Irmãos Catita
Irmãos Catita: Drogado
Mr Bungle
Mr. Bungle - Quote Unquote
Mr Bungle Air Conditioned Nightmare
Don't be Mr. Bungle
Mucky Pup
Mucky Pup - Own Up For What You Say
terça-feira, 23 de janeiro de 2007
sexta-feira, 19 de janeiro de 2007
quinta-feira, 18 de janeiro de 2007
É gordo de magro...
FatBoy Slim
Fatboy Slim - Right Here, Right Now
Fatboy Slim - Weapon Of Choice
Fatboy Slim - Ya mama
Fatboy Slim Funk Soul Brother
Fatboy Slim - Wonderful Night
Fatboy Slim - Praise You
The Joker - Fatboy Slim
Fatboy Slim - 'Champion Sound' Video
Fatboy Slim "Mickael Jackson"
Fatboy Slim - Sunset (Bird of Prey)
Fatboy Slim - Slash Dot Dash
Fatboy Slim - That Old Pair of Jeans
Fatboy Slim - She nuft
Fatboy Slim - Right Here, Right Now
Fatboy Slim - Weapon Of Choice
Fatboy Slim - Ya mama
Fatboy Slim Funk Soul Brother
Fatboy Slim - Wonderful Night
Fatboy Slim - Praise You
The Joker - Fatboy Slim
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Fatboy Slim "Mickael Jackson"
Fatboy Slim - Sunset (Bird of Prey)
Fatboy Slim - Slash Dot Dash
Fatboy Slim - That Old Pair of Jeans
Fatboy Slim - She nuft
terça-feira, 16 de janeiro de 2007
sexta-feira, 5 de janeiro de 2007
Café e Maionese vs Pastilha e diospiros.
Como isto”Café e Maionese”
Se pode tornar nisto:
Pastilha e diospiros.
Um stôre de Matemática diante da sua turma, sem cagar à dois dias, dá o peido mais mal cheiroso do dia e pergunta se ouviram, os alunos estarrecidos, respondem em uníssono: Sim!
O stôre pegou numa caixa de diospiros e come-os todos, a uma velocidade estonteante e pergunta, mais uma vez, se ouviram. Os alunos, não compreendo a pergunta, respondem em medo: Sim…!
Logo, o stôre apanhou uma pastinha elástica do caixote meteu-a na boca e fez um enorme balão, rebentando de seguida, perguntando de imediato aos alunos se tinham ouvido, ainda não tinha acabado de perguntar, já respondiam: Sim!!!
O stôre em seguida, sem que ninguém desconfiasse mijou no vaso ao lado do quadro e perguntou a todos se ouviram, sem pestanejar e misturado com gargalhadas, retorquiram que: SIM!!!
Quando as gargalhadas terminaram, o stôre comentou: “Quero que percebam que estes actos são todos irreflectidos e que o peido simboliza o que eu tenho que aturar de vós, os diospiros simbolizam como eu fico com a boca quando tenho que passar alguns de vós imbecis, a pastilha elástica tirada do caixote simboliza os vossos pais e por fim o mijar aqui no vaso não simboliza nada, apenas estava com vontade e não vos posso deixar aqui sozinhos porque senão roubam tudo.”
“Se invertesse-mos a ordem de aparição dos factos que acabei de referir, teríamos um problema grave de incompreensão temporal anormal, por isso, quero-vos todos dentro deste frasco em dois segundos!”
Um dos alunos pergunta antes de entrar: “Mas porquê um frasco?”
O professor sorriu e disse: “Achas que eu não sei?”
Assim, quando mandais vossos filhos para a escola, lembrai-vos dos professores e não lhes dêem muita comida, aos professores é claro.
Se pode tornar nisto:
Pastilha e diospiros.
Um stôre de Matemática diante da sua turma, sem cagar à dois dias, dá o peido mais mal cheiroso do dia e pergunta se ouviram, os alunos estarrecidos, respondem em uníssono: Sim!
O stôre pegou numa caixa de diospiros e come-os todos, a uma velocidade estonteante e pergunta, mais uma vez, se ouviram. Os alunos, não compreendo a pergunta, respondem em medo: Sim…!
Logo, o stôre apanhou uma pastinha elástica do caixote meteu-a na boca e fez um enorme balão, rebentando de seguida, perguntando de imediato aos alunos se tinham ouvido, ainda não tinha acabado de perguntar, já respondiam: Sim!!!
O stôre em seguida, sem que ninguém desconfiasse mijou no vaso ao lado do quadro e perguntou a todos se ouviram, sem pestanejar e misturado com gargalhadas, retorquiram que: SIM!!!
Quando as gargalhadas terminaram, o stôre comentou: “Quero que percebam que estes actos são todos irreflectidos e que o peido simboliza o que eu tenho que aturar de vós, os diospiros simbolizam como eu fico com a boca quando tenho que passar alguns de vós imbecis, a pastilha elástica tirada do caixote simboliza os vossos pais e por fim o mijar aqui no vaso não simboliza nada, apenas estava com vontade e não vos posso deixar aqui sozinhos porque senão roubam tudo.”
“Se invertesse-mos a ordem de aparição dos factos que acabei de referir, teríamos um problema grave de incompreensão temporal anormal, por isso, quero-vos todos dentro deste frasco em dois segundos!”
Um dos alunos pergunta antes de entrar: “Mas porquê um frasco?”
O professor sorriu e disse: “Achas que eu não sei?”
Assim, quando mandais vossos filhos para a escola, lembrai-vos dos professores e não lhes dêem muita comida, aos professores é claro.
O grande Ganesha e o velho
Na tina, maltratava a pulga com uma pinça aguçada, lá bem no canto, tapado pela sombra do projector, também estava o meu elefante pigmeu, o grande elefante vermelho. Como sempre, fiz com que tudo parecesse uma grande encenação, com fogo e tudo, os aplausos vinham do céu, pareciam querer dizer algo, como por exemplo: És o maior! O Senhor! És o mais poderoso de todos!
Continuei ignorando tudo e todos, quanto mais o faziam, quanto mais pediam que me curvasse, quanto mais pediam que maltratasse a pulga, que pedia insistentemente que a fizesse sangrar pelas orelhas, mais os desprezava. Chamei o elefante, já em desespero e o publico rugiu, num só tom: Mata! Chamei-o, mas… as lágrimas grossas caíam-lhe pela face trombuda e vermelha, o grande elefante vermelho, teve piedade da pulga.
A grande questão:
Porque o elefante teve piedade “desta” pulga? Era a milionésima vez que o fazia, uma pulga era uma pulga, algo repugnante, que o amaldiçoava há séculos e pela mesmíssima razão, as torturava e as esmagava, com um olhar de ódio. Mas… esta… não. Olha-a nos olhos, pediu que se levantasse e o desafiasse, numa grande luta de titãs. A pulga e o elefante, na minha tina, ao som de tambores tribais, e de gritos de incitação, de pedidos de misericórdia para a pulga e outros tantas de morte para a mesma. Avançam, a passos de guerreiro, com corpos nus, sem armas, sem nada que os proteja, sem nada que os faça sangrar, a não ser as próprias mãos, avançam. É intenso!
O combate sangrento começa!
O elefante sofre um golpe severo no olho, uma dentada bem aplicada por parte da pulga, mas o grande vermelho, forte como um toiro bravo, investe com tudo e com a astúcia de uma raposa, num golpe de equilibrista, consegue prender a pata de trás da pobre pulga, um grito de espanto solta-se na sala. OH!!! O gesto é de todos o mais belo de sempre do grande vermelho, como todos lhe gostam de chamar, Ganesha, os mais pequenos chamam-lhe, Ganinho. A pulga, de olhos esbugalhados, súplica por misericórdia, mas o velho elefante, já farto de tanto aturar aquela imbecil, levanta a outra pata e fazendo pontaria, baixa-a ao mesmo tempo que a luz se apaga, ouve-se um grito abafado, há um silêncio sepulcral na sala. Acende-se a luz e uma pequena mancha de sangue emerge na tina. Choros e uivos, misturados como aplausos e gritos de bravo, ecoam por toda a sala e corredores, excepto uma pessoa, que olha com desprezo. Um homem velho, agastado pela vida, de olhar pesaroso, lá bem no fundo, que conhece este número muito bem, que já o viu mil e uma vezes, o qual profere as seguintes e singelas palavras:
- Ainda se viu o elefante a bater com a pata no chão e ao lado da pulga. É incrível! Por mais que façam isto, nunca o farão como eu fazia.
E o velho elefante, ouvindo-o, olha-o com um olhar murcho, de quem quer que volte, quase suplicando. Apercebendo-me disso, com raiva, bato-lhe com o minúsculo chicote e grito:
- Anda! Salta e agradece os aplausos!
Continuei ignorando tudo e todos, quanto mais o faziam, quanto mais pediam que me curvasse, quanto mais pediam que maltratasse a pulga, que pedia insistentemente que a fizesse sangrar pelas orelhas, mais os desprezava. Chamei o elefante, já em desespero e o publico rugiu, num só tom: Mata! Chamei-o, mas… as lágrimas grossas caíam-lhe pela face trombuda e vermelha, o grande elefante vermelho, teve piedade da pulga.
A grande questão:
Porque o elefante teve piedade “desta” pulga? Era a milionésima vez que o fazia, uma pulga era uma pulga, algo repugnante, que o amaldiçoava há séculos e pela mesmíssima razão, as torturava e as esmagava, com um olhar de ódio. Mas… esta… não. Olha-a nos olhos, pediu que se levantasse e o desafiasse, numa grande luta de titãs. A pulga e o elefante, na minha tina, ao som de tambores tribais, e de gritos de incitação, de pedidos de misericórdia para a pulga e outros tantas de morte para a mesma. Avançam, a passos de guerreiro, com corpos nus, sem armas, sem nada que os proteja, sem nada que os faça sangrar, a não ser as próprias mãos, avançam. É intenso!
O combate sangrento começa!
O elefante sofre um golpe severo no olho, uma dentada bem aplicada por parte da pulga, mas o grande vermelho, forte como um toiro bravo, investe com tudo e com a astúcia de uma raposa, num golpe de equilibrista, consegue prender a pata de trás da pobre pulga, um grito de espanto solta-se na sala. OH!!! O gesto é de todos o mais belo de sempre do grande vermelho, como todos lhe gostam de chamar, Ganesha, os mais pequenos chamam-lhe, Ganinho. A pulga, de olhos esbugalhados, súplica por misericórdia, mas o velho elefante, já farto de tanto aturar aquela imbecil, levanta a outra pata e fazendo pontaria, baixa-a ao mesmo tempo que a luz se apaga, ouve-se um grito abafado, há um silêncio sepulcral na sala. Acende-se a luz e uma pequena mancha de sangue emerge na tina. Choros e uivos, misturados como aplausos e gritos de bravo, ecoam por toda a sala e corredores, excepto uma pessoa, que olha com desprezo. Um homem velho, agastado pela vida, de olhar pesaroso, lá bem no fundo, que conhece este número muito bem, que já o viu mil e uma vezes, o qual profere as seguintes e singelas palavras:
- Ainda se viu o elefante a bater com a pata no chão e ao lado da pulga. É incrível! Por mais que façam isto, nunca o farão como eu fazia.
E o velho elefante, ouvindo-o, olha-o com um olhar murcho, de quem quer que volte, quase suplicando. Apercebendo-me disso, com raiva, bato-lhe com o minúsculo chicote e grito:
- Anda! Salta e agradece os aplausos!
quinta-feira, 4 de janeiro de 2007
Sing a song
Comme Restus
Comme Restus - Morte aos ciclistas
Comme Restus - antonio
Comme Restus - Amandame com a Paxaxa Pus Dentes
Butthole Surfers
butthole surfers - pepper
Butthole Surfers -Hurdy Gurdy Man
Butthole Surfers - Hey
Butthole Surfers - Nigerian Elvis
Butthole Surfers - "Jimi"
Butthole Surfers Dust Devil
Butthole Surfers - Locust Abortion Technician Promo
Comme Restus - Morte aos ciclistas
Comme Restus - antonio
Comme Restus - Amandame com a Paxaxa Pus Dentes
Butthole Surfers
butthole surfers - pepper
Butthole Surfers -Hurdy Gurdy Man
Butthole Surfers - Hey
Butthole Surfers - Nigerian Elvis
Butthole Surfers - "Jimi"
Butthole Surfers Dust Devil
Butthole Surfers - Locust Abortion Technician Promo
terça-feira, 2 de janeiro de 2007
Estranho caso
Segue um carro pela estrada, errante, sem eira nem beira, mas segue certo, dentro do carro, duas uvas, uma verde, ou escura, vermelha, muito escura, das escuras mesmo, cada uma no seu banco. O Sr. A, que levava a sua peculiar luva branca na mão direita, pensou em usar a uva branca como forma persuasora, para que a Sra. V se desse ao trabalho de abrir a janela, podendo assim, pedir indiciações onde levar a uva, escura, preta mesmo, a caminho do hospital, pois padecia de uma grave enxaqueca, acompanhada de dois furos no abdómen. Ao fim ao cabo, seriam, o Sr. A e a Sra. V, actuais tutores de tão belas peças da natureza, tendo tamanha responsabilidade, só uma coisa poderia ser feita, acompanhar de uma forma séria e honesta, ambas.
Não compreendo o desprezo, comeram as uvas, com lágrimas no olho, já o vidro do carro, que nunca funcionara, continuou impávido e sereno, como se não tivesse tido qualquer tipo de responsabilidade, o desprezo, a indiferença, tudo fruto de vários anos de trabalho, árduo, mas sempre muito mal remunerado.
Não há moral, pois a história repete-se dias depois, mas desta vez ao contrário e as uvas vingaram-se, pois tratavam-se dos pais biológicos.
A vingança, nada aprazível nos meios de comunicação estrangeiros, sendo estranhamente condescendentes neste caso horrível de sangue pelo sangue. Não foi notícia em lado nenhum, bem… não foi bem assim, o Correio da Manhã tinha uma pequena notícia na página 7.
“Uvas matam”!
Não compreendo o desprezo, comeram as uvas, com lágrimas no olho, já o vidro do carro, que nunca funcionara, continuou impávido e sereno, como se não tivesse tido qualquer tipo de responsabilidade, o desprezo, a indiferença, tudo fruto de vários anos de trabalho, árduo, mas sempre muito mal remunerado.
Não há moral, pois a história repete-se dias depois, mas desta vez ao contrário e as uvas vingaram-se, pois tratavam-se dos pais biológicos.
A vingança, nada aprazível nos meios de comunicação estrangeiros, sendo estranhamente condescendentes neste caso horrível de sangue pelo sangue. Não foi notícia em lado nenhum, bem… não foi bem assim, o Correio da Manhã tinha uma pequena notícia na página 7.
“Uvas matam”!
Ordem das coisas
Em cima de uma sebe estava um marmelo, marmelo amarelo, era verde, mas depois ficou amarelo, o mesmo se passa com a sebe, mas por razões contrárias.
Quem quer?
Foo Fighters
Foo Fighters - walking after you
Foo Fighters Resolve
Foo Fighters - All my life
Foo Fighters - Best Of You
Foo Fighters - Learn to fly
Foo Fighters - Low
Foo Fighters - everlong
Foo Fighters - Breakout
Foo Fighters: DOA
Foo Fighters-my hero
Foo Fighters - Monkey Wrench
Foo Fighters - Times like these
Foo Fighters - Big Me
Foo fighters- times like thse featuring Jim Carrey
Foo Fighters - walking after you
Foo Fighters Resolve
Foo Fighters - All my life
Foo Fighters - Best Of You
Foo Fighters - Learn to fly
Foo Fighters - Low
Foo Fighters - everlong
Foo Fighters - Breakout
Foo Fighters: DOA
Foo Fighters-my hero
Foo Fighters - Monkey Wrench
Foo Fighters - Times like these
Foo Fighters - Big Me
Foo fighters- times like thse featuring Jim Carrey
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