sexta-feira, 9 de março de 2007

Em celebração do Amor

Semente que se sente quente de repente como a mente que vem rente e não mente.

Atado o mato alto e matado como o prato chato e com o sapo mato o fato de facto.

Cepa de verga erga a negra greta com a sineta violeta

Um dia encontrei uma pessoa tão triste que quando lhe perguntei se era triste, sorriu.

Faz de conta que sei do que estou a falar, mas depois calo-me, para ver se o eco diz asneiras. Assim terei muito mais prazer em corrigir um imbecil.

Sinto que me estou a consumir, mas não sinto calor, será que paguei a conta do gás?

Vem encher este pote com a tua sabedoria e vaza toda a tua barriga, cheia de gases. Hum! Que bom é o teu cheiro nojento!

Xícara de chá má trás cá a pá e vem com o António Sá, mas vem sozinha, com a vizinha e a criancinha, maneirinha. Afinal não vem só… bolas!

Sebe de verdes folhas, duras que nem cornos e verdes que nem as folhas. Já é segunda vez que me aleijo!

Faço votos de castidade por 20 Euros.

Enfio o meu dedo no teu ouvido, encho-me de ti e retiro. Constato que não está limpo, o dedo, é certo. Já o outro, estava, mas não o meti lá, por isso.

Entra uma vez e logo vez. Não sabes de que cor é? É vermelho, é claro que é encarnado.

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CU menta!