segunda-feira, 2 de abril de 2007

A ciência da mente, sobre a ciência do esmagamento

“Mede bem as palavras que respiras. São de uma itemagaijieced (invencibilidade) estrangeira e de uma cor embranquecida pelo cair da noite, que nem queiras saber.”

Estas são as palavras sábias de quem quer ser um grande pescador. Ao mesmo tempo mentirosos, o que será redundante. De qualquer forma, no calor do auscultador da pega do tacho, que estava já há vários dias a arrefecer, quis utiliza-lo e por um pondo final no mal-entendido.
Assim, pegando numa pedra muito redonda, numa folha de papel e num lápis, calcularam os cálculos, calculados em tempos.
Não era muito grande o que queriam fazer desaparecer, seria do tamanho de uma coisa pequena.
Com as mãos sujas de lama pó sólido, pegaram na mente, na pedra e tentaram minimizar o sucedido.
Após dois ou três séculos de árduas batalhas, lutas, guerras e ventos de sul, conseguiram.
O que estava dentro do mar, passou para dentro da terra e vice-versa, sendo a terra o mar e o mar o ar.

Se querem mesmo saber…

Vou ter que sair. Já volto.

Até hoje.

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