Como todos sabem, as regras de etiqueta são uma das primeiras formas de sadismo.
O primeiro manual de etiqueta incluía velas, chicotes, tenazes, entre outros objectos e animais, utilizados nas práticas sádicas, que se escondiam por entre as palavras de boa etiqueta, frases como: “O garfo de peixe nunca deverá ser levantado mais de 10cms a cima da mesa” É um dos exemplos mais fáceis da tradução para as práticas sádicas, vejamos a tradução: O garfo de peixe – pénis de plástico – nunca deverá ser levantado – ficar – mais de 5cms a cima – fora – da mesa – do cu.
Os autores destes manuais, verdadeiras bíblias do sadismo, eram conhecidos pelas suas dissertações à cerca do corpo humano e os seu limites. Autores como Sir. Artur Balls eram invocados pelas melhores escolas de etiqueta, como sendo verdadeiros deuses. O profundo conhecimento do corpo humano e das suas fraquezas, tornavam a prática alucinante, chegando a ser viciante.
A relação entre a comida e o sadismo está implícita em praticamente todos os livros antigos. Um dos exemplos mais elucidativo desta relação implícita será a sopa de tomate. Não só pela cor, como também pelo som. Sim o som! O som é de uma semelhança atroz. O som da urina a cair no ventre de uma freira é exactamente igual á da sopa de tomate e cair, quando resvala pela colher, que está cheia. Como este exemplo à enumeros outros, que como este estão muito bem camuflados.
Como será obvio referir todos esses textos foram objecto de profunda analise e com a ajuda de códigos muito bem elaborados pelos monges sem o dedo mindinho, visto ser o mais avassalador dos dedos, pelo menos para estes monges, só assim conseguiram chegar às actuais traduções, ilustradas, dos manuais de etiqueta de antigamente.
Estes livros podem-se comprar nas melhores lojas de rebuçados e vêm sempre acompanhados de um gato. O gato serve para praticarem...
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CU menta!