segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

Soltas 23

Corto a tua memória com uma faca, mas depois não me venhas com a história que não me conheces.

3+3=6+3=9?

À noite nada pode falhar, senão não tinha tomado banho. Não achas Catarina?

Já nos vimos no outro dia. A nódoa continua na mesma.

A estrela que brilha sem se ver, o riso que se ouve sem se ouvir, e tu?

Roxinól da Cova da Piedade, nem consigo cantar ao luar, para que eu não te possa penetrar. (muito má!)

Tenho que convencer alguém a mergulhar no Oceano profundo.

Cego de barulho, cheiro-te de dia, mas sinto-te como uma tarte de amora.

A seta que acerta na testa, durante a minha sesta. Para a próxima fodo-te a tromba!

Olha e desolha o olho que enrola, durante a noite toda, sou capaz de amar.

Amanhã a terra vai cheirar a fogo. Hoje cheira a mar.

Mais que uma nave, uma árvore, uma passagem para algo que não compreendes. Então para quê falar nisso?

Mustang sem gasolina!

A água está muito parada, quieta, linda, espelho que reflecte a alma que quem passa, mas tu não estás lá!

Se estás ai, vem cá, vá lá, não te acanhes!

Porque tenho a mania que tudo quero, nada consigo ter.

GRETA!!!

A luz que se vê ao fundo do tunel é roxa, odeio mesmo essa cor!

Vem de fora, vem sozinho, mas trás uma vida, pena que não sabe cantar. Com essa voz de cana rachada seria uma bela MERDA!!!

Quem os entende, tem de ser como eles!

Grita-se guerra a tudo o que não interessa.

Na mesa dois litros de bagaço, mas não tenho boca para encher.

Mesa de chá.

O medo de te ter é comparável a algo que nem Deus iria compreender.

Mexe devagar no ar, assim não se sente o meu cheiro.

What a fuck is money doing here?!

A gaveta do meu amário está vazia, preciso de algo para a encher.

Vomitei.

Quanto mais te vejo mais te quero matar!

Sandes mistas de sangue e suor.

Finura...

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CU menta!