quarta-feira, 3 de maio de 2006

Ontem, hoje e depois de amanhã.

Considerando a consideração considerada, terei que considerar a consideração considerada, tendo em conta que a consideração pode muito bem ser considerada, ou não.

Tendo este objectivo como razão, terei que encontrar algo que torna este factor um meio de chegar a uma conclusão, elaborada tendo como base factos e artefactos, ensinados em largos colóquios organizados por nós, ou pelos outros.

Em caso algum poderemos tirar dúvidas.

Sabe-se se antemão, que à partida tudo é conhecido, tudo é sabedoria pura, sem acrescento de qualquer entidade exterior, que altere, que ultraje a ideia primária, a ideia prima, a que nunca foi pensada, a que será identificada sempre como a que foi.

És um tolo! Sabes que tudo será sempre como foi até aqui, tudo será como sempre pensaste que seria diferente, será tudo igual, mas diferente. És um tolo! Não consegues entender o que te digo? És tu que achas que deveria ser diferente, mas tudo será igual, mas diferente, pois que querias de fosse igual, no entanto, será diferente e será sempre assim. És um tolo!


Ingredientes:
Um ovo
Um colher de sopa de margarina
Um punhado de mel
Um quilo de maionese (barata)
Dois tubos de gelo

Preparação:
Junta-se tudo.


No mês, no dia e na hora, que te vi, não te achei, encontrei um pessoa fria, cheia de olheiras, de maus cheiros. Agora... não sei.

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CU menta!