Ando há duas semanas a pensar nisto e ainda não sei se pode ser importante. Não sei bem como por isto por palavras, nem sei se irá ser algo que terá razão de ser, pois é complexo, complicado, sendo tudo muito difuso, tendo eu só uma ideia superficial, mas estruturada, digamos que bem estruturada, quase um plano, sendo uma ideia que terá um impacto bastante nefasto em todo o conjunto de aplicações diárias, ou mesmo mensais. Primeiro há que definir a ideia e explica-la. Mas… como? Se vou explicar por uma forma matemática, será só compreendida por entendidos e não é isso que pretendo. O que pretendo é uma explicação normal, sem grandes rodeios, sem muitas virgulas, quase o BABA duma qualquer explicação directa, mas sendo uma ideia complexa, não terá qualquer tipo de sentido ser básico, normal, simples, quase amorfo, terá sim de ser como um conto para crianças. Sim, isso! Um conto para crianças! Adultas? Não, pois sabemos que as há, mas não se aplica de todo a esta situação. Então vejamos… tal como disse há pouco, primeiro a ideia. Uma ideia é um orgasmo da alma, como tal, é orgânico, embora sabendo esse facto, tentamos por portas travessas alterar o estado de espírito, de forma a consegui uma ideia de génio. Mas e se não temos capacidade de entender a ideia? Ou seja, e, só por um mero acaso, se não temos capacidade de transcrever a ideia, para que outros, ou até mesmo nós, num futuro longínquo a possamos compreender? Para que serve a ideia se não sabemos o que quer dizer? Só pode alguma coisa não estar bem. Terei de voltar à forma original, tendo para isso que reiniciar tudo o que até aqui aprendi, para que seja a ideia original, a prima, A ideia, o orgasmo dos orgasmos da alma. Terei coragem para fazer isso? Bem, coragem não me falta e ideias? Sim, tenho, até mais que uma. Lá está de novo o mesmo problema: seccionar a ideia! Mas se o fizer, serão várias ideias dentro da ideia e assim não será o explicar da ideia, mas sim o encadear de ideias, dentro da própria ideia. Confuso? Nem por isso. Voltando à coragem, sim, tenho.
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Bom dia.
Eu sou… eu sou… OH NÃO, EU NÃO SEI QUEM SOU!!!
Vou ligar para o meu cunhado.
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Pára tudo...volta atrás...pensa de novo,ocorre-te algo?alguma coisa?muita coisa?pareçe que tudo funciona ao mesmo tempo? ou só parcialmente?condensa a tua ideia num ponto fundamental...olha para o relógio...as horas passam e acabei de arrotar um pensamento vago e difuso:"Estou cercada de ideias e nenhuma delas serve,pois sao todas fundamentadas numa só!"qual é a ideia?Nao sei!preciso de orientação?nao..estou bem aqui.Esta ideia leva-me por algum caminho?sim,para onde quero ir mas nao sei para onde!enfim...
ResponderEliminarolha!?..que cena!ja deu o hino nacional e acabou a emissao.
(que melífluo)
e o teu cunhado que disse?
ResponderEliminarMy queen, there ir a lot to say, but there is also a lot to listen, mas no entretanto, há também muito que escrever, por isso mesmo, um dia vou passar férias ao Nepal.
ResponderEliminarA pessoa que liguei, pensado que era o meu cunhado, era o irmão da minha comadre. Fiquei outra vez com ideias... o que devo fazer? Nepal? Sim, mas... e lá? Há?
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