Se eu fosse um cão, a minha baba era sólida.
Se eu tivesse um canteiro, não plantava nada, deixava que a terra fizesse o seu trabalho. Há que ser ecologista.
Se eu andasse descalço, gastava mais água.
Se eu fosse menos gordo, a minha balança podia ser de plástico.
Se eu não fosse, seria.
Se eu não usasse soutien, achavam-me uma porca. Se uso, é porque não sou. Pois...
Se eu entrasse numa corrida de bicicletas, por certo que todos se iam fartar de rir de mim, assim prefiro rir deles e ficar em casa. Mas ando de bicicleta à mesma.
Se eu fosse menos eu, seria mais outra pessoa e passaria a ser ele, como ele não sou eu e eu não sou ele, serei sempre ou outro que não é ele, mas sim eu. Não é confuso, mesmo nada, é só estúpido.
Se eu mandasse, enviava um turista Romeno para a Grécia, só para ver como elas mordem!
Se eu enganasse uma mula, seria muito capaz de fazer um castelo de barro. Porquê? É fácil... Ao enganar uma mula, estou a ser mais cabeça dura que a mula, logo quadrado, etc, etc... Pois, e porquê de barro? Ora o barro é muito utilizado nas construções antigas, em especial as antigas, como se trata de um castelo.
Mas há outras justificações para o barro, por exemplo o ponto zigue zague nas máquinas de costura.
Se eu te beijasse, seria capaz de perceber porque te amo tanto.
Se eu quiser paro já, querem ver?
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CU menta!