Era uma vez uma pessoa que por ser a pessoa que era, chamava-se Vera, nasceu na Primavera, mas não ambicionou ver.
Mas por outras razões, que não quero mencionar, ficava virada para o mar quando o coração começava a incendiar.
Sei que foi vista com um turista, dentro do hospital, com o jornal e o avental, sei que não era da vista, pois isso seria muito normal.
Quando o viu era tremendo, mesmo horrendo, mesmo não o sendo, vinha sempre de uma certo canto do Rossio.
Fez vista grossa, à morsa que vinha grossa, de trombas, dentro de uma possa, a babar, e a arrotar, não queria acreditar, fui ver, já nem havia sombras!
Estes e outro textos, não podem ser encontrados em lado nenhum.
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CU menta!