, trazia o pau na mão. Eu pensei que o pau poderia me fazer algum mal e fugi, corri, fugi, e continuei a correr, chorava e corria, estava muito triste e perdido.
Sozinho
Porquê? Porque razão os paus mataram a minha mãe? Porque razão é a minha mãe matou a minha irmã? Porquê? Não conseguia compreender. Estava numa nova floresta, não sabia onde estava, o cheiro eram quase os mesmo, as cores e eram ligeiramente diferentes, mas no entanto não conhecia o cheiro dos sítios por onde passava. Estava cheio de fome, ao menos isso eu sabia como resolver. Apanhei algumas bagas, tentei encontrar um rio perto. Encontrei, mas tinha pouco peixe, comi pouco, continuava com fome. Já era quase de noite e procurei um lugar para dormir. Encontrei uma pequena toca, verifiquei de estava ocupada, estava fazia. Deitei-me. Estava tão só. Quase não consegui adormecer com o frio que tinha, por fim lá adormeci.
Na manhã seguinte, quando acordei, ainda tive a sensação que lá fora estava a minha mãe e a minha irmã e brincar...
Saí e resolvi explorar o novo lugar. Marquei uma ou duas arvores, procurei se havia outros animais pela zona. Encontrei um cheiro parecido com o meu, mas já era antigo, marquei por cima. Havia outros animais, mas mais pequenos que eu. Eu tinha medo era dos lobos. Fui até ao rio apanhei o maior número de peixes que consegui e finalmente consegui ficar cheio. Descansei um pouco. Ainda estava cansado da noite e adormeci junto a uma arvore.
Acordei sobressaltado com o cheiro de animais estranhos! Outra vez?! Não podia ser. Procurei, mas não ouvia nada, no entanto o cheiro mantinha-se. Mas de onde vinha aquele cheiro? Cheirei o ar e nada, cheirei o chão e segui um rasto. Encontrei de onde vinha o cheiro, era um bocado de pelo de animal estranho, com aquelas cores horríveis.
Peguei no pelo com a boca, levei-o para outro sítio, aí deitei-o para o chão e com a tristeza que os animais estranhos me tinha provocado, cheio de raiva mordi, desfiz, pisei, rasguei, destrui tudo! Nunca tinha sentido aquilo, estava mesmo com raiva!
Enterrei o pelo, fui para o rio, mergulhei, lavei a cara, para nunca mais cheirar aquele cheiro.
Passaram-se mais algumas luas, o frio estava quase a chegar como no ano anterior. Tinha de encontrar uma toca maior.
Comi o mais que pude, no intervalos procurava por uma toca.
Numa noite, antes de deitar, olhei para o céu, vi as luzes, que teimam em não cair e por entre uma ou duas, pareceu-me ver a minha mãe, com a minha irmã ao lado dela, uma lágrima escorreu-me pela cara. A minha mãe dizia: - Estas a ir muito bem, parabéns. - E deu-me um beijo.
quinta-feira, 14 de outubro de 2004
Seios rijos
1...2...3...
Encontrei-me com ela
Num beco escuro
Ela fazia vela
E eu mergulho
Ela estava de branco
Naquela noite de horrores
Eu tenho sorriso branco
O pior era os odores
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
Minhas mãos tremiam caindo
Seu seios tremiam como gelatina
Meu sexo subindo
E ela chamava-se Tina
Seus olhos palpitavam em meus testículos
Meus cabelos enriçavam-se
Eu saltei para cima dela
E ela pisou-me os calos
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Encontrei-me com ela
Num beco escuro
Ela fazia vela
E eu mergulho
Ela estava de branco
Naquela noite de horrores
Eu tenho sorriso branco
O pior era os odores
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
Minhas mãos tremiam caindo
Seu seios tremiam como gelatina
Meu sexo subindo
E ela chamava-se Tina
Seus olhos palpitavam em meus testículos
Meus cabelos enriçavam-se
Eu saltei para cima dela
E ela pisou-me os calos
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Daqui a um coche
No dia em que nasci,
Nasci de uma vagina,
Vagina alheia.
Não sei se era doce ou agre,
O sumo da sua cona.
Olhei e vi o careta,
Logo percebi que estava num bacanal,
Bacanal alheio.
Mordaz foda, mordaz orgia.
Teu lábios anseiam um beijo,
Longo e viscoso.
Talvez te descuides
E beijes mais a baixo.
De vagar eu me venho com mania
Depressa eu te chupo
O sumo precioso
Faz barulho, faz barulho
Eu sou mudo, eu sou mudo
Faz-me um broche, faz-me um broche
Daqui a um coche
És um animal,
Animal feroz...
Eu sou a tua cura!
Vem e lambe-me o sexo.
Eu rasguei-te a camisa!
Tu rasgas-te o que não devias!
Estou com tusa e sinto o teu sexo.
Gorda feia,
Abre as bordas do cu,
Pareces um baleia,
Vou-te ao cu, vou-te ao cu, vou-te ao cu...
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
By: JRGSG
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Nasci de uma vagina,
Vagina alheia.
Não sei se era doce ou agre,
O sumo da sua cona.
Olhei e vi o careta,
Logo percebi que estava num bacanal,
Bacanal alheio.
Mordaz foda, mordaz orgia.
Teu lábios anseiam um beijo,
Longo e viscoso.
Talvez te descuides
E beijes mais a baixo.
De vagar eu me venho com mania
Depressa eu te chupo
O sumo precioso
Faz barulho, faz barulho
Eu sou mudo, eu sou mudo
Faz-me um broche, faz-me um broche
Daqui a um coche
És um animal,
Animal feroz...
Eu sou a tua cura!
Vem e lambe-me o sexo.
Eu rasguei-te a camisa!
Tu rasgas-te o que não devias!
Estou com tusa e sinto o teu sexo.
Gorda feia,
Abre as bordas do cu,
Pareces um baleia,
Vou-te ao cu, vou-te ao cu, vou-te ao cu...
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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terça-feira, 12 de outubro de 2004
Angustiado da vida
Filosofando de si para si,
Um flor de pé ante pé,
Murmura aos ouvidos de uma porta caindo.
Cinzeiros caindo contigo ou semtigo,
Sacos de plástico olhando para mim.
Carrego no botão logo ali ou aqui,
Também vou lá e não vou ca,
Porque antes de se já não o era,
Penso o que não penso,
Sei o que não sei,
Morro com quem penso,
É lei o que não sei!
Morcego chupando o teu sangue, meu sangue...
Horrores de casa de banho,
Amores de autoclismo.
Noite palpitantes de dentadas alheias.
Obrigado!
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Um flor de pé ante pé,
Murmura aos ouvidos de uma porta caindo.
Cinzeiros caindo contigo ou semtigo,
Sacos de plástico olhando para mim.
Carrego no botão logo ali ou aqui,
Também vou lá e não vou ca,
Porque antes de se já não o era,
Penso o que não penso,
Sei o que não sei,
Morro com quem penso,
É lei o que não sei!
Morcego chupando o teu sangue, meu sangue...
Horrores de casa de banho,
Amores de autoclismo.
Noite palpitantes de dentadas alheias.
Obrigado!
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Ando
Eu chorando sem dor
Pessoas falando sem sentido,
Pessoas olhando para o abstracto que os rodeia
Pessoas fumando droga sem fim lógico
Pessoas chorando pela dor dos outros
Pessoas chorado de dor, de desespero, de alegria
Pessoas olhando de olhos fechados sem amor
Pessoas odiando seus superiores seu semelhantes
Pessoas falhando obstáculos e passagens
Pessoas amando a morte a todos
Pessoas fugindo do mal e para o mal
Pessoas vendendo tudo sem pensar
Pessoas envenenando animais
Pessoas maquinando o desespero do mundo
Eu morrendo com dor
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Pessoas falando sem sentido,
Pessoas olhando para o abstracto que os rodeia
Pessoas fumando droga sem fim lógico
Pessoas chorando pela dor dos outros
Pessoas chorado de dor, de desespero, de alegria
Pessoas olhando de olhos fechados sem amor
Pessoas odiando seus superiores seu semelhantes
Pessoas falhando obstáculos e passagens
Pessoas amando a morte a todos
Pessoas fugindo do mal e para o mal
Pessoas vendendo tudo sem pensar
Pessoas envenenando animais
Pessoas maquinando o desespero do mundo
Eu morrendo com dor
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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A mentira das coisas
A mentira das coisas
Teu pensamento vagueando em minha mente vazia de engarrafamento;
Encruzilhada para um estupor secreto de teu secretíssimo mórbido;
Causticíssimo caustico, como o fogo ardente de teu olhar caustico e amarelo
Amas que eu não,
Brilhas como andas;
Cagas de maneira estranha contrariando os princípios e as leis de bem cagar.
O sol brilha às quatro da madrugada, por detrás de um burro apoiado somente na quinta pata.
Colinas estonteantes de desejo homossexual ou invertido;
Malfeitores roendo seu cabelos brancos,
Como o degelo dos icebergues em fogo.
Amarelo vómito,
Preto florescente,
Cores impossíveis mas com muita razão de serem cores.
A mentira das coisas
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
By: JRGSG
Produced by: JRGSG
Over produced by: JRGSG
Teu pensamento vagueando em minha mente vazia de engarrafamento;
Encruzilhada para um estupor secreto de teu secretíssimo mórbido;
Causticíssimo caustico, como o fogo ardente de teu olhar caustico e amarelo
Amas que eu não,
Brilhas como andas;
Cagas de maneira estranha contrariando os princípios e as leis de bem cagar.
O sol brilha às quatro da madrugada, por detrás de um burro apoiado somente na quinta pata.
Colinas estonteantes de desejo homossexual ou invertido;
Malfeitores roendo seu cabelos brancos,
Como o degelo dos icebergues em fogo.
Amarelo vómito,
Preto florescente,
Cores impossíveis mas com muita razão de serem cores.
A mentira das coisas
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
By: JRGSG
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Over produced by: JRGSG
sexta-feira, 1 de outubro de 2004
Kerry vs Bush
Estive ontem a ver em directo. Achei piada, foi muito bom! Adorei a cena das luzes.
Comentário geral:
Bush=Palhaço
Kerry=Candidato a palhaço
Muito bom mesmo!
Comentário geral:
Bush=Palhaço
Kerry=Candidato a palhaço
Muito bom mesmo!
terça-feira, 28 de setembro de 2004
segunda-feira, 27 de setembro de 2004
quinta-feira, 23 de setembro de 2004
Soltas e presas
Ao fim ao cabo as palavras são como as cerejas, vermelhas!
No alto daquele monte está um pardal,
Não o consigo ver, mas está.
Vá lá! Anda lá! Já estou com cãibras. - Dizia eu ao meu órgão sexual. -
É sempre a mesma desgraça cada vez que vens a um bar de strip. Chiça!
Gosto de ti, e tu gostas de mim, gostamos dois, porque razão é que o nosso cão é tão pequeno?
Se o meu filho soubesse também queria vir comigo. Mas como não sabe, vem comigo de certeza.
Na manhã de ontem vi um caranguejo, era verde, andava de lado e dizia-me adeus. Não sei o que lhe aconteceu, hoje fui lá e já se tinha ido embora. Conclusão: Se vires santola, é melhor voltares ao mesmo sítio passado dois dias.
Na minha sábia opinião, quanto mais se sabe menos se caga.
Grito, esperneio, babo, rasgo, salto, pulo, ladro, amo, odeio, gosto, desgosto, vejo, durmo, falo, mato, merda mais para as gajas!
Bem! Até fiquei a bater mal!
Se não podes sair, deixa-te estar, tudo se há-de resolver, nem que seja amanhã. Eu bem me queria parecer que tu não gostavas de aparecer na televisão.
Porra que a nina é mesmo bonita!
Estou a ver que tenho um animal em casa! Cada vez que chegou a casa, lá está ele, de rabo alçado, de roda de mim. Vou deixar esta vida de paneleiro!
Se gosto é porque não sei quê, se não gosto é porque não sei que mais, afinal em que ficamos? Já disse... A sopa é horrível!!!
Mãe?
Sim filho...
Porque razão os Srs. na televisão são mais bonitos que na rua?
Ó filho...
Só mais uma, posso? Vá lá... deixa lá. Deixa... Sim? Deixa lá! Posso? Vá lá! É só mais uma. Eu prometo que é a última. Posso? Sim?
Cá vai: Se a minha casa é redonda, porque razão é que as tomadas estão na parede?
No alto daquele monte está um pardal,
Não o consigo ver, mas está.
Vá lá! Anda lá! Já estou com cãibras. - Dizia eu ao meu órgão sexual. -
É sempre a mesma desgraça cada vez que vens a um bar de strip. Chiça!
Gosto de ti, e tu gostas de mim, gostamos dois, porque razão é que o nosso cão é tão pequeno?
Se o meu filho soubesse também queria vir comigo. Mas como não sabe, vem comigo de certeza.
Na manhã de ontem vi um caranguejo, era verde, andava de lado e dizia-me adeus. Não sei o que lhe aconteceu, hoje fui lá e já se tinha ido embora. Conclusão: Se vires santola, é melhor voltares ao mesmo sítio passado dois dias.
Na minha sábia opinião, quanto mais se sabe menos se caga.
Grito, esperneio, babo, rasgo, salto, pulo, ladro, amo, odeio, gosto, desgosto, vejo, durmo, falo, mato, merda mais para as gajas!
Bem! Até fiquei a bater mal!
Se não podes sair, deixa-te estar, tudo se há-de resolver, nem que seja amanhã. Eu bem me queria parecer que tu não gostavas de aparecer na televisão.
Porra que a nina é mesmo bonita!
Estou a ver que tenho um animal em casa! Cada vez que chegou a casa, lá está ele, de rabo alçado, de roda de mim. Vou deixar esta vida de paneleiro!
Se gosto é porque não sei quê, se não gosto é porque não sei que mais, afinal em que ficamos? Já disse... A sopa é horrível!!!
Mãe?
Sim filho...
Porque razão os Srs. na televisão são mais bonitos que na rua?
Ó filho...
Só mais uma, posso? Vá lá... deixa lá. Deixa... Sim? Deixa lá! Posso? Vá lá! É só mais uma. Eu prometo que é a última. Posso? Sim?
Cá vai: Se a minha casa é redonda, porque razão é que as tomadas estão na parede?
quarta-feira, 22 de setembro de 2004
Isto é que se chama informação!
Li isto, aqui, e pensei que tinha alguma coisa a ver com o artigo aqui, vendo bem era isto que estava a ler. Fui ver melhor e na realidade era isto que queria ler, não fiquei satisfeito e encontrei isto com alguma dificuldade, para não ficar sem saber do que estavam a falar fui procurar, não é que consegui ainda encontrar isto!
Não estava esclarecido, fui à procura, encontrei algo, fantástico! Não é que consegui encontrar mais um.
Bolas fiquei mesmo a saber!...
Não procurei mais, já estava satisfeito.
Com este assunto é com todos os que são bombásticos, até enjoa! DASSE!!!!!!!!!!!
Não estava esclarecido, fui à procura, encontrei algo, fantástico! Não é que consegui encontrar mais um.
Bolas fiquei mesmo a saber!...
Não procurei mais, já estava satisfeito.
Com este assunto é com todos os que são bombásticos, até enjoa! DASSE!!!!!!!!!!!
terça-feira, 21 de setembro de 2004
Olá!
Caro leitor, neste dia chuvoso e triste, exalto todos os meus sentidos e os vossos, para juntos conseguirmos alcançar uma conclusão, no que diz respeito à questão de fundo que já se coloca há alguns séculos e para a qual não há resposta aparente.
Caso consigamos responder a esta mesma questão, nada mais há que fazer, ou acrescentar à nossas existência.
São estas dúvidas que tornam e, dão vida, exaltam o nosso ser. Por essa razão é de facto perigoso tentar responder a questões que poderão por em risco tudo aquilo que a humanidade sempre se questionou e que nunca conseguiu responder. Por outro lado, nunca houve uma força internacional conjunta, que tentasse por todos os meios possíveis, decifrar a questão. Logo surge uma outra questão; será que poderei revelar a resposta às questões fundamentais?
Esta questão neste momento levantada terá que ser devidamente analisada, pensada, fundamentada, para não cairmos no mesmo erro das questões fundamentais.
Ou seja, ao se saber a resposta, teremos que saber se irá colocar a humanidade em risco. Neste caso o perigo não é directo à resposta das perguntas fundamentais, mas sim se resposta à pergunta para saber se a resposta às questões fundamentais podem ser ou não letais. Por outras palavras, teríamos de analisar a interligação entre as duas respostas, levando-nos por conseguinte a concluir que estão interligadas, tornando-se então num duplo risco para a humanidade a resposta à segunda questão.
Conclusão: Quando for ao Hipermercado e se colocar uma questão, que ponha em risco a alegria conjugal, esqueça! Está fodido na mesma!
Caso consigamos responder a esta mesma questão, nada mais há que fazer, ou acrescentar à nossas existência.
São estas dúvidas que tornam e, dão vida, exaltam o nosso ser. Por essa razão é de facto perigoso tentar responder a questões que poderão por em risco tudo aquilo que a humanidade sempre se questionou e que nunca conseguiu responder. Por outro lado, nunca houve uma força internacional conjunta, que tentasse por todos os meios possíveis, decifrar a questão. Logo surge uma outra questão; será que poderei revelar a resposta às questões fundamentais?
Esta questão neste momento levantada terá que ser devidamente analisada, pensada, fundamentada, para não cairmos no mesmo erro das questões fundamentais.
Ou seja, ao se saber a resposta, teremos que saber se irá colocar a humanidade em risco. Neste caso o perigo não é directo à resposta das perguntas fundamentais, mas sim se resposta à pergunta para saber se a resposta às questões fundamentais podem ser ou não letais. Por outras palavras, teríamos de analisar a interligação entre as duas respostas, levando-nos por conseguinte a concluir que estão interligadas, tornando-se então num duplo risco para a humanidade a resposta à segunda questão.
Conclusão: Quando for ao Hipermercado e se colocar uma questão, que ponha em risco a alegria conjugal, esqueça! Está fodido na mesma!
segunda-feira, 20 de setembro de 2004
21 razões para odiar os espanhóis
Não é da minha autoria, já muitos devem ter recebido por mail, mas aqui vai:
“1.
A mania que eles têm de invadir-nos de 200 em 200 anos só para levarem nos cornos.
Será masoquismo?!?
2.
Tratado de Tordesilhas, em que eles ficaram com o ouro e a prata toda e nós com as mulatas e a caipirinha... pensando bem, o negócio até nem foi tão mal para nós porque, entretanto, o ouro e a prata acabaram-se.
3.
As sevilhanas: que raio de gente com auto-estima se veste com vestidos às bolinhas tipo joaninha e saltita enquanto um parolo de cabelo oleoso geme como quem está com
uma crise de hemorróidas?
4.
Castilla la Macha, Estremadura e Andaluzia:
todos eles desertos áridos e monótonos, mas sem camelos nem tipos de turbante para tirar fotos com os turistas.
5.
O antigo costume espanhol de reclamarem para si terras às quais não têm direito (como Gilbraltar, Ceuta, Olivença - que é nossa! - e as Canárias).
6.
Enrique Iglesias, y su magnifica verruga en la tromba.
7.
A língua castelhana: esse prodígio da linguagem, em que seres humanos são capazes de emitir ruídos imitando perfeitamente o som de um cão a roer um osso.
8.
Filipe I.
9.
Filipe II.
10.
Filipe III.
11.
Os Seat, os piores automóveis que existem a oeste da Varsóvia. Boca chauvinista, a treinar diante do espelho: «Yo esborracho tu Seat Marbella com mi pujante UMM»!
12.
A Guardía Civil, e a sua mania de arrear porrada em políticos portugueses na fronteira:
mesmo que eles estivessem a pedi-las, nos nosso políticos somos nós quem "molha a sopa".
13.
Badajoz, a segunda cidade mais feia do mundo, a seguir a Ayamonte.
14.
Os nomes que ostentam: quer queiram, quer não, Pilar é nome de uma viga de betão
e Mercedes é tudo menos nome de mulher!
15.
A mania que têm de se afirmarem como uma nação unida quando três quintos da população tem um ódio de morte a Espanha.
16.
El Córte Inglés... Até eles tiveram vergonha da sua criação, pelo que não lhe chamaram "El Córte Español", optando por atirar as culpas a outro povo, totalmente inocente.
17.
Café espanhol: uma zurrapa intragável e, além disso, para se conseguir uma bica em Espanha, o cliente tem que especificar expressamente que a quer «cafe solo, sin leche».
E, à cautela, convirá também pedir sem Sonasol, sem gelo, sem pêlos do peito do empregado...
18.
A riquíssima culinária espanhola: paella de carne, paella de peixe, paella de gambas...
Claro que galegos, bascos e catalães têm uma culinária riquíssima, mas esses não são espanhóis (ver ponto 15).
19.
O hábito cínico de nos tratarem por "nuestros hermanos".
Aí o português deve, com ênfase, esclarecer: «Xô, bastardo! Vai prá p*** que te pariu».
20.
A televisão espanhola: 100% parola, e onde é considerado top de audiências um concurso em que a corrente, chamada Mercedes (vrumm! vrumm!), tem que dançar sevilhanas (arrghh!) com o Enrique Iglesias (vómitos!) para ganhar um Seat (keep it!) ou um T2 em Ayamonte (nãaaaaaaaao!).
21.
Já imaginando a contra-argumentação que alguns tentarão contra esta minha lista, devo lembrar que os filmes do Canal 18 NÃO são feitos em Espanha, nem por espanhóis.
Vejam o genérico. São americanos e dobrados em espanhol porque os espanhóis ficariam logo murchos se ouvissem as senhoras a gemer noutra língua que não a sua.
Aliás, os espanhóis nunca foram muito dotados: sabiam que a DUREX comercializa em Portugal preservativos com uma média de 1 cm mais compridos do que aqueles que comercializa em Espanha?!?
Agora, agradeçamos todos:
«Obrigado D. Afonso Henriques, por nos teres separado dessa raça, para que hoje possamos dizer, com orgulho, eu sou português!»”
Há mais esta e vem de um Irlandês que conheci: “Sabem qual é a melhor forma de irritar um Espanhol? Perguntando se a capital é Barcelona.”
E já agora, a melhor forma de irritar um Português é dizer que a capital de Portugal é Madrid.
Portugal!
“1.
A mania que eles têm de invadir-nos de 200 em 200 anos só para levarem nos cornos.
Será masoquismo?!?
2.
Tratado de Tordesilhas, em que eles ficaram com o ouro e a prata toda e nós com as mulatas e a caipirinha... pensando bem, o negócio até nem foi tão mal para nós porque, entretanto, o ouro e a prata acabaram-se.
3.
As sevilhanas: que raio de gente com auto-estima se veste com vestidos às bolinhas tipo joaninha e saltita enquanto um parolo de cabelo oleoso geme como quem está com
uma crise de hemorróidas?
4.
Castilla la Macha, Estremadura e Andaluzia:
todos eles desertos áridos e monótonos, mas sem camelos nem tipos de turbante para tirar fotos com os turistas.
5.
O antigo costume espanhol de reclamarem para si terras às quais não têm direito (como Gilbraltar, Ceuta, Olivença - que é nossa! - e as Canárias).
6.
Enrique Iglesias, y su magnifica verruga en la tromba.
7.
A língua castelhana: esse prodígio da linguagem, em que seres humanos são capazes de emitir ruídos imitando perfeitamente o som de um cão a roer um osso.
8.
Filipe I.
9.
Filipe II.
10.
Filipe III.
11.
Os Seat, os piores automóveis que existem a oeste da Varsóvia. Boca chauvinista, a treinar diante do espelho: «Yo esborracho tu Seat Marbella com mi pujante UMM»!
12.
A Guardía Civil, e a sua mania de arrear porrada em políticos portugueses na fronteira:
mesmo que eles estivessem a pedi-las, nos nosso políticos somos nós quem "molha a sopa".
13.
Badajoz, a segunda cidade mais feia do mundo, a seguir a Ayamonte.
14.
Os nomes que ostentam: quer queiram, quer não, Pilar é nome de uma viga de betão
e Mercedes é tudo menos nome de mulher!
15.
A mania que têm de se afirmarem como uma nação unida quando três quintos da população tem um ódio de morte a Espanha.
16.
El Córte Inglés... Até eles tiveram vergonha da sua criação, pelo que não lhe chamaram "El Córte Español", optando por atirar as culpas a outro povo, totalmente inocente.
17.
Café espanhol: uma zurrapa intragável e, além disso, para se conseguir uma bica em Espanha, o cliente tem que especificar expressamente que a quer «cafe solo, sin leche».
E, à cautela, convirá também pedir sem Sonasol, sem gelo, sem pêlos do peito do empregado...
18.
A riquíssima culinária espanhola: paella de carne, paella de peixe, paella de gambas...
Claro que galegos, bascos e catalães têm uma culinária riquíssima, mas esses não são espanhóis (ver ponto 15).
19.
O hábito cínico de nos tratarem por "nuestros hermanos".
Aí o português deve, com ênfase, esclarecer: «Xô, bastardo! Vai prá p*** que te pariu».
20.
A televisão espanhola: 100% parola, e onde é considerado top de audiências um concurso em que a corrente, chamada Mercedes (vrumm! vrumm!), tem que dançar sevilhanas (arrghh!) com o Enrique Iglesias (vómitos!) para ganhar um Seat (keep it!) ou um T2 em Ayamonte (nãaaaaaaaao!).
21.
Já imaginando a contra-argumentação que alguns tentarão contra esta minha lista, devo lembrar que os filmes do Canal 18 NÃO são feitos em Espanha, nem por espanhóis.
Vejam o genérico. São americanos e dobrados em espanhol porque os espanhóis ficariam logo murchos se ouvissem as senhoras a gemer noutra língua que não a sua.
Aliás, os espanhóis nunca foram muito dotados: sabiam que a DUREX comercializa em Portugal preservativos com uma média de 1 cm mais compridos do que aqueles que comercializa em Espanha?!?
Agora, agradeçamos todos:
«Obrigado D. Afonso Henriques, por nos teres separado dessa raça, para que hoje possamos dizer, com orgulho, eu sou português!»”
Há mais esta e vem de um Irlandês que conheci: “Sabem qual é a melhor forma de irritar um Espanhol? Perguntando se a capital é Barcelona.”
E já agora, a melhor forma de irritar um Português é dizer que a capital de Portugal é Madrid.
Portugal!
Amor de irmã
Não sei como
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
Ninguém pode resistir
A tão bela personagem
Todos os dias vendo-a dormir
Sem lhe poder fazer uma abordagem
Quantos banhos juntos
Tantos gestos de carinho
Não trocava nem por dois presuntos
E quando ela me chama de maninho?
Não sei como
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
Quando ela também sentiu
Eu enlouqueci de desejo
Perguntei: Dás-me um beijo?
Aí ela fugiu
Atormentada, fechou-se no quarto
Triste, fiquei fora de mim
E ela gritou bem alto
SIM!!!
Um beijo lhe dei, amor fizemos
Foi então que acordei, só, no quarto
De um qualquer hospital de lou... lou... LOUCOS!!!
Não sei como
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
Ninguém pode resistir
A tão bela personagem
Todos os dias vendo-a dormir
Sem lhe poder fazer uma abordagem
Quantos banhos juntos
Tantos gestos de carinho
Não trocava nem por dois presuntos
E quando ela me chama de maninho?
Não sei como
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
Quando ela também sentiu
Eu enlouqueci de desejo
Perguntei: Dás-me um beijo?
Aí ela fugiu
Atormentada, fechou-se no quarto
Triste, fiquei fora de mim
E ela gritou bem alto
SIM!!!
Um beijo lhe dei, amor fizemos
Foi então que acordei, só, no quarto
De um qualquer hospital de lou... lou... LOUCOS!!!
Não sei como
Não sei quando
Só sei que foi amor
Amor de irmã
sexta-feira, 17 de setembro de 2004
Fancílio Cuécaslius
Um dia o nosso herói estava na casa de banho e teve uma ideia fulminante, as cuecas! Fancílio viveu no sec. II a. C. (180-99 a.C.). Quando era pequeno, Fancílio sentia-se mal quando trazia todos aqueles enormes lençóis enrolados a si, e ficava sempre com a “fruta” desamparada.
Fancílio, pertencia a uma família rica, uma das mais ricas do Império, provavelmente a mais rica logo a seguir à do Imperador - o pai era ministro das finanças.
Quando tinha 20 anos, foi falar com Políbio, historiador grego da época, só reconhecido como tal, após a sua morte – que chatice! Fancílio conversou com ele vários dias e explicou-lhe a sua ideia. Políbio por sua parte disse que os astros não existiam, que Deus à muitos, seu palerma! e preferia a Marvel em vez do Tio Patinhas, entrado em evidente desacordo com Fancílio. Este por sua vez disse que tinha de se ausentar por umas horas, pois teria que ir fazer uma compras para a mãe ao Jumbius, mas logo logo, estaria de volta.
Enquanto isso Políbio pensou e repensou e... chegou a uma conclusão. Teria de se fazer uma ranhura nas cuecas, com um fecho ecler para os homens fazerem as necessidades.
Fancílio chegou passado 3 meses e 2 minutos, pois o relógio da igreja estava atrasado uma hora. Políbio num grande frenesim, explicou-lhe a sua tese, com algumas alterações à ideia original, ao que Fancílio descordou e apresentou desde logo uma lista de problemas às alterações apresentadas:
1- Ainda não se tinha inventado o fecho ecler.
2- Ao se fizer uma ranhura para os homens, ter-se-ia de fazer outra para as mulheres.
3- As mulheres também usarão cuecas.
4- Os homens e as mulheres não só urinam , como também evacuam.
Políbio ouviu-o pacientemente durante dias e dias...
Passado uma mês houve a batalha de Pidna e Políbio foi para Roma levado como refém, ai apanhou uma valente bebedeira que durou uns dias.
Fancílio ficou destroçado, e tão desgostoso que nunca mais foi ao circo.
Ele pensou que nunca mais iria ver o seu sonho realizado, mas!...
Viu uma luz no fundo do túnel!
Seria um comboio? Seria um pássaro? Seria um avião? Não! Era o Super Sonhafilius!!!
Fancílio ficou pasmado, embasbacado, quadrado, mamado, envernizado, pois sempre sonhara em ver o seu personagem favorito da TV. Estava mesmo vislumbrado!
Super Sonhafilius dirige-se para ele e disse:
- Tu tens a ideia e eu tenho a sua realização
Era como se aquele momento tivesse sido tirado de uma história fantástica. Ao que se seguiu uma troca muito interessante de impressões:
- A sério SS?
- Sim, a sério!
- Que bom.
- Pois é.
- Nunca pensei!
- Pois.
Super Sonhafilius pegou no braço de Fancíliom, puxou para um canto e disse em voz baixa:
- Terás de arranjar um cordel para prender as cuecas, quando os homens ou as mulheres quiserem fazer as suas necessidades fisiológicas, terão única e simplesmente que desapertar o cordel da cintura.
Fancílio desde esse dia começou a tratar toda a gente com indiferença.
Fancílio fez vários modelos de cuecas, entre elas umas feitas de pele de crocodilo. Este modelo teve pouca aceitação, pois deu aso a muitas reclamações, visto que a cor da pele do crocodilo era verde e maioria dos clientes era do Benfica.
Havia também cuecas rendilhadas, com lantejoilas, outras que eram tão pequenas que eram para a tanga, etc., etc., etc.
Mas nem todas as pessoas aderiram à cuequice, haviam os naturistas que eram contra as cuecas e contra tudo em geral, reuniram uns milhares de assinaturas, e fizeram uma manifestação em frente ao Ministério das Cuecas. O Ministro disse que ia ver o que podia fazer, recebeu as assinaturas, reclamações e coisas mais, atentados á moral pública, galinhas, patos, alfaces, etc.
Nessa noite o Ministro foi para casa, fazia muito frio, ele não tinha pago a conta do gás, e não tinha lenha. Então em desespero e como não tinha como aquecer a casa, queimou os papeis todos que tinha trazido do Ministério. No dia seguinte comentou à imprensa que tinha sido o filho, que estava a fumar na sala e tinha deixado cair uma beata para cima dos papeis, queimando tudo. Toda a gente sabia que o filho do Ministro não fumava.
Fancílio morreu em 99 a.C..
O seu filho continuou a sua obra, mas não com tanto sucesso, ao pensar que ia revolucionar o mundo inventando a peruca. Teve um pouco mais de sucesso quando inventou uma mistura química para decapar, a que nós hoje em dia chamamos CocaCola.
Fancílio, pertencia a uma família rica, uma das mais ricas do Império, provavelmente a mais rica logo a seguir à do Imperador - o pai era ministro das finanças.
Quando tinha 20 anos, foi falar com Políbio, historiador grego da época, só reconhecido como tal, após a sua morte – que chatice! Fancílio conversou com ele vários dias e explicou-lhe a sua ideia. Políbio por sua parte disse que os astros não existiam, que Deus à muitos, seu palerma! e preferia a Marvel em vez do Tio Patinhas, entrado em evidente desacordo com Fancílio. Este por sua vez disse que tinha de se ausentar por umas horas, pois teria que ir fazer uma compras para a mãe ao Jumbius, mas logo logo, estaria de volta.
Enquanto isso Políbio pensou e repensou e... chegou a uma conclusão. Teria de se fazer uma ranhura nas cuecas, com um fecho ecler para os homens fazerem as necessidades.
Fancílio chegou passado 3 meses e 2 minutos, pois o relógio da igreja estava atrasado uma hora. Políbio num grande frenesim, explicou-lhe a sua tese, com algumas alterações à ideia original, ao que Fancílio descordou e apresentou desde logo uma lista de problemas às alterações apresentadas:
1- Ainda não se tinha inventado o fecho ecler.
2- Ao se fizer uma ranhura para os homens, ter-se-ia de fazer outra para as mulheres.
3- As mulheres também usarão cuecas.
4- Os homens e as mulheres não só urinam , como também evacuam.
Políbio ouviu-o pacientemente durante dias e dias...
Passado uma mês houve a batalha de Pidna e Políbio foi para Roma levado como refém, ai apanhou uma valente bebedeira que durou uns dias.
Fancílio ficou destroçado, e tão desgostoso que nunca mais foi ao circo.
Ele pensou que nunca mais iria ver o seu sonho realizado, mas!...
Viu uma luz no fundo do túnel!
Seria um comboio? Seria um pássaro? Seria um avião? Não! Era o Super Sonhafilius!!!
Fancílio ficou pasmado, embasbacado, quadrado, mamado, envernizado, pois sempre sonhara em ver o seu personagem favorito da TV. Estava mesmo vislumbrado!
Super Sonhafilius dirige-se para ele e disse:
- Tu tens a ideia e eu tenho a sua realização
Era como se aquele momento tivesse sido tirado de uma história fantástica. Ao que se seguiu uma troca muito interessante de impressões:
- A sério SS?
- Sim, a sério!
- Que bom.
- Pois é.
- Nunca pensei!
- Pois.
Super Sonhafilius pegou no braço de Fancíliom, puxou para um canto e disse em voz baixa:
- Terás de arranjar um cordel para prender as cuecas, quando os homens ou as mulheres quiserem fazer as suas necessidades fisiológicas, terão única e simplesmente que desapertar o cordel da cintura.
Fancílio desde esse dia começou a tratar toda a gente com indiferença.
Fancílio fez vários modelos de cuecas, entre elas umas feitas de pele de crocodilo. Este modelo teve pouca aceitação, pois deu aso a muitas reclamações, visto que a cor da pele do crocodilo era verde e maioria dos clientes era do Benfica.
Havia também cuecas rendilhadas, com lantejoilas, outras que eram tão pequenas que eram para a tanga, etc., etc., etc.
Mas nem todas as pessoas aderiram à cuequice, haviam os naturistas que eram contra as cuecas e contra tudo em geral, reuniram uns milhares de assinaturas, e fizeram uma manifestação em frente ao Ministério das Cuecas. O Ministro disse que ia ver o que podia fazer, recebeu as assinaturas, reclamações e coisas mais, atentados á moral pública, galinhas, patos, alfaces, etc.
Nessa noite o Ministro foi para casa, fazia muito frio, ele não tinha pago a conta do gás, e não tinha lenha. Então em desespero e como não tinha como aquecer a casa, queimou os papeis todos que tinha trazido do Ministério. No dia seguinte comentou à imprensa que tinha sido o filho, que estava a fumar na sala e tinha deixado cair uma beata para cima dos papeis, queimando tudo. Toda a gente sabia que o filho do Ministro não fumava.
Fancílio morreu em 99 a.C..
O seu filho continuou a sua obra, mas não com tanto sucesso, ao pensar que ia revolucionar o mundo inventando a peruca. Teve um pouco mais de sucesso quando inventou uma mistura química para decapar, a que nós hoje em dia chamamos CocaCola.
quinta-feira, 16 de setembro de 2004
Na capa de um livro que comecei a ler, mas não consegui acabar pois...
Quando penso que não penso
Na vida que Deus me deu
Às vezes até me convenço
Que não penso que sou eu
Autor:
Fernando Pereira Dias
Titulo do livro:
Do popular ao erudito
... o livro não era meu e estava cheio depressa.
Na vida que Deus me deu
Às vezes até me convenço
Que não penso que sou eu
Autor:
Fernando Pereira Dias
Titulo do livro:
Do popular ao erudito
... o livro não era meu e estava cheio depressa.
terça-feira, 14 de setembro de 2004
Armona, traiçoeira!
Foda-se! Merda! Caralho! Fui à Armona!!!
Eu tinha prometido a mim próprio que não punha lá os pés este ano e quando menos esperei, ZAS! que nem um raio, lá estava eu à da ponte!
Coisa rara foi o que aconteceu no TB, pura e simplesmente o pseudo dono, Sr. Estrica Daniel, não gostou muito que reclamassem com ele, por uns objectos estranhos que estavam dentro de uma garrafa de sumo e foi a muito custo que conseguimos a troca por uma em condições. Como se não bastasse, uma das pessoas que estava comigo, que conhece o Sr. Estrica Daniel, perguntou porque razão ele não queria fazer a troca do sumo, ao que o nosso amigo Estrica, completamente drogado, respondeu que não tinha visto nada dentro da garrafa, com o seu ar de pessoa respeitável e a respeitar na Armona. Aquilo foi de tal forma que ia dando direito a porrada da grossa. Lá tive que puxar os meus amigos para fora dali e continuar a usufruir do belo dia na Armona.
É uma pena a forma de servir naquela ilha. Não sei porquê, mas no Farol já não é assim... Logo eu que gosto mais da Armona!
Há coisas que me fazem muita espécie, se os donos destes estabelecimentos não tiverem clientes, se calhar ficam sem dinheiro e por conseguinte, sem dinheiro, ou estou a ver mal as coisas?
Na grande maioria a falta de profissionalismo no atendimento no Algarve, é muito má! E não é só na Armona.
Mas eu acho piada quando dizem que a taxa de ocupação é inferior à do ano passado, mas os lucros são superiores.
Eu de certa forma percebo o que se passa. Não há emprego no Sul, e como há muito turismo, as pessoas no geral agarram tudo o que seja emprego. Mas há pessoas que não têm mesmo jeito para a coisa. Por outro lado é a mentalidade das pessoas do Algarve, são muito desconfiados! Não sei se é pelo clima, mas suspeito que seja por sempre terem sido renegados para segundo plano a nível nacional, aliás, tudo o que seja a Sul do Tejo está renegado para segundo plano. Acho que já aqui dei o exemplo dos concertos. As bandas dão concertos onde?
Eu sei que é muito difícil dar a volta à questão, mas uma das formas seria melhorem-se a eles próprios. Em vez que reclamarem façam alguma coisa. Juntem-se, organizem-se, já que estão tão longe de tudo e ninguém quer saber do sul, a não ser para ir para a praia, organizem-se e melhorem. Acho que iam ter resultados mais proveitosos dos actuais. Eu sei de casos que já deu resultado.
Mais de resto, a Armona está na mesma. Adorei lá estar!
Eu tinha prometido a mim próprio que não punha lá os pés este ano e quando menos esperei, ZAS! que nem um raio, lá estava eu à da ponte!
Coisa rara foi o que aconteceu no TB, pura e simplesmente o pseudo dono, Sr. Estrica Daniel, não gostou muito que reclamassem com ele, por uns objectos estranhos que estavam dentro de uma garrafa de sumo e foi a muito custo que conseguimos a troca por uma em condições. Como se não bastasse, uma das pessoas que estava comigo, que conhece o Sr. Estrica Daniel, perguntou porque razão ele não queria fazer a troca do sumo, ao que o nosso amigo Estrica, completamente drogado, respondeu que não tinha visto nada dentro da garrafa, com o seu ar de pessoa respeitável e a respeitar na Armona. Aquilo foi de tal forma que ia dando direito a porrada da grossa. Lá tive que puxar os meus amigos para fora dali e continuar a usufruir do belo dia na Armona.
É uma pena a forma de servir naquela ilha. Não sei porquê, mas no Farol já não é assim... Logo eu que gosto mais da Armona!
Há coisas que me fazem muita espécie, se os donos destes estabelecimentos não tiverem clientes, se calhar ficam sem dinheiro e por conseguinte, sem dinheiro, ou estou a ver mal as coisas?
Na grande maioria a falta de profissionalismo no atendimento no Algarve, é muito má! E não é só na Armona.
Mas eu acho piada quando dizem que a taxa de ocupação é inferior à do ano passado, mas os lucros são superiores.
Eu de certa forma percebo o que se passa. Não há emprego no Sul, e como há muito turismo, as pessoas no geral agarram tudo o que seja emprego. Mas há pessoas que não têm mesmo jeito para a coisa. Por outro lado é a mentalidade das pessoas do Algarve, são muito desconfiados! Não sei se é pelo clima, mas suspeito que seja por sempre terem sido renegados para segundo plano a nível nacional, aliás, tudo o que seja a Sul do Tejo está renegado para segundo plano. Acho que já aqui dei o exemplo dos concertos. As bandas dão concertos onde?
Eu sei que é muito difícil dar a volta à questão, mas uma das formas seria melhorem-se a eles próprios. Em vez que reclamarem façam alguma coisa. Juntem-se, organizem-se, já que estão tão longe de tudo e ninguém quer saber do sul, a não ser para ir para a praia, organizem-se e melhorem. Acho que iam ter resultados mais proveitosos dos actuais. Eu sei de casos que já deu resultado.
Mais de resto, a Armona está na mesma. Adorei lá estar!
terça-feira, 7 de setembro de 2004
O barulho
5 da manhã, tentava adormecer. Já tinha tentado tudo, estava farto, não podia mais. O barulho era ensurdecedor, parecia vir de todos os lados.
Um belo dia se Sábado resolvi ir ver casas. Estava farto do meu pequeno e acolhedor apartamento, queria uma casa maior, com mais espaço, para poder fazer outras coisas. Assim fiz. Sai bem sedo, percorri alguns bairros da cidade, mas não encontrava nada que conseguisse superar as condições que tinha. Mais umas voltas e encontrei algo que me chamou a atenção, entrei.
Já lá vão dois anos e não tenho vizinhos, começo a pensar se fiz bem. Porque será que mais ninguém gosta deste local? Acho mesmo muito estranho. Às vezes o silêncio é aterrador, outro dia consegui ouvir o silêncio, pensava eu que seria impossível acontecer na cidade. Tenho tentado convencer os meus amigos, mas nem eles.
Quando me lembrei já era tarde de mais. Eu devia ter-me lembrado, essas coisas não se esquecem. A Senhora disse-me que de tantos em tantos anos há qualquer coisa que se transforma naquela paragens. Mas a paixão fez com que esquece-se tudo.
O pior era mesmo isso, a princípio não conseguia aperceber-me de onde vinha o barulho, era por toda a parte. Estava muito cansado. Aquilo só podia ser sobrenatural. Quando chegava ao átrio do prédio, não se ouvia nada, mas mal entrava no elevador, o barulho começava a aumentar a cada andar que se subia, para minha infelicidade eu morava no penúltimo.
Uma vez convidei cerca de dez pessoas para jantar lá em casa, não sei bem o que aconteceu, mas eu devia ter me apercebido que aquilo era um presságio, ou mau agoiro. Todos tiveram problemas e não puderam aparecer. Eu até julguei que estivessem todos a gozar comigo e pensei mesmo em deixar de lhes falar. Mas um a um apresentaram-me provas irrefutáveis de problemas. Uns tinham tudo problemas pessoais, outros de avarias de carros, etc. Houve um que me custou bastante a acreditar. Disse que tinha sido raptado.
O átrio era composto que uma grande superfície, toda ela em mármore de várias cores. O chão era preto, as paredes em tons de vermelho entrelaçados e no tecto uma pintura. Um fresco. O tema era a vida numa aldeia medieval, com milhares de habitantes, era composto por muitos rostos, muitos mesmo. Fiquei perfeitamente apaixonado pela pintura, só me apetecia ali ficar a observar com minúcia todos os pormenores. Até a Senhora teve de me puxar. Entrei no elevador.
Eu não acreditei mas depois de o ter ido visitar ao hospital, acreditei. Eu bem que tentava cativar pessoas a conhecer o meu novo lar, mas nada. Nem as minhas próprias namoradas. Quase todas elas tinha casa própria e quando o a tinham, diziam que tinham de dormir em casa dos pais. As únicas pessoas que entraram nessa casa, tinha sido eu, a Senhora que me mostrou a casa e um homem das mudanças, que por sinal era surdo. Foi uma desgraça para lhe dizer onde deixar as coisas. Muito simpático, mas completamente surdo.
Quando chegava ao meu apartamento era verdadeiramente impressionante, eu tinha dificuldade me ouvir a mim próprio. Entrava, fechava a porta e o barulho acabava. Mas mal dava um passo, voltava de novo, com a mesmo força, às vezes parecia que ainda aumentava mais. Aquilo já durava à dois longos meses. Eu não conseguia dormir. Andava a dormir em tudo o que era sítio, nos transportes, no trabalho, em todos o lado, bastava ficar um pouco quieto. Resolvi mandar uma carta para o construtor.
Mas não era razão para esquecer. Mas podia eu me lembrar, era tudo tão ao meu gosto, o prédio, a praceta, o átrio, os elevadores, que eram cinco, o espaço, a luz e o silêncio. Só havia uma coisa que não atraia muito, a vista. Só se conseguia ver para outros prédios, mas até isso era bom, porque tinham encontrado uma forma por meio de cores, de tornar os prédios mais apelativos. Para mim morar ali era como morar no paraíso! Mas logo me fui esquecer.
O elevador era soberbo, magistral, ao contrário de todos os outros elevadores que conhecia, o espelho era na parede do lado direito, o chão era coberto por uma grossa camada de pelo sintético branco, tão fofo que parecia estarmos a flutuar, as paredes eram revestidas a veludo azul escuro, quase preto, ou seria preto quase azul? O tecto era em madeira, escura, envernizada, muito brilhante; a iluminação estava assegurada por quatro lâmpadas, normais muito fracas, dentro de abajures foscos. Havia também um sofá, de apenas dois lugares, em pele vermelha, que tornava o ambiente cheio de luxuria. O que achei mais impressionante foi o facto de o elevador ser extremamente lento. Desde o átrio até ao último andar, um elevado 15º andar, demorava cerca de 10 minutos. Achei aquilo fantástico! Mas depois pensei – e se tiver que sair à pressa? – Dos cinco elevadores, dois deles eram ultra rápidos, cerca de dois minutos do 0 ao 15º andar, explicou-me a Senhora. O apartamento que me ia mostrar ficava no 14º andar.
Apesar de surdo estranhei ele estar sempre com presa para fazer tudo, era como se aquele lugar lhe tivesse a incomodar, olhava muito envolta e de repente olhava para trás, como se estivessem a chama-lo. O que é facto é que não consegui trazer mais ninguém à minha casa nova, NINGUÉM!
Quando entrei no apartamento foi a gota de água, fiquei sem palavras. A casa era ideal para mim.Com muita luz, parecia que entrava por todos os lados, até mesmo nos locais onde não tenha janelas. Tinha uma sala enorme, um quarto enorme com suite, uma cozinha razoável, um outro quarto, uma casa de banho e uma despensa, que mais parecia uma arrecadação. Toda pintada de branco. A luz era o que mais impressionante. Quando dei por mim estava de sorriso aberto no meio da sala, ao contrário da Senhora que não esboçava um único sorriso, nada, sempre muito sisuda. Vi mais alguns pormenores e fui-me embora. Passado duas semana já estava a morar na minha nova casa.
Mas sem efeito, nunca respondeu, aliás uma das vezes a carta até veio devolvida, com morada desconhecida. Eu já não iria suportar aquilo muito mais tempo. Estava a dar em louco, já me ria sozinho, ia para a varanda e gritava por socorro. Ligava para os meus amigos mas não me ouviam, nem eu os ouvia. O barulho, o barulho era só o barulho! Não conseguia identificar muito bem que tipo de barulho era, era uma mistura de vozes, sons agudos e graves, tudo; imaginem todos os barulhos que há no mundo reunidos ali, naquele apartamento.
No dia em que me mostrou a casa, disse-me: - Eu não devia estar a dizer-lhe isto, mas há uma lenda que faz alusão a este local como sendo o centro de tudo o que faz barulho. E de vinte em vinte anos este local é escolhido. – Eu na altura pareceu-me um pouco estranho, e até irreal, achei que a Senhora seria louca, nem quis acreditar, mas no dia em que tudo começou, lembrei-me do que ela disse e acreditei. Como podia ser? De um local paradisíaco, tornar-se no pior local de terra. O local de onde todo o barulho vem. É daquele local, é dali, é naquela casa, naquele prédio, naquela sala, naquele buraco no canto da sala, qual não consegui lá chegar para o tapar!!! AAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!
Agora estou aqui internado, longe de tudo, penso como teria sido se não tivesse saído da primeira casa, onde de vinte em vinte anos é frequentada por cinco mil duendes durante duas horas.
Um belo dia se Sábado resolvi ir ver casas. Estava farto do meu pequeno e acolhedor apartamento, queria uma casa maior, com mais espaço, para poder fazer outras coisas. Assim fiz. Sai bem sedo, percorri alguns bairros da cidade, mas não encontrava nada que conseguisse superar as condições que tinha. Mais umas voltas e encontrei algo que me chamou a atenção, entrei.
Já lá vão dois anos e não tenho vizinhos, começo a pensar se fiz bem. Porque será que mais ninguém gosta deste local? Acho mesmo muito estranho. Às vezes o silêncio é aterrador, outro dia consegui ouvir o silêncio, pensava eu que seria impossível acontecer na cidade. Tenho tentado convencer os meus amigos, mas nem eles.
Quando me lembrei já era tarde de mais. Eu devia ter-me lembrado, essas coisas não se esquecem. A Senhora disse-me que de tantos em tantos anos há qualquer coisa que se transforma naquela paragens. Mas a paixão fez com que esquece-se tudo.
O pior era mesmo isso, a princípio não conseguia aperceber-me de onde vinha o barulho, era por toda a parte. Estava muito cansado. Aquilo só podia ser sobrenatural. Quando chegava ao átrio do prédio, não se ouvia nada, mas mal entrava no elevador, o barulho começava a aumentar a cada andar que se subia, para minha infelicidade eu morava no penúltimo.
Uma vez convidei cerca de dez pessoas para jantar lá em casa, não sei bem o que aconteceu, mas eu devia ter me apercebido que aquilo era um presságio, ou mau agoiro. Todos tiveram problemas e não puderam aparecer. Eu até julguei que estivessem todos a gozar comigo e pensei mesmo em deixar de lhes falar. Mas um a um apresentaram-me provas irrefutáveis de problemas. Uns tinham tudo problemas pessoais, outros de avarias de carros, etc. Houve um que me custou bastante a acreditar. Disse que tinha sido raptado.
O átrio era composto que uma grande superfície, toda ela em mármore de várias cores. O chão era preto, as paredes em tons de vermelho entrelaçados e no tecto uma pintura. Um fresco. O tema era a vida numa aldeia medieval, com milhares de habitantes, era composto por muitos rostos, muitos mesmo. Fiquei perfeitamente apaixonado pela pintura, só me apetecia ali ficar a observar com minúcia todos os pormenores. Até a Senhora teve de me puxar. Entrei no elevador.
Eu não acreditei mas depois de o ter ido visitar ao hospital, acreditei. Eu bem que tentava cativar pessoas a conhecer o meu novo lar, mas nada. Nem as minhas próprias namoradas. Quase todas elas tinha casa própria e quando o a tinham, diziam que tinham de dormir em casa dos pais. As únicas pessoas que entraram nessa casa, tinha sido eu, a Senhora que me mostrou a casa e um homem das mudanças, que por sinal era surdo. Foi uma desgraça para lhe dizer onde deixar as coisas. Muito simpático, mas completamente surdo.
Quando chegava ao meu apartamento era verdadeiramente impressionante, eu tinha dificuldade me ouvir a mim próprio. Entrava, fechava a porta e o barulho acabava. Mas mal dava um passo, voltava de novo, com a mesmo força, às vezes parecia que ainda aumentava mais. Aquilo já durava à dois longos meses. Eu não conseguia dormir. Andava a dormir em tudo o que era sítio, nos transportes, no trabalho, em todos o lado, bastava ficar um pouco quieto. Resolvi mandar uma carta para o construtor.
Mas não era razão para esquecer. Mas podia eu me lembrar, era tudo tão ao meu gosto, o prédio, a praceta, o átrio, os elevadores, que eram cinco, o espaço, a luz e o silêncio. Só havia uma coisa que não atraia muito, a vista. Só se conseguia ver para outros prédios, mas até isso era bom, porque tinham encontrado uma forma por meio de cores, de tornar os prédios mais apelativos. Para mim morar ali era como morar no paraíso! Mas logo me fui esquecer.
O elevador era soberbo, magistral, ao contrário de todos os outros elevadores que conhecia, o espelho era na parede do lado direito, o chão era coberto por uma grossa camada de pelo sintético branco, tão fofo que parecia estarmos a flutuar, as paredes eram revestidas a veludo azul escuro, quase preto, ou seria preto quase azul? O tecto era em madeira, escura, envernizada, muito brilhante; a iluminação estava assegurada por quatro lâmpadas, normais muito fracas, dentro de abajures foscos. Havia também um sofá, de apenas dois lugares, em pele vermelha, que tornava o ambiente cheio de luxuria. O que achei mais impressionante foi o facto de o elevador ser extremamente lento. Desde o átrio até ao último andar, um elevado 15º andar, demorava cerca de 10 minutos. Achei aquilo fantástico! Mas depois pensei – e se tiver que sair à pressa? – Dos cinco elevadores, dois deles eram ultra rápidos, cerca de dois minutos do 0 ao 15º andar, explicou-me a Senhora. O apartamento que me ia mostrar ficava no 14º andar.
Apesar de surdo estranhei ele estar sempre com presa para fazer tudo, era como se aquele lugar lhe tivesse a incomodar, olhava muito envolta e de repente olhava para trás, como se estivessem a chama-lo. O que é facto é que não consegui trazer mais ninguém à minha casa nova, NINGUÉM!
Quando entrei no apartamento foi a gota de água, fiquei sem palavras. A casa era ideal para mim.Com muita luz, parecia que entrava por todos os lados, até mesmo nos locais onde não tenha janelas. Tinha uma sala enorme, um quarto enorme com suite, uma cozinha razoável, um outro quarto, uma casa de banho e uma despensa, que mais parecia uma arrecadação. Toda pintada de branco. A luz era o que mais impressionante. Quando dei por mim estava de sorriso aberto no meio da sala, ao contrário da Senhora que não esboçava um único sorriso, nada, sempre muito sisuda. Vi mais alguns pormenores e fui-me embora. Passado duas semana já estava a morar na minha nova casa.
Mas sem efeito, nunca respondeu, aliás uma das vezes a carta até veio devolvida, com morada desconhecida. Eu já não iria suportar aquilo muito mais tempo. Estava a dar em louco, já me ria sozinho, ia para a varanda e gritava por socorro. Ligava para os meus amigos mas não me ouviam, nem eu os ouvia. O barulho, o barulho era só o barulho! Não conseguia identificar muito bem que tipo de barulho era, era uma mistura de vozes, sons agudos e graves, tudo; imaginem todos os barulhos que há no mundo reunidos ali, naquele apartamento.
No dia em que me mostrou a casa, disse-me: - Eu não devia estar a dizer-lhe isto, mas há uma lenda que faz alusão a este local como sendo o centro de tudo o que faz barulho. E de vinte em vinte anos este local é escolhido. – Eu na altura pareceu-me um pouco estranho, e até irreal, achei que a Senhora seria louca, nem quis acreditar, mas no dia em que tudo começou, lembrei-me do que ela disse e acreditei. Como podia ser? De um local paradisíaco, tornar-se no pior local de terra. O local de onde todo o barulho vem. É daquele local, é dali, é naquela casa, naquele prédio, naquela sala, naquele buraco no canto da sala, qual não consegui lá chegar para o tapar!!! AAAAAAAAAAHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!
Agora estou aqui internado, longe de tudo, penso como teria sido se não tivesse saído da primeira casa, onde de vinte em vinte anos é frequentada por cinco mil duendes durante duas horas.
segunda-feira, 6 de setembro de 2004
Preencha as seguintes frases com a palavra correcta
Era um tipo que ______ tanta fé, tanta fé, que julgava-se Deus por ter a capacidade e matar.
Deus demorou 6 dias ______ fazer o Homem, quanto tempo demorou para se fazer a ele próprio?
Era uma estrada tão larga, tão larga, _____ quando alguém tentava atravessa-la morria de velhice.
Se __ universo continua a expandir-se, será que também irá regredir?
Os extremos tocam-se, as mãos também, porque não fazer ____ pacto?
De noite de dia, as horas não param, o que nos leva __ pensar que podemos?
Era um ______ que acreditava tanto que havia vida noutros planetas, que deixou queimar a comida.
Se nada podemos fazer, já ___ qualquer coisa.
Quando nos apaixonamos, devíamos pensar mais _____ nossos vizinhos.
Se os tubarões são tão perigosos, acho que devíamos utiliza-los _____ armas.
A roda de um carro anda mais depressa ____ que a de uma carroça?
Era ______ igreja tão alta, tão alta, que o Cristo até tinha vertigens.
Era uma vaca tão gorda, ___ gorda, que tiveram que a levar para a Índia.
Para cada pessoa surda há pelo menos duas ____ não querem ouvir.
Entra um tipo numa farmácia, pede uma garrafa de água oxigenada, quantos anos tem __ tipo?
Os resultados estão afixados na revista ____________________ número 254.
Deus demorou 6 dias ______ fazer o Homem, quanto tempo demorou para se fazer a ele próprio?
Era uma estrada tão larga, tão larga, _____ quando alguém tentava atravessa-la morria de velhice.
Se __ universo continua a expandir-se, será que também irá regredir?
Os extremos tocam-se, as mãos também, porque não fazer ____ pacto?
De noite de dia, as horas não param, o que nos leva __ pensar que podemos?
Era um ______ que acreditava tanto que havia vida noutros planetas, que deixou queimar a comida.
Se nada podemos fazer, já ___ qualquer coisa.
Quando nos apaixonamos, devíamos pensar mais _____ nossos vizinhos.
Se os tubarões são tão perigosos, acho que devíamos utiliza-los _____ armas.
A roda de um carro anda mais depressa ____ que a de uma carroça?
Era ______ igreja tão alta, tão alta, que o Cristo até tinha vertigens.
Era uma vaca tão gorda, ___ gorda, que tiveram que a levar para a Índia.
Para cada pessoa surda há pelo menos duas ____ não querem ouvir.
Entra um tipo numa farmácia, pede uma garrafa de água oxigenada, quantos anos tem __ tipo?
Os resultados estão afixados na revista ____________________ número 254.
quinta-feira, 2 de setembro de 2004
Bem me quer, mal me quer
Bem me quer
Vou ver-te à janela
Mal me quer
Estou com “ela” na mão
Bem me quer
Faço adeus e digo-te que és bela
Mal me quer
Faço isto com uma só mão
Bem me quer
Faço-te juras de amor
Mal me quer
Está quase
Bem me quer
Digo-te que ainda estou com calor
Mal me quer
Abrando quando chega aquela fase
Bem me quer
Dizes também que me amas
Mal me quer
Acelero agora, para ainda te ver
Bem me quer
Mando-te beijos e corro as persianas
Mal me quer
Abro então o iogurte liquido, para o beber.
AAAAhhhh!!! Que prazer!
Vou ver-te à janela
Mal me quer
Estou com “ela” na mão
Bem me quer
Faço adeus e digo-te que és bela
Mal me quer
Faço isto com uma só mão
Bem me quer
Faço-te juras de amor
Mal me quer
Está quase
Bem me quer
Digo-te que ainda estou com calor
Mal me quer
Abrando quando chega aquela fase
Bem me quer
Dizes também que me amas
Mal me quer
Acelero agora, para ainda te ver
Bem me quer
Mando-te beijos e corro as persianas
Mal me quer
Abro então o iogurte liquido, para o beber.
AAAAhhhh!!! Que prazer!
quarta-feira, 1 de setembro de 2004
Até ando cansado... uff!
Bem, entrou esta semana uma rapariga nova no ginásio, que eu nem vos conto...
Estou quase cansado, vou lá de manhã antes de entrar para o trabalho treinar, vou lá a meio da manhã "comer" qualquer coisa, vou lá ao almoço treinar, vou lá "lançar" e vou lá à depois do trabalho treinar. Acho que hoje depois de sair do trabalho não vou lá "treinar" vou mesmo é praticar!
Apresento-vos a nova aquisição:
Ando todo maluco!!!
Estou quase cansado, vou lá de manhã antes de entrar para o trabalho treinar, vou lá a meio da manhã "comer" qualquer coisa, vou lá ao almoço treinar, vou lá "lançar" e vou lá à depois do trabalho treinar. Acho que hoje depois de sair do trabalho não vou lá "treinar" vou mesmo é praticar!
Apresento-vos a nova aquisição:
Ando todo maluco!!!
Kota!
Dia 29 em Maio do 2250
-----Menxajem orijinal-----
De: Mim@eu.pt
Enviada: Nexte momento
Pa: Ele@kota.pt
Assunto: Tamos mal
Man
Eh por exta forma k venho barafuxtar e dexagradar e exprexxar a ti kuanto ah kor onde trabalhamox dox xofáx.
Komo dono da XPPETA (Xindikato dax Pexxoax k Penxam k Extam a Trabalhar para alggehm)e kehro uma xemana d trabalho xem dias d dexkanxo man pa k seja o Kota obrigado a uxufruir de bué diax de fériax extremas kom a noxxa delegaxão do Xul pah.
Kazo O Kota kontinuar a não konxeggir enkontrar a noxxa kor bué predilekta man ox kaxtigos xeram bué mais agravados man tendo komo ultima xoluxão o dexpedimentos em maxxa d toda a Administraxão.
Aproveito pa dizer que ax xanitax do 1º andar tão bué sujax e não goxtei nada man da forma como o porteiro extava vextido man.
Ao Kota Prezidente da Adminixtraxão,
De nada,
Alvíssaras.
Dos Marios Jakim man
-----Menxajem orijinal-----
De: Mim@eu.pt
Enviada: Nexte momento
Pa: Ele@kota.pt
Assunto: Tamos mal
Man
Eh por exta forma k venho barafuxtar e dexagradar e exprexxar a ti kuanto ah kor onde trabalhamox dox xofáx.
Komo dono da XPPETA (Xindikato dax Pexxoax k Penxam k Extam a Trabalhar para alggehm)e kehro uma xemana d trabalho xem dias d dexkanxo man pa k seja o Kota obrigado a uxufruir de bué diax de fériax extremas kom a noxxa delegaxão do Xul pah.
Kazo O Kota kontinuar a não konxeggir enkontrar a noxxa kor bué predilekta man ox kaxtigos xeram bué mais agravados man tendo komo ultima xoluxão o dexpedimentos em maxxa d toda a Administraxão.
Aproveito pa dizer que ax xanitax do 1º andar tão bué sujax e não goxtei nada man da forma como o porteiro extava vextido man.
Ao Kota Prezidente da Adminixtraxão,
De nada,
Alvíssaras.
Dos Marios Jakim man
terça-feira, 31 de agosto de 2004
A abelha
Era uma vez uma abelha, tinha todas as qualidades de uma abelha linda. As cores, as patas, os som, as antenas, a forma de voar, tudo era perfeito. A primeira vez que a vi, pensei que tinha chegado ao céu, tal era a perfeição. Eu apreciava-a sempre de longe, tinha receio que ela não gostasse de ser observada e voasse para longe. Era de facto uma abelha linda. Os olhos, grandes observam tudo. Com as patas retira o néctar das flores e transporta na sua bolsa, é de uma perfeição majestosa. Ganhei coragem e aproximei-me mais, para ver os pormenores e quem sabe se com o som da minha voz, a conseguisse agradar de alguma forma. Assim fiz, fui me aproximando. Quando estava bem perto dela, exclamei: Olá! – Voltou-se para mim e ali ficou. Pelos vistos o truque da voz resultou. Ali perto, ainda consegui ver melhor, de facto tudo dela era linda, perfeito, como que se tivesse sido esculpido à mão, nada estava fora do lugar, nada era feio, não consegui encontrar nenhum defeito, era incrível. Tentei uma nova aproximação. Desta vez iria tentar novas palavras, podiam não parecer adequadas, mas não conseguia esperar mais, antes que ela se fosse embora, tinha de lhe dizer mais alguma coisa. Perguntei: Onde moras?
Para meu espanto, ela responde: Moro numa casa com o meu marido que por acaso está atrás de si e que para seu azar não gosta nada que pessoas estranhas falem comigo, seja onde for e por essa razão esteve dois anos na Tailândia a aprender várias artes marciais!
Ao que eu respondi: Desculpa, mas não estava a falar consigo, estava a falar com o abelha que está em cima da sua cabeça...
Senti tanta pena do pobre rapariga... O namorado quando viu a abelha no alto da cabeça do sua namorada, resolve proferir um ataque fulminante e de um só golpe, não só conseguiu falhar a abelha, como deixar a pobre rapariga em coma.
A abelha? Essa continuo a sua vida, ainda outro dia tínhamos combinado desviar um 747, mas a desgraçada não apareceu. Ligou-me mais tarde a dizer que tinha ido passear com o Santana Lopes! Cabra da abelha!
Para meu espanto, ela responde: Moro numa casa com o meu marido que por acaso está atrás de si e que para seu azar não gosta nada que pessoas estranhas falem comigo, seja onde for e por essa razão esteve dois anos na Tailândia a aprender várias artes marciais!
Ao que eu respondi: Desculpa, mas não estava a falar consigo, estava a falar com o abelha que está em cima da sua cabeça...
Senti tanta pena do pobre rapariga... O namorado quando viu a abelha no alto da cabeça do sua namorada, resolve proferir um ataque fulminante e de um só golpe, não só conseguiu falhar a abelha, como deixar a pobre rapariga em coma.
A abelha? Essa continuo a sua vida, ainda outro dia tínhamos combinado desviar um 747, mas a desgraçada não apareceu. Ligou-me mais tarde a dizer que tinha ido passear com o Santana Lopes! Cabra da abelha!
Para fazer quando se tenha muito que fazer
Vão o Google e escrevam a frase em Inglês "miserable failure" sem mais nada, tal e qual como está escrita, em seguida pressionem no botão "I'm Feeling Lucky", se vos aparecer o Google.pt, pressionem no botão "Sinto-me com Sorte", também dá.
Ia vomitando outro dia à hora do Jornal da Noite
Quando é que o jornal da noite vai passar a ter bolinha vermelha no canto? Aliás quando é que passa a ser considerado pessoas mutilados, mortas, a esvaírem-se em sangue e coisas parecidas, imagens que possam ferir ou chocar os telespectadores?
Já a notícia referente à actriz porno que conseguido bater o recorde do mundo, em que conseguiu despachar durante 24 horas o maior número de homens, já não pode passar nas notícias ... pode ferir a sensibilidade... Cambada de hipócritas!
As cenas de sangue ao menos podiam colocar aqueles filtros difusos que não deixam ver as coisas nítidas, como fazem quando aparecem partes intimas das pessoas. Que merda!
Já a notícia referente à actriz porno que conseguido bater o recorde do mundo, em que conseguiu despachar durante 24 horas o maior número de homens, já não pode passar nas notícias ... pode ferir a sensibilidade... Cambada de hipócritas!
As cenas de sangue ao menos podiam colocar aqueles filtros difusos que não deixam ver as coisas nítidas, como fazem quando aparecem partes intimas das pessoas. Que merda!
segunda-feira, 30 de agosto de 2004
Tema livre.
Após uma aprofundada analise, investigação e conversa com algumas pessoas mais chegados, cheguei a uma conclusão:
A relação entre o a lei do aborto, o “barco do aborto”, o governo e o processo da Casa Pia e por fim a pedofilia, é de inteira promiscuidade!
Vejamos; se a lei do aborto fosse aprovada, havia uma muito menor probalidade de existir crianças em locais como a Casa Pia. Por sua vez como a lei é votada no parlamento e, muito bem, houve um referendo para saber a vontade do povo, que por acaso calhou no Verão. A lei foi chumbada, mas não deixando a classe política ter sempre a sua palavra a proferir os seus comentários à cerca “destes” assuntos.
Ora se assim é, estão a ver onde isto vai parar, não é?
A relação entre o a lei do aborto, o “barco do aborto”, o governo e o processo da Casa Pia e por fim a pedofilia, é de inteira promiscuidade!
Vejamos; se a lei do aborto fosse aprovada, havia uma muito menor probalidade de existir crianças em locais como a Casa Pia. Por sua vez como a lei é votada no parlamento e, muito bem, houve um referendo para saber a vontade do povo, que por acaso calhou no Verão. A lei foi chumbada, mas não deixando a classe política ter sempre a sua palavra a proferir os seus comentários à cerca “destes” assuntos.
Ora se assim é, estão a ver onde isto vai parar, não é?
sexta-feira, 27 de agosto de 2004
Total Invasion
Now you listen to me
Just enough water
For a third of the world
Oil barons running the government
All votes invalid
Use any old lie
Going to crave up your wealth
Like pumpkin pie
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
Terrify them
Complete submission
This is our goal
This our mission
Destroy your customs
You’ll have no say
We’ll clothe your women
It’s a fucking crusade
A lesson in trade
So all you intellectuals
Were gonna to invade
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
24 million people Mexico City
Half a liter of water a day
The final push
The last battle
Eden restored
Man is cattle
We want your oil
We want your land
We’ll take your wealth
You’ll have much less
Well change your god to the bitch Goddess
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
In: Killing Joke - Zum - 2003
Just enough water
For a third of the world
Oil barons running the government
All votes invalid
Use any old lie
Going to crave up your wealth
Like pumpkin pie
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
Terrify them
Complete submission
This is our goal
This our mission
Destroy your customs
You’ll have no say
We’ll clothe your women
It’s a fucking crusade
A lesson in trade
So all you intellectuals
Were gonna to invade
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
24 million people Mexico City
Half a liter of water a day
The final push
The last battle
Eden restored
Man is cattle
We want your oil
We want your land
We’ll take your wealth
You’ll have much less
Well change your god to the bitch Goddess
It’s a global abrasion
Its conflagration
United Nations
It’s a total invasion
In: Killing Joke - Zum - 2003
Aviso à circulação
Muito atenção! Peço a vossa atenção!
Para os Srs. proprietários de veículos com tecto de abrir, tomem a máxima atenção e tenham o máximo cuidado, há objectos estranhos na forma de gajas muito boas que entram pelo respectivo e se apoderam da vossa concentração, bem como outras coisas acabadas em ão! Muito cuidado.
Para os Srs. proprietários de veículos com tecto de abrir, tomem a máxima atenção e tenham o máximo cuidado, há objectos estranhos na forma de gajas muito boas que entram pelo respectivo e se apoderam da vossa concentração, bem como outras coisas acabadas em ão! Muito cuidado.
quinta-feira, 26 de agosto de 2004
As coisas que tentaram me ensinar hoje
Hoje, quando estava a tomar o café da tarde, que por acaso não tomo, mas faço sempre a pausa com KitKat e afins, reparei nos pacotes de açúcar e não é que tive uma agradável surpresa! Vêm coisas escritas neles, para além de:
Desejamos-lhe um óptimo café Nicola
Açúcar Granulado
Distribuído por:
Nutricafés
Tel: 214 968 500
Consumumidor@nutricafes.pt
www.nicola.pt
PL 6/8g
Embalado por sugapack
... e mais umas merdas com uns desenhos.
Formando uma pequena colecção, em vários pacotes consegui encontrar, no lado oposto ao referido em cima, está a razão da vida, da existência primordial, passo a transcrever algumas pérolas, de bom humor e outras de verdadeira arte escrita:
- “O que é que o tomate disse á banana?” Para aguçar a curiosidade, a resposta vem em letras muito pequenas e itálico, entre aspas e ao contrário. Ou seja é necessário dar uma volta de 180graus ao pacote para conseguir saber qual a resposta elaboradíssima e em tudo sábia: “Quando tiras a roupa fico todo vermelhinho”
- Outra: “O que é um pontinho preto em cima de uma jornal? Hilariante! “Uma formiga à procura de emprego.”
- As palavras preferidas a seguir são da inteira responsabilidade da Nicola: “O que é que tem dedos mas não escreve?” “As luvas” (...)
- É a verdade a vir ao de cima! “O que é que dá a volta ao mundo, mas permanece num canto?” “O selo” (qual selo?)
- De facto a sabedoria transcrita nestes pacotes de açúcar é avassaladora! Reparem: “O que é que a sardinha chama ao submarino?” “Uma lata com pessoas dentro”.
- A verdade anda sempre a cima de tudo: “O que é que anda com os pés na cabeça?” Se aplicássemos os princípios da boa etiqueta esta pergunta, teria outros contornos, mas como estamos aqui a falar da verdade que me queriam ensinar, a resposta é: “O piolho.”
- “O que é que sempre sobe, quando a chuva desce?” “O guarda-chuva”. E se fosse o sol a descer, o que subia?
- Tipicamente o renascer de uma mentalidade antiga, o machismo: “Por que é que o boi muge quando a vaca passa?” “Porque não sabe assobiar”. Veja-se aqui a sintaxe formada com a conjugação da palavra do mais elevado valor gramatical.
- A pérola das pérolas: “O que é que (reparem, “...o que é que...”, uma cacofonia linguistica, simbiótica entre o que e o que) o ponteiro grande (o falo grande!) diz ao ponteiro pequeno?” “Não te vás embora. Eu volto daqui a u a hora”.”...não te vás embora que eu volto daqui a uma hora...” estas palavras são o êxtase! Vamos analisar uma a uma...
Desejamos-lhe um óptimo café Nicola
Açúcar Granulado
Distribuído por:
Nutricafés
Tel: 214 968 500
Consumumidor@nutricafes.pt
www.nicola.pt
PL 6/8g
Embalado por sugapack
... e mais umas merdas com uns desenhos.
Formando uma pequena colecção, em vários pacotes consegui encontrar, no lado oposto ao referido em cima, está a razão da vida, da existência primordial, passo a transcrever algumas pérolas, de bom humor e outras de verdadeira arte escrita:
- “O que é que o tomate disse á banana?” Para aguçar a curiosidade, a resposta vem em letras muito pequenas e itálico, entre aspas e ao contrário. Ou seja é necessário dar uma volta de 180graus ao pacote para conseguir saber qual a resposta elaboradíssima e em tudo sábia: “Quando tiras a roupa fico todo vermelhinho”
- Outra: “O que é um pontinho preto em cima de uma jornal? Hilariante! “Uma formiga à procura de emprego.”
- As palavras preferidas a seguir são da inteira responsabilidade da Nicola: “O que é que tem dedos mas não escreve?” “As luvas” (...)
- É a verdade a vir ao de cima! “O que é que dá a volta ao mundo, mas permanece num canto?” “O selo” (qual selo?)
- De facto a sabedoria transcrita nestes pacotes de açúcar é avassaladora! Reparem: “O que é que a sardinha chama ao submarino?” “Uma lata com pessoas dentro”.
- A verdade anda sempre a cima de tudo: “O que é que anda com os pés na cabeça?” Se aplicássemos os princípios da boa etiqueta esta pergunta, teria outros contornos, mas como estamos aqui a falar da verdade que me queriam ensinar, a resposta é: “O piolho.”
- “O que é que sempre sobe, quando a chuva desce?” “O guarda-chuva”. E se fosse o sol a descer, o que subia?
- Tipicamente o renascer de uma mentalidade antiga, o machismo: “Por que é que o boi muge quando a vaca passa?” “Porque não sabe assobiar”. Veja-se aqui a sintaxe formada com a conjugação da palavra do mais elevado valor gramatical.
- A pérola das pérolas: “O que é que (reparem, “...o que é que...”, uma cacofonia linguistica, simbiótica entre o que e o que) o ponteiro grande (o falo grande!) diz ao ponteiro pequeno?” “Não te vás embora. Eu volto daqui a u a hora”.”...não te vás embora que eu volto daqui a uma hora...” estas palavras são o êxtase! Vamos analisar uma a uma...
Varboletas
Vi uma varboleta
À voar, à voar
Era perneta
Faltava-lhe duas asas
E cheirava muito mal dos sovacos
Varboletas
Tão belas, tão belas
Às corzinhas
Era feia
Mesmo muito horrível
E tive de a embalsamar
Varboletas
Tão belas, tão belas
Às corzinhas
Pergesa alpenor
Diryas palpirias
Pupilas menor
God zylias
Varboletas...
In: O Incesto
1989
À voar, à voar
Era perneta
Faltava-lhe duas asas
E cheirava muito mal dos sovacos
Varboletas
Tão belas, tão belas
Às corzinhas
Era feia
Mesmo muito horrível
E tive de a embalsamar
Varboletas
Tão belas, tão belas
Às corzinhas
Pergesa alpenor
Diryas palpirias
Pupilas menor
God zylias
Varboletas...
In: O Incesto
1989
Super Pop Azeitona
Artista Pop
Artista Rock
Quero ser muito famoso
Quero ser muito vaidoso
Quero ser um artista de Pop, Pop
Quero cantar música Rock
Quero ser o Rui Reininho
Sero ser o Velosinho
Xico Fininho
Artista Pop
Pop azeitona
Quero beijar o João Peste
Quero ser dos Plot Pop Pot Nhot...
Quero ser capaz do 7
Quero ser capa do Blitz
Quero tocar no Jonhy Guitar
Sou um fã dos Heróis do Mar
ZX 3000
LX 10000
Pop artista
Pop azeitona
Quero ter uma relação
No fogão
Com a Sofia Morais
In: O Incesto
1990
Artista Rock
Quero ser muito famoso
Quero ser muito vaidoso
Quero ser um artista de Pop, Pop
Quero cantar música Rock
Quero ser o Rui Reininho
Sero ser o Velosinho
Xico Fininho
Artista Pop
Pop azeitona
Quero beijar o João Peste
Quero ser dos Plot Pop Pot Nhot...
Quero ser capaz do 7
Quero ser capa do Blitz
Quero tocar no Jonhy Guitar
Sou um fã dos Heróis do Mar
ZX 3000
LX 10000
Pop artista
Pop azeitona
Quero ter uma relação
No fogão
Com a Sofia Morais
In: O Incesto
1990
quarta-feira, 25 de agosto de 2004
Vamos aprender a comer – Vamos aprender a bater.
Como todos sabem, as regras de etiqueta são uma das primeiras formas de sadismo.
O primeiro manual de etiqueta incluía velas, chicotes, tenazes, entre outros objectos e animais, utilizados nas práticas sádicas, que se escondiam por entre as palavras de boa etiqueta, frases como: “O garfo de peixe nunca deverá ser levantado mais de 10cms a cima da mesa” É um dos exemplos mais fáceis da tradução para as práticas sádicas, vejamos a tradução: O garfo de peixe – pénis de plástico – nunca deverá ser levantado – ficar – mais de 5cms a cima – fora – da mesa – do cu.
Os autores destes manuais, verdadeiras bíblias do sadismo, eram conhecidos pelas suas dissertações à cerca do corpo humano e os seu limites. Autores como Sir. Artur Balls eram invocados pelas melhores escolas de etiqueta, como sendo verdadeiros deuses. O profundo conhecimento do corpo humano e das suas fraquezas, tornavam a prática alucinante, chegando a ser viciante.
A relação entre a comida e o sadismo está implícita em praticamente todos os livros antigos. Um dos exemplos mais elucidativo desta relação implícita será a sopa de tomate. Não só pela cor, como também pelo som. Sim o som! O som é de uma semelhança atroz. O som da urina a cair no ventre de uma freira é exactamente igual á da sopa de tomate e cair, quando resvala pela colher, que está cheia. Como este exemplo à enumeros outros, que como este estão muito bem camuflados.
Como será obvio referir todos esses textos foram objecto de profunda analise e com a ajuda de códigos muito bem elaborados pelos monges sem o dedo mindinho, visto ser o mais avassalador dos dedos, pelo menos para estes monges, só assim conseguiram chegar às actuais traduções, ilustradas, dos manuais de etiqueta de antigamente.
Estes livros podem-se comprar nas melhores lojas de rebuçados e vêm sempre acompanhados de um gato. O gato serve para praticarem...
O primeiro manual de etiqueta incluía velas, chicotes, tenazes, entre outros objectos e animais, utilizados nas práticas sádicas, que se escondiam por entre as palavras de boa etiqueta, frases como: “O garfo de peixe nunca deverá ser levantado mais de 10cms a cima da mesa” É um dos exemplos mais fáceis da tradução para as práticas sádicas, vejamos a tradução: O garfo de peixe – pénis de plástico – nunca deverá ser levantado – ficar – mais de 5cms a cima – fora – da mesa – do cu.
Os autores destes manuais, verdadeiras bíblias do sadismo, eram conhecidos pelas suas dissertações à cerca do corpo humano e os seu limites. Autores como Sir. Artur Balls eram invocados pelas melhores escolas de etiqueta, como sendo verdadeiros deuses. O profundo conhecimento do corpo humano e das suas fraquezas, tornavam a prática alucinante, chegando a ser viciante.
A relação entre a comida e o sadismo está implícita em praticamente todos os livros antigos. Um dos exemplos mais elucidativo desta relação implícita será a sopa de tomate. Não só pela cor, como também pelo som. Sim o som! O som é de uma semelhança atroz. O som da urina a cair no ventre de uma freira é exactamente igual á da sopa de tomate e cair, quando resvala pela colher, que está cheia. Como este exemplo à enumeros outros, que como este estão muito bem camuflados.
Como será obvio referir todos esses textos foram objecto de profunda analise e com a ajuda de códigos muito bem elaborados pelos monges sem o dedo mindinho, visto ser o mais avassalador dos dedos, pelo menos para estes monges, só assim conseguiram chegar às actuais traduções, ilustradas, dos manuais de etiqueta de antigamente.
Estes livros podem-se comprar nas melhores lojas de rebuçados e vêm sempre acompanhados de um gato. O gato serve para praticarem...
terça-feira, 24 de agosto de 2004
quarta-feira, 18 de agosto de 2004
terça-feira, 17 de agosto de 2004
O meu frigorifico
Naquela casa fresca
Os passáros esvoaçam
Numa neblina pitoresca
Os mesmo passáros a trespassam
No meu frigorifico
Cheio de sol e calor
O meu frigorifico
Pior que um matador
No frigorifico escancarado
A cabeça dela se deslumbrava
E então um passáro marado
Um olho lhe arrancava
Sua perna
Fiz para o almoço
Minha alma de moço
A conserva eterna
De seu cabelo
Esfergona fiz
E foi por um triz
Que não engoli farto pelo
No meu frigorifico
Cheio de sangue e horror
Em meu frigorifico
Eu te pus meu amor
In O Incesto
Os passáros esvoaçam
Numa neblina pitoresca
Os mesmo passáros a trespassam
No meu frigorifico
Cheio de sol e calor
O meu frigorifico
Pior que um matador
No frigorifico escancarado
A cabeça dela se deslumbrava
E então um passáro marado
Um olho lhe arrancava
Sua perna
Fiz para o almoço
Minha alma de moço
A conserva eterna
De seu cabelo
Esfergona fiz
E foi por um triz
Que não engoli farto pelo
No meu frigorifico
Cheio de sangue e horror
Em meu frigorifico
Eu te pus meu amor
In O Incesto
segunda-feira, 16 de agosto de 2004
Conversas de salão.
“As coisas são como são, o se quer tudo ou não se quer nada.” Este foi o tema de conversa da nossa última conversa. Eu queria tudo, o outro não queria nada, estivemos nisto a noite toda. A conversa rodopiava:
- Tu vais ver! – dizia o outro com os olhos em sangue.
- ... não sei do que estás a falar... – respondia eu com a maior das calmas.
- - Ai não?
- Não...
- Então queres dizer que preferes ter tudo?
- Claro que sim!
- E se ficares com nada?
- Isso não é uma opção para mim.
- Fazes-me nervos! Essa tua arrogância... – e cospe para o chão.
- O que significa isso? – perguntei eu apontando com o nariz, para o escarro no chão.
- Significa que tu és um cobarde!
- Porra vê lá se te decides, ou queres tudo ou não queres nada. Primeiro não queres nada e depois chamas-me cobarde? A que propósito?
- Se queres tudo terás que ter a ousadia de ter mesmo tudo, por isso o cobarde.
- Já sei a que te referes... mas isso meu caro são trocos.
- Que nervos!!!
- Calma... temos a noite toda.
- Não temos nada.
- Ai isso é que temos!
- E se decidir já?
- Acho um pouco difícil.
- É verdade... MERDA!
- À pois!
- Mas isso também para mim são trocos.
- Não te esqueças que não queres nada.
- Cala-te!
- Só te relembrei.
Fez-se silêncio durante uns breves minutos. Após o silêncio sepulcral, um grito e um bater de palmas, atiram-me para o chão com o susto.
- AHAHAHAAH! – As gargalhadas do outro ouviam-se na rua.
- Cabrão! – diz eu, enquanto tentava levantar-me.
- AHAHAHAAHAHAHAHAAHAHA!!!
- Pára desgraçado!
- AHAHAHAHAAH! Não consigo é... AHAHA! Mais forte que eu... AHAHAHA!
- Eu disse pára!!!
- AHAHAahahaheheheh... ai, ai! Rir faz bem à saúde, ria e seja um verdadeiro atleta!
- Mais uma dessa e levas tudo!
- Isso NÃO!
- Ah, já não te ris agora, pois não?
- Isso não!
- Pois mas meu caro, essas coisas são mesmo assim, ou é tudo ou não é nada.
- Não tenho a culpa de teres escolhido primeiro...
- Lá isso é verdade, fui eu que quis escolher primeiro.
- Ora ai está. Há uma coisa que ainda não compreendi...
- Diz?
- De que estamos a falar?
- Como assim?
- Esta cena do tudo e do nada... de que se trata?
- Espera lá... ainda não compreendes-te do que se trata?
- Desculpa... mas eu daquele tipo que gosta de tudo muito bem explicado.
- Logo vi. Então aqui vai: Tudo! Tudo é mesmo tudo! Tudo o que existe e tudo o que não existe, tudo o que se conhece e tudo o que não se conhece, estás a imaginar tudo? É mais do que isso. Nada! É nada, rigorosamente nada, népia, néribi, ziles, nerum, riem, NADA!
- Nada?
- Sim, NADA!!!
- Mas nada é alguma coisa....
Desde esse dia nunca mais andei de táxi.
- Tu vais ver! – dizia o outro com os olhos em sangue.
- ... não sei do que estás a falar... – respondia eu com a maior das calmas.
- - Ai não?
- Não...
- Então queres dizer que preferes ter tudo?
- Claro que sim!
- E se ficares com nada?
- Isso não é uma opção para mim.
- Fazes-me nervos! Essa tua arrogância... – e cospe para o chão.
- O que significa isso? – perguntei eu apontando com o nariz, para o escarro no chão.
- Significa que tu és um cobarde!
- Porra vê lá se te decides, ou queres tudo ou não queres nada. Primeiro não queres nada e depois chamas-me cobarde? A que propósito?
- Se queres tudo terás que ter a ousadia de ter mesmo tudo, por isso o cobarde.
- Já sei a que te referes... mas isso meu caro são trocos.
- Que nervos!!!
- Calma... temos a noite toda.
- Não temos nada.
- Ai isso é que temos!
- E se decidir já?
- Acho um pouco difícil.
- É verdade... MERDA!
- À pois!
- Mas isso também para mim são trocos.
- Não te esqueças que não queres nada.
- Cala-te!
- Só te relembrei.
Fez-se silêncio durante uns breves minutos. Após o silêncio sepulcral, um grito e um bater de palmas, atiram-me para o chão com o susto.
- AHAHAHAAH! – As gargalhadas do outro ouviam-se na rua.
- Cabrão! – diz eu, enquanto tentava levantar-me.
- AHAHAHAAHAHAHAHAAHAHA!!!
- Pára desgraçado!
- AHAHAHAHAAH! Não consigo é... AHAHA! Mais forte que eu... AHAHAHA!
- Eu disse pára!!!
- AHAHAahahaheheheh... ai, ai! Rir faz bem à saúde, ria e seja um verdadeiro atleta!
- Mais uma dessa e levas tudo!
- Isso NÃO!
- Ah, já não te ris agora, pois não?
- Isso não!
- Pois mas meu caro, essas coisas são mesmo assim, ou é tudo ou não é nada.
- Não tenho a culpa de teres escolhido primeiro...
- Lá isso é verdade, fui eu que quis escolher primeiro.
- Ora ai está. Há uma coisa que ainda não compreendi...
- Diz?
- De que estamos a falar?
- Como assim?
- Esta cena do tudo e do nada... de que se trata?
- Espera lá... ainda não compreendes-te do que se trata?
- Desculpa... mas eu daquele tipo que gosta de tudo muito bem explicado.
- Logo vi. Então aqui vai: Tudo! Tudo é mesmo tudo! Tudo o que existe e tudo o que não existe, tudo o que se conhece e tudo o que não se conhece, estás a imaginar tudo? É mais do que isso. Nada! É nada, rigorosamente nada, népia, néribi, ziles, nerum, riem, NADA!
- Nada?
- Sim, NADA!!!
- Mas nada é alguma coisa....
Desde esse dia nunca mais andei de táxi.
Para quando?
Para quando governantes deste pais competentes?
Para quando a baixa dos impostos?
Para quando os dinheiros da receita do estado começam a ser bem aplicados?
Para quando a classe política se começar a preocupar mais com quem os elege e menos com quem está no poleiro?
Para quando mais responsabilização sobre os maus actos?
Para quando penas agravadas para quem não cumpre?
Para quando leis de trabalhadores que se apliquem também aos governantes?
Para quando a justiça deste pais começar a funcionar?
Para quando é que termina esta hipocrisia generalizada que está tudo nas lonas? Quem é que não tem dinheiro? Os do costume... porque os outros têm-no cada vez mais! Eu gostava de ser dos outros. Provavelmente quando eu for dos outros, os gajos sabem e fazem que os outros se tornem mais com os do costume.
Para quando? Hã? Para quando?
Para quando a baixa dos impostos?
Para quando os dinheiros da receita do estado começam a ser bem aplicados?
Para quando a classe política se começar a preocupar mais com quem os elege e menos com quem está no poleiro?
Para quando mais responsabilização sobre os maus actos?
Para quando penas agravadas para quem não cumpre?
Para quando leis de trabalhadores que se apliquem também aos governantes?
Para quando a justiça deste pais começar a funcionar?
Para quando é que termina esta hipocrisia generalizada que está tudo nas lonas? Quem é que não tem dinheiro? Os do costume... porque os outros têm-no cada vez mais! Eu gostava de ser dos outros. Provavelmente quando eu for dos outros, os gajos sabem e fazem que os outros se tornem mais com os do costume.
Para quando? Hã? Para quando?
sexta-feira, 13 de agosto de 2004
Olhão
AL-HAIN - ALHAM - OLHAM - OLHÃO
CMO
Olhão Cidade do Mar - Capital da Ria Formosa
OLHÃO PARA O CIDADÃO !
Olhão Internacional
A Revolução Francesa protagonizada por Napoleão Bonaparte e as subsequentes invasões napoleónicas marcaram Portugal e, de uma forma especial, o Algarve e Olhão. Nos finais de 1807, o Algarve, tal como o resto do país, preparou-se para receber o invasor francês.
Um ano mais tarde, respirava-se no ar a insoburdinação ao poder francês. A indignação dos olhanenses surgiu quando, a caminho das solenidades do dia do Corpo de Deus, se depararam com um edital que convidava os portugueses a lutarem contra a sublevação espanhola ao lado dos franceses. O Coronel José Lopes, apoiado pelo Padre Malveiro, pároco local, rasga este edital motivando a revolta e rebatem os sinos nas freguesias mais próximas - Moncarapacho, Fuzeta, Pechão e Quelfes. Enquanto as tropas francesas tentavam controlar a situação, surgiu o boato de que os soldados portugueses, estacionados em Faro e sob domínio francês, se haviam juntado a Olhão na revolta. O boato teve um efeito imediato! O repicar dos sinos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo incitou os farenses à sublevação que rapidamente se alastrou. Quando os reforços franceses chegaram era tarde de mais - o Algarve era novamente português!
Com saudades, sem mais!
A Revolução Francesa protagonizada por Napoleão Bonaparte e as subsequentes invasões napoleónicas marcaram Portugal e, de uma forma especial, o Algarve e Olhão. Nos finais de 1807, o Algarve, tal como o resto do país, preparou-se para receber o invasor francês.
Um ano mais tarde, respirava-se no ar a insoburdinação ao poder francês. A indignação dos olhanenses surgiu quando, a caminho das solenidades do dia do Corpo de Deus, se depararam com um edital que convidava os portugueses a lutarem contra a sublevação espanhola ao lado dos franceses. O Coronel José Lopes, apoiado pelo Padre Malveiro, pároco local, rasga este edital motivando a revolta e rebatem os sinos nas freguesias mais próximas - Moncarapacho, Fuzeta, Pechão e Quelfes. Enquanto as tropas francesas tentavam controlar a situação, surgiu o boato de que os soldados portugueses, estacionados em Faro e sob domínio francês, se haviam juntado a Olhão na revolta. O boato teve um efeito imediato! O repicar dos sinos da Igreja de Nossa Senhora do Carmo incitou os farenses à sublevação que rapidamente se alastrou. Quando os reforços franceses chegaram era tarde de mais - o Algarve era novamente português!
Com saudades, sem mais!
Quem és tu, pá?
Continuo a achar que te conheço de qualquer lado, não sei bem de onde, será de onde a brisa corre por entre o vale que te embriaga de desejo? Ou será do bar onde fui ontem. Não sei. Ou sei? Os teus olhos são como duas uvas verdes, que anseiam por um copo, onde finalmente possam ser bebidos e tocados pelos meus doces lábios. Ó se eu pudesse ser vestido, só para o ser por ti, para puder tocar nesse teu ventre! No ventre era bom. Tenho quase a certeza que és a mulher de alguém que conheço. Mas quem? É alguém que me é muito próximo, mas quem? É alguém que eu compartilho um grande segredo, mas quem? Os teus cabelos são como searas ao vento, sedentas de água! De facto devias ter mais cuidado com os champôs que usas. Algo em ti faz com que o meu olhar rebusque o teu, em longínquos passeios por entre as floresta dos nossos pensamentos. É como que se eu conseguisse advinhar qual vai ser o teu próximo passo. A próxima frase... Está bêbado! Desse género de coisas. É como eu conseguisse saber o teu nome sem nunca o ter proferido. Julgo sentir as tuas mãos tocarem o âmago do meu ser, como se de uma peça de fruta se tratasse. Nem consigo imaginar outro cenário se não este: Nos teus braços, aliás com uma não na testa e outra na parede a segurar-me na cabeça, para eu em longas lufadas de ar, dizer tudo o que tenho a dizer, como que de um longo e pesaroso desabafo, à retrete, se tratasse. Esta sensação de que te estou a conhecer de algum lado, vou continuar a tentar a lembrar, porque eu quero saber, se te estou a perder. Será que me vais dizer? Será que vou conseguir lembrar-me? Será que vou ser uma pessoa de novo? Um insecto? Sim, um insecto, uma barata, nojenta, que trepa pelas tuas pernas, tão lisas como a seda que envolve a tua tez, e vou entrar e vou e tu vais gostar e eu vou gostar, as cuecas é que não vão gostar. Já perguntei a toda a gente que encontrei, ou que consegui arrastar até mim, mas essas pobres criatura nem conseguem encontrar a casa de banho, quanto mais saber se eu te conheço, Estou perdido, vou a nado, vou remar, vou remar contra a corrente, não, isso não! Já basta alguém o fazer vezes sem conta. Quanto mais te miro, menos te vejo. Quanto mais tento chegar até ti mais longe ficas, é como não quisesses estar ao pé de mim. Verdade seja dita, que o cheiro é nauseabundo. Acho... acho... já está! Mais umas longas lufadas de ar e já passou. Agora que estou melhor, já me estou a lembrar de onde te conheço. JÁ SEI!!! Tu... tu... tu... porra mas tu és a mulher. A minha mulher! Nunca mais vou a bar de strip. Um gajo vem de lá todo baralhado. Desculpa mãe!
quinta-feira, 12 de agosto de 2004
Se te...
Se te faço chorar
É porque te dói
Se te dói
É porque o tenho grosso
Se já não me consegues ver
É porque as lagrimas te inundam os olhos
Se são lágrimas
É porque são de dor
Se não gritas
É porque o tens na boca
Se murmuras
É porque o queres no cu
Se gritas
É porque já está cu
Se suspiras
É porque está nas tua não
Se eu te bati
É porque estás a fazer muita força com a mão
Se neste momento está tudo branco na tua vida
É porque me vi para a tua cara
Que bom que é dormir depois de um pouco de sexo... ai, ai!
É porque te dói
Se te dói
É porque o tenho grosso
Se já não me consegues ver
É porque as lagrimas te inundam os olhos
Se são lágrimas
É porque são de dor
Se não gritas
É porque o tens na boca
Se murmuras
É porque o queres no cu
Se gritas
É porque já está cu
Se suspiras
É porque está nas tua não
Se eu te bati
É porque estás a fazer muita força com a mão
Se neste momento está tudo branco na tua vida
É porque me vi para a tua cara
Que bom que é dormir depois de um pouco de sexo... ai, ai!
quarta-feira, 11 de agosto de 2004
terça-feira, 10 de agosto de 2004
A “praia”
As ondas
As areias
O sol
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar o dia em que te conheci
O cheiro a óleo de coco
O calor
A água
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar os dias que estive contigo
O sabor a sal
O cheiro a mar
A humidade
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar as noites que estive contigo
Os sons
Os barcos
As casas
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar os anos que estive contigo
As pessoas
As vozes
Os amigos
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar quem já não vejo à muito tempo
Os sabores
Os cheiros todos
As cores
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar que tenho saudades. Este ano prometi que te ia ser infiel e até agora tenho conseguido, mas não sei até quando...
Adeus até para o ano!
As areias
O sol
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar o dia em que te conheci
O cheiro a óleo de coco
O calor
A água
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar os dias que estive contigo
O sabor a sal
O cheiro a mar
A humidade
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar as noites que estive contigo
Os sons
Os barcos
As casas
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar os anos que estive contigo
As pessoas
As vozes
Os amigos
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar quem já não vejo à muito tempo
Os sabores
Os cheiros todos
As cores
Tudo me faz lembrar
Faz-me lembrar que tenho saudades. Este ano prometi que te ia ser infiel e até agora tenho conseguido, mas não sei até quando...
Adeus até para o ano!
sexta-feira, 6 de agosto de 2004
Fai um sol de caralho!
Perdido por aí num blog galego, Pepi Lucibem , estava esta letra:
"Os Resentidos - Galícia canibal (Fai um sol de caralho)
-Que movida-
Com isto da movida,
há-che muito lhe-lhé
que, de noite e de dia,
usa ghafas de sol.
Fai um sol de caralho!
-Mata-lhe o caralho-
A matança do porco.
Mata-lhe o caralho.
A berra e um conjunto de berros e um porco, quando o vam matar?
Sam Martinho oficial,
de Monforte ao Nepal,
o Magosto para agosto.
Safaris do porco.
Filhoas de sangue.
Galícia embutida.
Fai um sol de caralho! Galícia canibal!
-Etiopia tem fame-
Etiopia tem fame
Um parado ocidental
sustém um filete,
um negro deitado,
o negro nom lhe chega,
arrasta o bandulho.
O parado ocidental
sustém o filete,
o parado altivo,
o negro nom lhe chega.
Doa os teus riles:
um ril à merenda
Doa os teus riles:
outro ril à ceia.
Fai um sol de caralho! Galícia canibal!
Doa os teus riles, mui mal organizado...
Nom me fagas rir, que nos miram os velhos!"
IIIIIIIIIIIPPPPPPPPYYYYYYYYYY!!!!!!!!!!!!!
Acho que o Net Pulhas já tinha uma posta com isto, mas nunca é demais relembrar!
"Os Resentidos - Galícia canibal (Fai um sol de caralho)
-Que movida-
Com isto da movida,
há-che muito lhe-lhé
que, de noite e de dia,
usa ghafas de sol.
Fai um sol de caralho!
-Mata-lhe o caralho-
A matança do porco.
Mata-lhe o caralho.
A berra e um conjunto de berros e um porco, quando o vam matar?
Sam Martinho oficial,
de Monforte ao Nepal,
o Magosto para agosto.
Safaris do porco.
Filhoas de sangue.
Galícia embutida.
Fai um sol de caralho! Galícia canibal!
-Etiopia tem fame-
Etiopia tem fame
Um parado ocidental
sustém um filete,
um negro deitado,
o negro nom lhe chega,
arrasta o bandulho.
O parado ocidental
sustém o filete,
o parado altivo,
o negro nom lhe chega.
Doa os teus riles:
um ril à merenda
Doa os teus riles:
outro ril à ceia.
Fai um sol de caralho! Galícia canibal!
Doa os teus riles, mui mal organizado...
Nom me fagas rir, que nos miram os velhos!"
IIIIIIIIIIIPPPPPPPPYYYYYYYYYY!!!!!!!!!!!!!
Acho que o Net Pulhas já tinha uma posta com isto, mas nunca é demais relembrar!
quinta-feira, 5 de agosto de 2004
Námérica!
Na minha opinião devíamos ir todos para a América do Norte. Os Americanos são nossos compinchas! Eles estão a guardar as “últimas” reservas de petróleo para quando não houver no resto do mundo, puderem ter. São o máximo! Acho que deveríamos ir todos viver para os Estados Unidos da América! Gosto muito deles, são sociáveis, são amigos dos outros povos, são cordeais, amistosos, ajudam sempre nos problemas domésticos dos outros países, têm muita confiança neles próprios, são saudáveis, preocupam-se com o ambiente, têm os melhores carros, as melhores estradas, o melhor clima, as pessoas são muito elegantes, e interessantes, têm os desportos mais interessantes, não têm medo de nada, têm como base a vida a vida em sociedade, não há racismo, não há xenofobismo, o respeito mutuo é um dado adquirido e sobre tudo têm dinheiro, ou talvez não....
Uma coisa é certa, quem imaginaria que num país como os Estados Unidos da América, houvesse uma Sra. que processasse a empresa que faz micro-ondas, pela morte do seu gato, quando ao colocar o seu gato dentro do micro-ondas, e ligar-lo, para secar o animal, o tivesse morto. A acusação teve como base o facto que não estar escrito no manual do micro-ondas, que não se poderia introduzir animais VIVOS dentro do micor-ondas e coloca-lo em funcionamento. Estão a imaginar se isto tivesse acontecido à vossa avó, ou mesmo à vossa mãe? Acho que saltava-lhe em cima! Chamava-lhe todos os nomes possíveis e imaginários! Enquanto no país dos nossos amigos, ganha-se milhões com estas merdas...
Quero ir para a América!
Uma coisa é certa, quem imaginaria que num país como os Estados Unidos da América, houvesse uma Sra. que processasse a empresa que faz micro-ondas, pela morte do seu gato, quando ao colocar o seu gato dentro do micro-ondas, e ligar-lo, para secar o animal, o tivesse morto. A acusação teve como base o facto que não estar escrito no manual do micro-ondas, que não se poderia introduzir animais VIVOS dentro do micor-ondas e coloca-lo em funcionamento. Estão a imaginar se isto tivesse acontecido à vossa avó, ou mesmo à vossa mãe? Acho que saltava-lhe em cima! Chamava-lhe todos os nomes possíveis e imaginários! Enquanto no país dos nossos amigos, ganha-se milhões com estas merdas...
Quero ir para a América!
Saga - Fui às putas
Na noite de 4ª feira, estava eu entediado em casa da minha namorada, resolvi ir comprar tabaco. Despedi-me dela com um beijo e uma fodinha.
Depois de ter retomado o meu stock de nicotina bem como outras merdas, na bomba de gasolina do bairro, resolvi passar pelo bar do meu grande amigo Zéca. Dois dedos de conversa, 5 whiskys e já está. Sai, arrastei-me até ao meu carro, entrei, liguei-o, e ali fiquei. Passaram cerca de 10 minutos. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa, mas não sabia o quê... pensava em todos os locais para onde poderia ir, mas por uma razão ou outra não me apetecia ir para lá. Quando esgotei quase todas minhas hipóteses, lembrei-me em ir à putas, mas desta vez seria naquelas de rua.
Procurei nos pontos mais quentes da cidade, por uma que não me desse nauseais só de olhar para ela. Encontrei, perguntei quanto levava, ao que ela respondeu: António?. 1ª a fundo e vá de zarpar dali para fora!
Deve ter sido a primeira vez que passei sinais vermelhos e não foram poucos! Foda-se era a minha mãe... Não tinha coragem de voltar ao local e partir-lhe todos os ossinhos do corpo, mas também não conseguia conformar-me com o facto da minha mãe estar a atacar na rua. Tinha estado com ela, nem à uma semana atrás e estava toda contente, tinha até comprado um frigorifico novo, ao que eu perguntei, se ela tinha namorado novo e logo ela retorquiu: Não! É só um amigo... - Um amigo??!?!? A merda! É o chulo!
Serrei o dentes, e voltei ao local onde ela estava. Já tinha fugido. Depois de espancar uma das putas, lá me disse onde ela poderia estar. A todo o gás pus-me ao caminho. A puta tinha-me dito que ela estaria nos subúrbios, numa zona que em nada daria a entender que seria a casa do chulo. Então de quem seria a casa? Fiquei intrigado.
Após um maço de cigarros e uns bons 20 minutos de caminho, chego à tal localidade. Como não conhecia bem o sítio, perguntei a uns tipos da GNR que estavam junto do carro brigada, onde ficava a morada que lhes mostrava, ao que eles me responderam de imediato com uma boa operação stop. Devem ter revolvido o carro todo, fizeram mil e uma perguntas, fiz todos os testes que à conhecimento e não conseguiram encontrar nada. Então lá me disseram onde ficava o local. Tive sorte, não procuraram nada nos meus bolsos... estúpidos! A intriga ia-se adensando, quanto mais eu ia chegando ao local. A zona era impecável, bons carros parados na rua, muito calmo, com muito bom aspecto. Parei o carro mesmo em frente ao prédio. Para minha sorte... o prédio tinha vigilante. Comprimentei o Sr., disse para onde queria ir e como é da praxe, ligou para o apartamento para me anunciar, coisa que não chegou a fazer, pois caiu redondo no chão... não faço a mínima ideia o que lhe aconteceu, mas estava um bastão no chão, mesmo ao lado da cabeça dele. Coitado...
Subi pelas escadas. Ao chegar ao andar, parei e respirei fundo, não evitando um ataque de tosse diabólico, como se todas as minha entranhas fosse sair pela boca e pelo cu. Tive de abortar a minha investida. Tentei de novo passados mais alguns minutos, não cometendo desta vez o mesmo erro, mesmo assim ainda saiu um peido. Ouvia-se um grande alarido no apartamento onde era suposto estar a minha mãe (nem sei porque ainda lhe chamo isto...). Duas vozes de homem e um de mulher, que de facto parecia ser da minha mãe (tenho que lhe começar a chamar A puta mor). Toquei á campainha e identifiquei-me como sendo da Polícia Judiciária. À porta veio um homem vestido de mulher, com umas roupas muito pouco ortodoxas, mesmo para uma mulher, mais parecia uma travesti. Perguntou o que se passava, ao que eu respondi em voz baixa e rouca, que tinha havido um acidente com uma amiga de uma senhora que costuma estar naquela casa. Ele pediu-me um momento. Passado um minuto e alguma conversa dentro da casa, a porta abri-se de novo. Era ela, A puta mor! Nem dei tempo para ela dizer nada, entrei e espanquei-a, ao mesmo tempo perguntava porquê, mas ela debatia-se com algumas dificuldade em responder. Os outros dois davam-me socos nas costas, mais parecia que estavam a fazer-me cócegas. Por fim e quando já não tinha mais forças, resolvi parar. Sentei-me na sofá. Que espectáculo lindo, um travesti, ou drag queen, acho que é mais isso, e um enfezado, com ar de quem não dorme à 15 dias porque passa o tempo todo a ver pessoas com tronco nu, a tentar reanimar A Puta Mor.
Sai e fui às putas, mas não da rua, podia ser que encontrasse a minha namorada...!
Depois de ter retomado o meu stock de nicotina bem como outras merdas, na bomba de gasolina do bairro, resolvi passar pelo bar do meu grande amigo Zéca. Dois dedos de conversa, 5 whiskys e já está. Sai, arrastei-me até ao meu carro, entrei, liguei-o, e ali fiquei. Passaram cerca de 10 minutos. Eu sabia que tinha que fazer alguma coisa, mas não sabia o quê... pensava em todos os locais para onde poderia ir, mas por uma razão ou outra não me apetecia ir para lá. Quando esgotei quase todas minhas hipóteses, lembrei-me em ir à putas, mas desta vez seria naquelas de rua.
Procurei nos pontos mais quentes da cidade, por uma que não me desse nauseais só de olhar para ela. Encontrei, perguntei quanto levava, ao que ela respondeu: António?. 1ª a fundo e vá de zarpar dali para fora!
Deve ter sido a primeira vez que passei sinais vermelhos e não foram poucos! Foda-se era a minha mãe... Não tinha coragem de voltar ao local e partir-lhe todos os ossinhos do corpo, mas também não conseguia conformar-me com o facto da minha mãe estar a atacar na rua. Tinha estado com ela, nem à uma semana atrás e estava toda contente, tinha até comprado um frigorifico novo, ao que eu perguntei, se ela tinha namorado novo e logo ela retorquiu: Não! É só um amigo... - Um amigo??!?!? A merda! É o chulo!
Serrei o dentes, e voltei ao local onde ela estava. Já tinha fugido. Depois de espancar uma das putas, lá me disse onde ela poderia estar. A todo o gás pus-me ao caminho. A puta tinha-me dito que ela estaria nos subúrbios, numa zona que em nada daria a entender que seria a casa do chulo. Então de quem seria a casa? Fiquei intrigado.
Após um maço de cigarros e uns bons 20 minutos de caminho, chego à tal localidade. Como não conhecia bem o sítio, perguntei a uns tipos da GNR que estavam junto do carro brigada, onde ficava a morada que lhes mostrava, ao que eles me responderam de imediato com uma boa operação stop. Devem ter revolvido o carro todo, fizeram mil e uma perguntas, fiz todos os testes que à conhecimento e não conseguiram encontrar nada. Então lá me disseram onde ficava o local. Tive sorte, não procuraram nada nos meus bolsos... estúpidos! A intriga ia-se adensando, quanto mais eu ia chegando ao local. A zona era impecável, bons carros parados na rua, muito calmo, com muito bom aspecto. Parei o carro mesmo em frente ao prédio. Para minha sorte... o prédio tinha vigilante. Comprimentei o Sr., disse para onde queria ir e como é da praxe, ligou para o apartamento para me anunciar, coisa que não chegou a fazer, pois caiu redondo no chão... não faço a mínima ideia o que lhe aconteceu, mas estava um bastão no chão, mesmo ao lado da cabeça dele. Coitado...
Subi pelas escadas. Ao chegar ao andar, parei e respirei fundo, não evitando um ataque de tosse diabólico, como se todas as minha entranhas fosse sair pela boca e pelo cu. Tive de abortar a minha investida. Tentei de novo passados mais alguns minutos, não cometendo desta vez o mesmo erro, mesmo assim ainda saiu um peido. Ouvia-se um grande alarido no apartamento onde era suposto estar a minha mãe (nem sei porque ainda lhe chamo isto...). Duas vozes de homem e um de mulher, que de facto parecia ser da minha mãe (tenho que lhe começar a chamar A puta mor). Toquei á campainha e identifiquei-me como sendo da Polícia Judiciária. À porta veio um homem vestido de mulher, com umas roupas muito pouco ortodoxas, mesmo para uma mulher, mais parecia uma travesti. Perguntou o que se passava, ao que eu respondi em voz baixa e rouca, que tinha havido um acidente com uma amiga de uma senhora que costuma estar naquela casa. Ele pediu-me um momento. Passado um minuto e alguma conversa dentro da casa, a porta abri-se de novo. Era ela, A puta mor! Nem dei tempo para ela dizer nada, entrei e espanquei-a, ao mesmo tempo perguntava porquê, mas ela debatia-se com algumas dificuldade em responder. Os outros dois davam-me socos nas costas, mais parecia que estavam a fazer-me cócegas. Por fim e quando já não tinha mais forças, resolvi parar. Sentei-me na sofá. Que espectáculo lindo, um travesti, ou drag queen, acho que é mais isso, e um enfezado, com ar de quem não dorme à 15 dias porque passa o tempo todo a ver pessoas com tronco nu, a tentar reanimar A Puta Mor.
Sai e fui às putas, mas não da rua, podia ser que encontrasse a minha namorada...!
Bigmouth Strikes Again
Lyrics by Stephen Morrissey
Music by Johnny Marr
Sweetness, sweetness I was only joking
When I said I'd like to smash every tooth
In your head
Oh ... sweetness, sweetness, I was only joking
When I said by rights you should be
Bludgeoned in your bed
And now I know how Joan of Arc felt
Now I know how Joan of Arc felt
As the flames rose to her roman nose
And her Walkman started to melt
Oh ...
Bigmouth, la ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh, bigmouth, la ... bigmouth, la
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
And now I know how Joan of Arc felt
Now I know how Joan of Arc felt
As the flames rose to her roman nose
And her hearing aid started to melt
Bigmouth, la ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Music by Johnny Marr
Sweetness, sweetness I was only joking
When I said I'd like to smash every tooth
In your head
Oh ... sweetness, sweetness, I was only joking
When I said by rights you should be
Bludgeoned in your bed
And now I know how Joan of Arc felt
Now I know how Joan of Arc felt
As the flames rose to her roman nose
And her Walkman started to melt
Oh ...
Bigmouth, la ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh, bigmouth, la ... bigmouth, la
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
And now I know how Joan of Arc felt
Now I know how Joan of Arc felt
As the flames rose to her roman nose
And her hearing aid started to melt
Bigmouth, la ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
Bigmouth, oh ... bigmouth, la ...
Bigmouth strikes again
And I've got no right to take my place
With the Human race
Oh ...
terça-feira, 3 de agosto de 2004
Dah! Hello?! Tecla 3 (DEF)!
1- Dah?!?!
a. Significado: Estúpido, burro, que é de fácil compreensão mas tu não consegues perceber, que és de raciocínio limitado ou lento, que é evidente mas não consegues lá chegar.
b. Origem: Da palavra ancestral do Grego Micenico, Daihush, que significa exactamente aqui que está escrito.
c. Porquê?: Porque não há outra palavra Portuguesa que pudesse de uma forma sucinta, englobar tanta anormalidade junta.
d. Analise final: Deve ser por certo a pior articulação fonética que alguma vez foi inventada, visto que ao ser proferida temos sempre a sensação de que somos atrasados mentais.
2- Hello?!
a. Significado: Estúpido, burro, que é de fácil compreensão mas tu não consegues perceber, que és de raciocínio limitado ou lento, que é evidente mas não consegues lá chegar, és surdo?, és tapadinho? Não percebes nada, não vês nada.
b. Origem: Do Inglês Hello, que significa olá em estrangeiro.
c. Porquê: Porque Hello é a forma mais correcta para tentar explicar qualquer coisa, a uma pessoa que não compreendeu o que a primeira estava a tentar explicar, sabendo que em quase todos os casos a primeira é verdadeiramente Dah. Hello?!
d. Analise final: Estou há 5 minutos a tentar escrever a analise final, mas só me vem á cabeça, “deve ser a expressão mais irritante que conheço”, o que por um lado é bom por outro nem por isso.
3- Tecla 3 (DEF)
a. Significado: Deficiente, atrasado mental, estúpido, burro, que és de raciocínio limitado.
b. Origem: A tecla número 3 dos telemóveis e telefones com teclado alfanuméricos. Abreviatura para deficiente, em estrangeiro.
c. Porquê: Porque terá havido alguém, muito inteligente, que enviasse muitos smss, passando assim o tempo a olhar para o teclado do seu telemóveis ou que tivesse muito contacto com telefones com teclados alfanuméricos, que encontrou a descoberta da sua vida! As três letrinhas que estão juntas da tecla 3, forma a abreviatura DEF. Seguindo de imediato este raciocínio, surgiu a frase: Tecla 3 e como já havia poucas palavras, ou frases, ignóbeis no nosso vocabulário, mais uma não faz mal nenhum.
d. Analise final: Acho muito estranho os inventores de teclados para telemóveis ou telefones com teclados alfanuméricos, não tenham feito isto com um propósito mais sórdido.
É de facto o fim do mundo...
a. Significado: Estúpido, burro, que é de fácil compreensão mas tu não consegues perceber, que és de raciocínio limitado ou lento, que é evidente mas não consegues lá chegar.
b. Origem: Da palavra ancestral do Grego Micenico, Daihush, que significa exactamente aqui que está escrito.
c. Porquê?: Porque não há outra palavra Portuguesa que pudesse de uma forma sucinta, englobar tanta anormalidade junta.
d. Analise final: Deve ser por certo a pior articulação fonética que alguma vez foi inventada, visto que ao ser proferida temos sempre a sensação de que somos atrasados mentais.
2- Hello?!
a. Significado: Estúpido, burro, que é de fácil compreensão mas tu não consegues perceber, que és de raciocínio limitado ou lento, que é evidente mas não consegues lá chegar, és surdo?, és tapadinho? Não percebes nada, não vês nada.
b. Origem: Do Inglês Hello, que significa olá em estrangeiro.
c. Porquê: Porque Hello é a forma mais correcta para tentar explicar qualquer coisa, a uma pessoa que não compreendeu o que a primeira estava a tentar explicar, sabendo que em quase todos os casos a primeira é verdadeiramente Dah. Hello?!
d. Analise final: Estou há 5 minutos a tentar escrever a analise final, mas só me vem á cabeça, “deve ser a expressão mais irritante que conheço”, o que por um lado é bom por outro nem por isso.
3- Tecla 3 (DEF)
a. Significado: Deficiente, atrasado mental, estúpido, burro, que és de raciocínio limitado.
b. Origem: A tecla número 3 dos telemóveis e telefones com teclado alfanuméricos. Abreviatura para deficiente, em estrangeiro.
c. Porquê: Porque terá havido alguém, muito inteligente, que enviasse muitos smss, passando assim o tempo a olhar para o teclado do seu telemóveis ou que tivesse muito contacto com telefones com teclados alfanuméricos, que encontrou a descoberta da sua vida! As três letrinhas que estão juntas da tecla 3, forma a abreviatura DEF. Seguindo de imediato este raciocínio, surgiu a frase: Tecla 3 e como já havia poucas palavras, ou frases, ignóbeis no nosso vocabulário, mais uma não faz mal nenhum.
d. Analise final: Acho muito estranho os inventores de teclados para telemóveis ou telefones com teclados alfanuméricos, não tenham feito isto com um propósito mais sórdido.
É de facto o fim do mundo...
segunda-feira, 2 de agosto de 2004
Tipo: Correio da Maria
Vou todos os dias ao ginásio e tenho esta companheira de ginásio. Ela está farta de me fazer propostas para fazermos sexo à bruta. Já aceitei uma dúzia de vezes, será que ela quer casar comigo? Que hei de fazer?
Camandro
Camandro
sexta-feira, 30 de julho de 2004
O Caos e o Big Bang.
Muito breve dissertação.
Acho que todos nós já nos questionámos à cerca disto, mas nunca é demais relembrar, faz parte da nossa existência e tenta explicar porque somos todos assim.
Lembra-se da Teoria do Caos? Uma das regras básicas da Teoria do Caos é que a evolução de um sistema dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. Sabendo isso e baseando-nos também na Teoria do Big Bang, fazendo com que a matéria se tenha espalhado por todo o lado e em todos os sentidos (esta imagem não me sai na retina, em especial quando estou com diarreia), dando origem ao universo, o qual continua em expansão, podemos concluir que se somos como somos é por um mero acaso. Isto só vem complicar o que era fácil e concluir com facilidade o que anteriormente era complicado. Ora vejamos; mesmo quando estamos a fazer uma básica conta de somar, 2+2, se ao faze-la nos enganar-mos no primeiro resultado e dissermos que é 5, a nota final de curso será 0, e agora seriamos mendigos; mas se tivéssemos acertado á primeira na simples conta, agora seriamos Engenheiros. Ora o mesmo e passa com o Big Bang, se tivesse acontecido uns segundos mais tarde, será que existíamos? Ou como seria a existência. Eu prefiro pensar que foi alguém que fez isto tudo, o que deve ter dado uma enorme trabalheira. Por acaso até nem acredito... mas isso são questões pessoais em permanente colisão.
Há coisas que me preocupam, uma delas é o facto de se por algum acaso, a quando do Big Bang, não existiria já um monólito no universo evitando assim que a matéria não tivesse espalhado por todo lado. O que existirá por detrás do monólito?
Há uma outra questão que me preocupa, deste preciso momento, como estou á rasca para cagar, devo ir ou não? Será que alguém me pode ajudar com uma equaçãozita? Vá lá, esta é das simples...
Acho que todos nós já nos questionámos à cerca disto, mas nunca é demais relembrar, faz parte da nossa existência e tenta explicar porque somos todos assim.
Lembra-se da Teoria do Caos? Uma das regras básicas da Teoria do Caos é que a evolução de um sistema dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. Sabendo isso e baseando-nos também na Teoria do Big Bang, fazendo com que a matéria se tenha espalhado por todo o lado e em todos os sentidos (esta imagem não me sai na retina, em especial quando estou com diarreia), dando origem ao universo, o qual continua em expansão, podemos concluir que se somos como somos é por um mero acaso. Isto só vem complicar o que era fácil e concluir com facilidade o que anteriormente era complicado. Ora vejamos; mesmo quando estamos a fazer uma básica conta de somar, 2+2, se ao faze-la nos enganar-mos no primeiro resultado e dissermos que é 5, a nota final de curso será 0, e agora seriamos mendigos; mas se tivéssemos acertado á primeira na simples conta, agora seriamos Engenheiros. Ora o mesmo e passa com o Big Bang, se tivesse acontecido uns segundos mais tarde, será que existíamos? Ou como seria a existência. Eu prefiro pensar que foi alguém que fez isto tudo, o que deve ter dado uma enorme trabalheira. Por acaso até nem acredito... mas isso são questões pessoais em permanente colisão.
Há coisas que me preocupam, uma delas é o facto de se por algum acaso, a quando do Big Bang, não existiria já um monólito no universo evitando assim que a matéria não tivesse espalhado por todo lado. O que existirá por detrás do monólito?
Há uma outra questão que me preocupa, deste preciso momento, como estou á rasca para cagar, devo ir ou não? Será que alguém me pode ajudar com uma equaçãozita? Vá lá, esta é das simples...
A minha amiga.
Devem por certo se lembrar do minha amiga do ginásio. Pois é, compartinho convosco a forma peculiar com ela todos os dias muda de roupa, antes de ir para o step!
É de fazer chorar...
É de fazer chorar...
quinta-feira, 29 de julho de 2004
quarta-feira, 28 de julho de 2004
A Bloguice
Ontem dei-me ao trabalho de vasculhar alguns linkios que estão no Blog do amigue A Sul e digo-vos uma coisa, parecia que estava a fazer zap lá em casa, só que dos 150 canais que consegui ver, 130 são de comentários políticos, ou comentários políticos a noticias ou comentários só pura e simplesmente às noticias. Impressionante!
Entre os 20 que me chamaram mais atenção, seleccionei alguns:
Ardeu a padaria Comida e mais comida! Yes!
deslizar no sonho Gostei muito!
Envenenado Gostei e prontus!
Ficheiros Recônditos Gostei bastante da textos e consequentemente da forma de escrever.
mil e uma pequenas histórias Pelas mil e uma histórias. O que acontecerá quando lá chegar?
O Blog do Alex Adorei!
O Meu Caderno Pelo culto da leitura.
PARTÍCULAS ELEMENTARES Ou eu muito me engano ou este blog é de alguém que eu já conheci em tempos... ODIEI!!!(joke)
Pilha Oblíqua Curti bué o pointer!...
Sempre Inocentes Ai, ai... (suspiro)
Zé Vagina Foda-se! É o Zé Vagina, caralho!
É claro que os 130 que falei no início também têm o seu quê, mas estes foram os meu favoritos.
...e depois há os que estão nos meus linkios...
Entre os 20 que me chamaram mais atenção, seleccionei alguns:
É claro que os 130 que falei no início também têm o seu quê, mas estes foram os meu favoritos.
...e depois há os que estão nos meus linkios...
terça-feira, 27 de julho de 2004
Teste grátis - Analise a sua forma de pensar
Se sou tarado:
1- Estou sempre de pau feito
2- Estou sempre com desejos de ser penetrada
3- Sexo?
4- Gosto muito da minha irmã
5- Gosto ainda mais do meu pai
6- Não sei (se responderes esta é porque não sabes mesmo)
Se gosto de dinheiro
1- Se vejo dinheiro no chão, dou-lhe um pontapé
2- Se vejo dinheiro no chão, tendo evita-lo
3- Se vejo dinheiro, desmaio
4- Não tenho...
5- Gostava de não ter
6- Que pergunta anormal!
O trabalho para mim, é:
1- Uma merda
2- Uma maravilha
3- Não é
4- É...
5- Sem o trabalho estaria desempregado
6- Não faço a mais pequena ideia
Complete: Mais vale um pássaro na mão, que:
1- 3000 em Lisboa
2- Que dois no cu
3- Dois sabes-se lá onde
4- Que?
5- Não movem moinhos
6- Recuso-me a completar
Vou de carro e um homem na rua pede ajuda:
1- Mando-o logo para o caralho
2- Finjo que não o estou a ver
3- Abro a porta e convido-o a ir comigo
4- Pergunto-lhe logo as horas
5- Qual homem?
6- Sou mudo
Vou de carro e uma mulher na rua pede ajuda:
1- Tiro o pénis para fora e peço também ajuda
2- Convido-a a passear comigo, mas ela tem que ir na mala
3- Qual mulher?
4- Dou-lhe a indicação errada
5- Faço de conta que não estou a perceber nada do que ela está a dizer
6- Sou surdo
Roupa interior
1- Roupa?
2- Já usei mas dava-me cabo da orelhas
3- Branca
4- Só uso, mas tem que ser dois número a baixo
5- Só uso, mas tem que ser dois número a cima
6- Sim?
Qual a cor favorita
1- Preto fluorescente
2- Amarelo vómito
3- Castanho merda
4- Preto buraco negro
5- Amarelado
6- Esverdeado
7- Nenhuma, não gosto.
Coloque os resultados aqui e receberá um catalogo grátis com todos os modelos de pijamas disponíveis me Portugal, mas só em Portugal Continental; bem como nunca irá saber a sua real forma de pensar.
Participe!
Boa sorte, e um cagalhão! (Expressão muito utilizada na Noruega e que significa exactamente o que está escrito)
1- Estou sempre de pau feito
2- Estou sempre com desejos de ser penetrada
3- Sexo?
4- Gosto muito da minha irmã
5- Gosto ainda mais do meu pai
6- Não sei (se responderes esta é porque não sabes mesmo)
Se gosto de dinheiro
1- Se vejo dinheiro no chão, dou-lhe um pontapé
2- Se vejo dinheiro no chão, tendo evita-lo
3- Se vejo dinheiro, desmaio
4- Não tenho...
5- Gostava de não ter
6- Que pergunta anormal!
O trabalho para mim, é:
1- Uma merda
2- Uma maravilha
3- Não é
4- É...
5- Sem o trabalho estaria desempregado
6- Não faço a mais pequena ideia
Complete: Mais vale um pássaro na mão, que:
1- 3000 em Lisboa
2- Que dois no cu
3- Dois sabes-se lá onde
4- Que?
5- Não movem moinhos
6- Recuso-me a completar
Vou de carro e um homem na rua pede ajuda:
1- Mando-o logo para o caralho
2- Finjo que não o estou a ver
3- Abro a porta e convido-o a ir comigo
4- Pergunto-lhe logo as horas
5- Qual homem?
6- Sou mudo
Vou de carro e uma mulher na rua pede ajuda:
1- Tiro o pénis para fora e peço também ajuda
2- Convido-a a passear comigo, mas ela tem que ir na mala
3- Qual mulher?
4- Dou-lhe a indicação errada
5- Faço de conta que não estou a perceber nada do que ela está a dizer
6- Sou surdo
Roupa interior
1- Roupa?
2- Já usei mas dava-me cabo da orelhas
3- Branca
4- Só uso, mas tem que ser dois número a baixo
5- Só uso, mas tem que ser dois número a cima
6- Sim?
Qual a cor favorita
1- Preto fluorescente
2- Amarelo vómito
3- Castanho merda
4- Preto buraco negro
5- Amarelado
6- Esverdeado
7- Nenhuma, não gosto.
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Boa sorte, e um cagalhão! (Expressão muito utilizada na Noruega e que significa exactamente o que está escrito)
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