Uma investigação efectuada pela universidade do Alabama, nos Estados Unidos, prova que 20% da população mundial, não tem relações heterogéneas por-dá-cá-aquela-palha.
Conclui-se este ano e ficou provado por uma conjunto de indivíduos da mesma raça, que 17,3% dos casos de envenenamento precoce, são provocados pelo próprio envenenamento.
Estudo elaborado na Universidade de Saint Elms
Numa cidade Italiana do Norte, foi aprovada uma lei que prevê o acesso a todos os turistas às casas de banho da câmara municipal.
Esta lei foi aprovada para evitar que pessoas de índole desconhecida urinassem nas traseiras da câmara, onde uma grande parede de vidro espelhado está colocado, fazendo com que se possa ver tudo, causando assim um enorme transtorno para os trabalhadores.
79,2% das pessoas que têm cataratas não vêem os sinais das casas de banho. Assim sendo já se deu início a um protesto conjunto pelas pessoas que detêm esta desagradável doença.
O órgão máximo da associação, prevê outras formas de luta mais radicais, como fechar as casas de banho públicas de duas em duas horas, por um espaço de tempo de 5 minutos.
A 10 de Julho 1989, um major das forças armadas dos Estados Unidos, deu entrada no hospital da cidade do Arkansas, tendo como patologia uma forte dor de barriga. O que não seria estranho não fosse o enorme inchaço que tinha no estômago, com a forma de uma criança de 11 anos. Com o recurso às mais avançadas tecnologias, conseguiu-se provar que era gases.
Estas e muitas outras curiosidades aqui.
sexta-feira, 30 de junho de 2006
quarta-feira, 28 de junho de 2006
Regresso
Não sei como recomeçar. Há qualquer coisa que me deixa preso ao chão, que não me deixa pensar, ter iniciativa de querer mais, de estar activo para estas merdas, eu sei disto tudo, mas no entanto fico estático, mole, com uma terrível inércia.
Os dias parecem semanas, as horas, dias e o segundos parecem segundos. É do sol, das saudades de estar a olhar o horizonte e não pensar em nada, da falta de paciência em fazer palavras cruzadas, de não puder mais e ter que ir para dentro de água, de ter fome e comer, de não ter horas, de deitar porque se está com sono, de acordar porque está calor, de fazer outras coisas porque apetece, de passear sem rumo, de falar pouco para não cansar muito e sobretudo de estar num sítio onde nada acontece.
Mesmo assim julgo se possível conseguir recuperar, ontem já consegui sair de casa depois do jantar.
sábado, 10 de junho de 2006
Que estranho...
Algo me espera durante duas semanas, mas não sei bem o que é...
Vou esperrar e ver o que será.
Quando ao resto digo duas vezes:
Brigagreta, Brigagreta!
Um grande, "as melhoras" para todos!
Vou esperrar e ver o que será.
Quando ao resto digo duas vezes:
Brigagreta, Brigagreta!
Um grande, "as melhoras" para todos!
sexta-feira, 2 de junho de 2006
Absurdo
Contaram-me ontem uma das histórias mais inverosímeis que já alguma vez ouvi.
Um homem de seu nome Bento, fazia todos os dias o mesmo ritual, acordava, calçava as pantufas e ia para o quarto do filho. A mulher que estranhava tal comportamento, uma das vezes acompanhou-o. Quando entrou no quarto e ao ver tal acontecimento, estremeceu. Os seus olhos esgazeados enganavam-na, não podia ser, o que via era mentira. Nada de igual de vira numa casa de família respeitada.
Nem tudo corria como sempre esperavam e o dinheiro não abundava, mas no entanto havia dinheiro para um computador e para ter Internet em casa. O filho, mimado como era, passava a maior parte das noites acordado, toda a noite, ali, em frente ao computador. Não se sabia muito bem onde andava, nem com quem, só se sabia que de manhã estava sempre bem disposto e saia à hora para a faculdade, bem como o pai, que nem tomava banho, só quando voltava do trabalho, ao final do dia.
Sendo uma família normal e cheia de normas, como qualquer outra, nada era deixado ao acaso, sempre que houvesse algum tipo de desavença familiar, teria que ser resolvida com castigos, castigos esses que passavam por limpeza de casas de banho durante um mês e coisas do género. Para este caso não havia castigo possível, não haveria nada que pudesse prever, ou precaver, ou até mesmo castigar, o que se passava naquele quarto durante quatro meses, nada seria esquecido, tudo seria posto preto-no-branco, em pratos limpos. A mulher respeitada, uma prendada mulher de família e boa dona de casa, não sabia por onde começar, nem sabia muito bem para onde começar, ou por onde acabar, diga-se que tudo lhe parecia difícil de acreditar, não podia ser possível, não seria nada que fosse concebível, pelo menos para uma família como aquela. Mesmo para outro tipo de família em que as regras podem ser diferentes, mas iguais, seria muito estranho um comportamento daqueles.
Sem dar por isso, um dia, aliás, numa noite, o rapaz, numa pesquisa por assuntos de índole mais rebuscada, tendo como tema, assuntos menos próprios para uma consulta caseira, ou que se pudesse dizer que estaria dentro dos parâmetros aceitáveis pelas regras aceites pelo contrato de ter Internet em casa à borla e às custas dos papás. Essa pesquisa, a qual não podemos revelar por estar ela também fora dos térmites acordados com este blog, não podendo ser, por si só, revelada desta forma. Em breves mas afincadas palavras, será revisto nos próximos textos a serem publicados, tanto neste como nos blogs adjacentes. Posso no entanto revelar, ou até quiçá, levantar um pouco do véu e dizer em uníssono, o teor da pesquisa não interessa a pessoa com fraca disponibilidade para assuntos menos interessantes.
O pai estava rendido à prática matinal, os olhos esbugalhados, raiados de sangue, pelo sono mal dormido, não evitavam o monitor, brilhante, quase translúcido, que penetrava no seu glóbulo ocular, fazendo entrar a luz e iluminando toda a fronte. O filho, que digitava letras à velocidade da luz, ia dizendo palavras com sentido dúbio, mas que tinham sons agradáveis. O ritmo era alucinante. A cada minuto que passava adensava-se mais e repetiam-se alguns. Fija era em larga escala o mais dito.
Há coisas que não se explicam, nem se tentam entender, dão-se a explicar e mostram-se como funcionam. Fija o Deus ou como na gíria é chamada a Deusa, é um ser, ou um ente que faz ver o que nada pode ser ouvido, dito, ou até mesmo saboreado. Sendo um Deus alado, ou amarrado, teremos que explicar como se fosse ontem, o que significa Fija. Fija: Deus. Assim como assim, e sem grandes explicações, vamos tendo o contacto com Ele e vamo-nos apercebendo que é uma Ela, e porquê? Pelo cheiro. E foi precisamente isso que fez a nossa pobre mulher dona de casa, incompreendida pela sociedade actual, que lhe provocou todo o seu espanto, aliás, o seu e de outra pessoa, visto ser assim tanto o espanto.
Antes de penetrar, já se sentia o calor, era intenso e ao mesmo tempo tolerável, visto que vinha revestido por uma leve película de ar, ar esse que era forçado e fresco. Pela forma como o fazia, dava indícios de não ser a primeira vez, bem como não ser a última, visto que no rosto detinha um misto de dor, mas ao mesmo tempo, e isto é interessante, não sabendo qual o tipo de dor, ou prazer que poderia advir. Ora se a prática era largamente repetida diariamente, durante tanto tempo, porque razão é que um homem adulto, pai de filhos, aliás, filho, teria receio do quer que fosse? Assim, não sabendo como recusar, o pai extremoso, metia o seu órgão fecal na entrada do monitor e o filho, entusiasta, ouvia os relatos de outros cibernautas, que numa só voz diziam: Serradura!
Este é o culminar de dois anos de investigação. Todos os envolvidos, nos processos de fecalidade da serradura, com descarga de iões, foram detidos e observados. Alguns ainda sentem o que se pode chamar de Fijaneira, ou seja o acto divino de sentir o que só pode ser sentido pelo Deus.
Um homem de seu nome Bento, fazia todos os dias o mesmo ritual, acordava, calçava as pantufas e ia para o quarto do filho. A mulher que estranhava tal comportamento, uma das vezes acompanhou-o. Quando entrou no quarto e ao ver tal acontecimento, estremeceu. Os seus olhos esgazeados enganavam-na, não podia ser, o que via era mentira. Nada de igual de vira numa casa de família respeitada.
Nem tudo corria como sempre esperavam e o dinheiro não abundava, mas no entanto havia dinheiro para um computador e para ter Internet em casa. O filho, mimado como era, passava a maior parte das noites acordado, toda a noite, ali, em frente ao computador. Não se sabia muito bem onde andava, nem com quem, só se sabia que de manhã estava sempre bem disposto e saia à hora para a faculdade, bem como o pai, que nem tomava banho, só quando voltava do trabalho, ao final do dia.
Sendo uma família normal e cheia de normas, como qualquer outra, nada era deixado ao acaso, sempre que houvesse algum tipo de desavença familiar, teria que ser resolvida com castigos, castigos esses que passavam por limpeza de casas de banho durante um mês e coisas do género. Para este caso não havia castigo possível, não haveria nada que pudesse prever, ou precaver, ou até mesmo castigar, o que se passava naquele quarto durante quatro meses, nada seria esquecido, tudo seria posto preto-no-branco, em pratos limpos. A mulher respeitada, uma prendada mulher de família e boa dona de casa, não sabia por onde começar, nem sabia muito bem para onde começar, ou por onde acabar, diga-se que tudo lhe parecia difícil de acreditar, não podia ser possível, não seria nada que fosse concebível, pelo menos para uma família como aquela. Mesmo para outro tipo de família em que as regras podem ser diferentes, mas iguais, seria muito estranho um comportamento daqueles.
Sem dar por isso, um dia, aliás, numa noite, o rapaz, numa pesquisa por assuntos de índole mais rebuscada, tendo como tema, assuntos menos próprios para uma consulta caseira, ou que se pudesse dizer que estaria dentro dos parâmetros aceitáveis pelas regras aceites pelo contrato de ter Internet em casa à borla e às custas dos papás. Essa pesquisa, a qual não podemos revelar por estar ela também fora dos térmites acordados com este blog, não podendo ser, por si só, revelada desta forma. Em breves mas afincadas palavras, será revisto nos próximos textos a serem publicados, tanto neste como nos blogs adjacentes. Posso no entanto revelar, ou até quiçá, levantar um pouco do véu e dizer em uníssono, o teor da pesquisa não interessa a pessoa com fraca disponibilidade para assuntos menos interessantes.
O pai estava rendido à prática matinal, os olhos esbugalhados, raiados de sangue, pelo sono mal dormido, não evitavam o monitor, brilhante, quase translúcido, que penetrava no seu glóbulo ocular, fazendo entrar a luz e iluminando toda a fronte. O filho, que digitava letras à velocidade da luz, ia dizendo palavras com sentido dúbio, mas que tinham sons agradáveis. O ritmo era alucinante. A cada minuto que passava adensava-se mais e repetiam-se alguns. Fija era em larga escala o mais dito.
Há coisas que não se explicam, nem se tentam entender, dão-se a explicar e mostram-se como funcionam. Fija o Deus ou como na gíria é chamada a Deusa, é um ser, ou um ente que faz ver o que nada pode ser ouvido, dito, ou até mesmo saboreado. Sendo um Deus alado, ou amarrado, teremos que explicar como se fosse ontem, o que significa Fija. Fija: Deus. Assim como assim, e sem grandes explicações, vamos tendo o contacto com Ele e vamo-nos apercebendo que é uma Ela, e porquê? Pelo cheiro. E foi precisamente isso que fez a nossa pobre mulher dona de casa, incompreendida pela sociedade actual, que lhe provocou todo o seu espanto, aliás, o seu e de outra pessoa, visto ser assim tanto o espanto.
Antes de penetrar, já se sentia o calor, era intenso e ao mesmo tempo tolerável, visto que vinha revestido por uma leve película de ar, ar esse que era forçado e fresco. Pela forma como o fazia, dava indícios de não ser a primeira vez, bem como não ser a última, visto que no rosto detinha um misto de dor, mas ao mesmo tempo, e isto é interessante, não sabendo qual o tipo de dor, ou prazer que poderia advir. Ora se a prática era largamente repetida diariamente, durante tanto tempo, porque razão é que um homem adulto, pai de filhos, aliás, filho, teria receio do quer que fosse? Assim, não sabendo como recusar, o pai extremoso, metia o seu órgão fecal na entrada do monitor e o filho, entusiasta, ouvia os relatos de outros cibernautas, que numa só voz diziam: Serradura!
Este é o culminar de dois anos de investigação. Todos os envolvidos, nos processos de fecalidade da serradura, com descarga de iões, foram detidos e observados. Alguns ainda sentem o que se pode chamar de Fijaneira, ou seja o acto divino de sentir o que só pode ser sentido pelo Deus.
A solidão
Nestes dias de solidão há sempre duas coisas que me assolam o espírito; o que serei daqui para a frente e como vou ter que entrar em casa com chaves.
Uma coisa de cada vez…
Primeiro as chaves.
Ora bem, se não as tiver não terei que ter fechadura e assim deixarei as portas abertas para outros penetrarem nos meus aposentos e fazerem o que bem entenderem, mas no entanto há coisas que não posso deixar assim, para que todos possam roubar e assim deixarem de ser minhas. Não adiantando muito este raciocínio bacoco, vamos ao que interessa. Vou mudar de casa e estou indeciso com as fechadura que meta, se de 5 voltas e com uma porta mais ranhosa, ou de 2 voltas mas com uma porta muita forte. O que me aconselham? Eu estou mais a pender para uma com as duas coisas, mas não queria meter isso agora ao barulho, muito menos queria que se soubesse.
Segundo, como serei daqui para a frente.
Ora, se não sei muito bem como fui até agora, o ser daqui para a frente é mais ou menos a mesma coisa. No entanto há rasgos de luz na minha alma, que indicam o meu ser, a minha personalidade, mas como não gosto do que vejo, tento disfarçar e dizer que é uma realidade paralela que não compreendemos. Mesmo assim as questões ficam resolvidas sempre que atravesso estes períodos, não sabendo muito bem nem como, nem porquê, mas também o que é que isso interessa…? Sendo urgente, será assim.
A concludência da razão leva-nos a dizer:
“Entra como entrares, terás sempre um futuro lindo, como oh caraças!”
Mija na Escada II
Uma coisa de cada vez…
Primeiro as chaves.
Ora bem, se não as tiver não terei que ter fechadura e assim deixarei as portas abertas para outros penetrarem nos meus aposentos e fazerem o que bem entenderem, mas no entanto há coisas que não posso deixar assim, para que todos possam roubar e assim deixarem de ser minhas. Não adiantando muito este raciocínio bacoco, vamos ao que interessa. Vou mudar de casa e estou indeciso com as fechadura que meta, se de 5 voltas e com uma porta mais ranhosa, ou de 2 voltas mas com uma porta muita forte. O que me aconselham? Eu estou mais a pender para uma com as duas coisas, mas não queria meter isso agora ao barulho, muito menos queria que se soubesse.
Segundo, como serei daqui para a frente.
Ora, se não sei muito bem como fui até agora, o ser daqui para a frente é mais ou menos a mesma coisa. No entanto há rasgos de luz na minha alma, que indicam o meu ser, a minha personalidade, mas como não gosto do que vejo, tento disfarçar e dizer que é uma realidade paralela que não compreendemos. Mesmo assim as questões ficam resolvidas sempre que atravesso estes períodos, não sabendo muito bem nem como, nem porquê, mas também o que é que isso interessa…? Sendo urgente, será assim.
A concludência da razão leva-nos a dizer:
“Entra como entrares, terás sempre um futuro lindo, como oh caraças!”
Mija na Escada II
Para ti!
Mesmo
Olá!
Digo-te hoje que estás ai deitada, que não me vês, dormes o sono profundo, sem saberes que te Adoro, que de miro, que te vejo, e revejo, não consigo abafar um sorriso.
Depois, como que sentido, como que sabendo que o meu olhar te penetra na carne e te fere, abres um e, depois o outro, toda a sua cor erradia a tua cara, perguntas: O que foi? E respondo: nada… é só que te Adoro!
O gesto
Fecho os olhos
e sinto o leve
toque
dos teus lábios,
doces, meigos,
sedentos de mais, e mais,
sem parar, não para,
e mais,
recuo,
lindos, olho,
nos teus olhos, sorris,
encho a mão e toco-te da face,
encho-a, preencho-a,
fechas os lindos num movimento
muito suave
e sorris,
sinto a tranquilidade, a felicidade,
a minha face transforma-se,
sinto-me a flutuar, no ar,
a voar,
sinto a tua paz, que sorris faz,
a tua calma, na minha alma,
nada mais interessa, não há mais conversa,
só o gesto,
este…
Olá!
Digo-te hoje que estás ai deitada, que não me vês, dormes o sono profundo, sem saberes que te Adoro, que de miro, que te vejo, e revejo, não consigo abafar um sorriso.
Depois, como que sentido, como que sabendo que o meu olhar te penetra na carne e te fere, abres um e, depois o outro, toda a sua cor erradia a tua cara, perguntas: O que foi? E respondo: nada… é só que te Adoro!
O gesto
Fecho os olhos
e sinto o leve
toque
dos teus lábios,
doces, meigos,
sedentos de mais, e mais,
sem parar, não para,
e mais,
recuo,
lindos, olho,
nos teus olhos, sorris,
encho a mão e toco-te da face,
encho-a, preencho-a,
fechas os lindos num movimento
muito suave
e sorris,
sinto a tranquilidade, a felicidade,
a minha face transforma-se,
sinto-me a flutuar, no ar,
a voar,
sinto a tua paz, que sorris faz,
a tua calma, na minha alma,
nada mais interessa, não há mais conversa,
só o gesto,
este…
Para alguém que conheci recentemente
A tenebrosa sensação de te ter conhecido,
de saber
que te podia ajudar a chegar
a sentir,
de saber
que estás a ser usada, mal amada
por alguém
que não te merece, que te esquece
que não te ouve,
que te usou e vai usar, que vai-te fazer chorar
pois tu estás,
mas há alguém que não está,
vais ver, vai se assim,
senti.
de saber
que te podia ajudar a chegar
a sentir,
de saber
que estás a ser usada, mal amada
por alguém
que não te merece, que te esquece
que não te ouve,
que te usou e vai usar, que vai-te fazer chorar
pois tu estás,
mas há alguém que não está,
vais ver, vai se assim,
senti.
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