quinta-feira, 14 de outubro de 2004

Daqui a um coche

No dia em que nasci,
Nasci de uma vagina,
Vagina alheia.
Não sei se era doce ou agre,
O sumo da sua cona.
Olhei e vi o careta,
Logo percebi que estava num bacanal,
Bacanal alheio.
Mordaz foda, mordaz orgia.
Teu lábios anseiam um beijo,
Longo e viscoso.
Talvez te descuides
E beijes mais a baixo.

De vagar eu me venho com mania

Depressa eu te chupo
O sumo precioso

Faz barulho, faz barulho
Eu sou mudo, eu sou mudo
Faz-me um broche, faz-me um broche
Daqui a um coche

És um animal,
Animal feroz...
Eu sou a tua cura!

Vem e lambe-me o sexo.
Eu rasguei-te a camisa!
Tu rasgas-te o que não devias!
Estou com tusa e sinto o teu sexo.

Gorda feia,
Abre as bordas do cu,
Pareces um baleia,
Vou-te ao cu, vou-te ao cu, vou-te ao cu...

In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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