Fingi que não podia ser o que tu pensas, sendo o que tu pensas o que podia ser, ou não ser. Se fosse seria, no entanto e assim mais uma vez, deixo aqui escrito neste pedaço de papel parvo, algo que poderás julgar como um desabafo, mas não é. É bem mais que isso, é o expoente máximo de todo o meu ser, ou não ser, pois quem pensa assim calcula-se que seja um perfeito anormal.
Como eu sempre digo, vejamos:
Eu e tu, numa piscina sem fundo. A tua irmã e eu no meio do seu quarto, escuro.
Vêem? É por demais uma questão de ser ou não ser. Nada nem ninguém sabe muito bem o como se deve proceder para dizer mal, ou de uma forma errada proferir O mal, ou até mesmo desdenhar. Mais de resto, são todos anormais, que julgam saber o que cá fazem, mas no fundo da piscina sem fundo, não sabem, nem julgam que ser, é mesmo O ser.
As palavras saltam todas numa poça de sangue grelhado.
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CU menta!