Mergulhei no profundo mar de chamas vivas como algas no mar alto como não há outro igual ao meu que está sempre a tentar ver o que se passa de vez em quando for preciso abrir a lata de sardinhas pequenas no tamanho grito por socorro ao me sentir confinado a um espaço aberto cheio de ar ventilado por buracos abertos no céu estrelado de luzes profundas que mais parecem ser holofotes de néon azul escuro como breu, esse que trazes por cima da cabeça.
O que trás mais miséria, um carro cheio de pessoas com os copos, ou um copo cheio de pessoas?
Fica mais longe ir e vir, ou ir e ficar?
Penso que penso, o que não devia pensar, mesmo que esse pensar seja o que não devia.
Salgo bacalhau todas as semanas, pelo menos duas vezes por semana, mas ontem não consegui. O sal estava doce.
Volto a insistir: e se matássemos um deles? Um qualquer, não interessa, um qualquer. Que me dizem? E depois quando fossem a apurar quem o tinha matado, tinham sido 10000 portugueses. Queria ver se havia prisões para todos! Ah pois é!
Por hoje chega; …
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CU menta!