Olhei-te nos olhos
Vi que nada temias
Tinhas um par de ovos
E perguntei se engolias
Engolir não engolias
Mas outras coisas fazias
Fui apanhar meia dúzia de polvos
Para comer com fios de ovos
Tinhas um belo rabo
Que por sinal
Estava todo assado
Mas isso não fazia mal
Desde que não cheirasse mal
E não soubesse muito mal
Fui comer um iogurte opado
Para ser logo operado
O teu cheiro a vagina
Põe-me todo maluco
Cheira a sardinha
É do muco
Muco viscoso a saber a sardinha
É igual à da tua prima
Ouvi um cuco
Fui lá e dei-lhe um tiro.
Assim termina
Esta bela cantoria
Não é da minha autoria
Mas até gostava que fosse.
terça-feira, 24 de maio de 2005
A caverna
- Apaga lá a lanterna.
- Para quê?
- Só para ver se fica mesmo escuro.
- Ok... (click)
- Onde foste? Onde estás? Não vejo nada! Liga a lanterna, rápido! LIGA!!! LIGA!!! LIGA!!! Não faças isso... não se vê nada. Estarei cego? Estás-me a ver? Estás ai? Isto é mesmo escuro. Estou-me a sentir mal, estou enjoado. Porque não ligas a luz? Não me ouves?! Onde estás? ONDE ESTÁS?! Eu não mereço isto. Estou-me a sentir mal, sem ar, será que morri? NÃO! Estou morto! Mas consigo me ouvir e sentir, logo não devo estar morto. Mas não vejo nada, NADA! Não posso me mexer, se não caio e morro. Aí sim, vou morrer. Porquê? Porque tenho eu estas ideias estúpidas, porquê?! Não estou a aguentar isto, é muito escuro, é muito mau, não se vê nada! Isto é um sonho, só pode ser. Acorda, VÁ! ACORDA! Não é um sonho.... estou a ficar sem ar, ar, quero ar! Que escuro, estou-me mesmo a sentir mal. Eu não quero isto! Eu não quero mais isto! Eu quero luz! Eu quero luz! LUZ!! Volta. Vá lá... eu não estou a aguentar... volta, por favor, volta! Nem que seja de outra lanterna qualquer, por favor... volta! Vou-me mexer... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
- Men, tem calma, estou aqui. És mesmo maricas, da-se!
- A final não morri... caneco!
- Para quê?
- Só para ver se fica mesmo escuro.
- Ok... (click)
- Onde foste? Onde estás? Não vejo nada! Liga a lanterna, rápido! LIGA!!! LIGA!!! LIGA!!! Não faças isso... não se vê nada. Estarei cego? Estás-me a ver? Estás ai? Isto é mesmo escuro. Estou-me a sentir mal, estou enjoado. Porque não ligas a luz? Não me ouves?! Onde estás? ONDE ESTÁS?! Eu não mereço isto. Estou-me a sentir mal, sem ar, será que morri? NÃO! Estou morto! Mas consigo me ouvir e sentir, logo não devo estar morto. Mas não vejo nada, NADA! Não posso me mexer, se não caio e morro. Aí sim, vou morrer. Porquê? Porque tenho eu estas ideias estúpidas, porquê?! Não estou a aguentar isto, é muito escuro, é muito mau, não se vê nada! Isto é um sonho, só pode ser. Acorda, VÁ! ACORDA! Não é um sonho.... estou a ficar sem ar, ar, quero ar! Que escuro, estou-me mesmo a sentir mal. Eu não quero isto! Eu não quero mais isto! Eu quero luz! Eu quero luz! LUZ!! Volta. Vá lá... eu não estou a aguentar... volta, por favor, volta! Nem que seja de outra lanterna qualquer, por favor... volta! Vou-me mexer... aaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhhhhhhh!
- Men, tem calma, estou aqui. És mesmo maricas, da-se!
- A final não morri... caneco!
terça-feira, 10 de maio de 2005
Anah y los niños
Era uma vez uma rapariga de seu nome Anah, que gostava muito passear nas matas do pinhal de Foz Côa. Um belo dia de Primavera, saiu cedo da casa de sua tia Anastácia, com uma pequena cesta com farnel, com uma roupa muito primaveril e um xaile por causa dos ventos frios da serra. Era seu costume passear por aquelas bandas às Quartas-Feiras e como o costume é inimigo do hábito, assim o fez também desta vez.
O dia estava lindo, os pássaros ouviam-se aos milhares, alegres pela abundância proporcionada pelas chuvas que caíram em Abril. Maio estava lindo como sempre por aquelas paragens, um pouco ventoso, mas nada que não se conseguisse tolerar, mal se entrasse no conforto da mata de pinheiros esguios, que serviam de abrigo.
Anah caminhava alegre pela mata, com uma flor na mão, que tinha colhido à uns metros atrás. Parava aqui e acolá, para admirar as plantas, pequenos animais, cogumelos das mais variadas cores, bem como a paisagem que por vezes se vislumbrava por entre a folhagem de pequenos arbustos. Toda aquela paz e quietude inundavam-na de serenidade.
Mais tarde e após um longa caminhada, resolveu procurar uma rocha, com sombra, para que pudesse comer, pois já se fazia tarde e a fome era mais que muita, aquele ar dava-lhe muita fome. Assim fez. Sabia que tinha já passado a sua rocha favorita, mas como vinha tão distraída com tudo o que a envolvia, já não se recordava se teria sido à muito e se teria que andar muito para trás, fazendo com que tivesse que alterar o caminho que tinha planeado. Como sabia que mais à frente existia uma rocha parecida, mas com uma vista não tão boa, resolveu prosseguir, mesmo não sendo do seu agrado. Como estava tão bem disposta e com tanta fome, continuou.
Logo que chegou, prontamente limpou o local onde ia por a toalha com um ramo de arvore que estava caído no chão. Primeiro tirou a toalha, depois dois pequenos pratos, em seguida e por ordem que estavam arrumados na cesta, os doces, o sumo de pêra, as frutas, queijo, um pouco de presunto, por fim o pão e os talheres. Ainda tirou dos bolso da saia um pequeno lenço para colocar no colo. Com um apetite voraz iniciou a sua refeição. Anah era muito delicada, uma refeição destas podia demorar horas e como é seu apanágio, esta não foi excepção.
Passadas duas horas, começou a arrumar tudo com muito cuidado dentro da cesta. Quando terminou, abriu um pequeno compartimento na cesta, assim como um compartimento secreto. Lá de dentro tirou um pequeno tubo, um saquinho de plástico e um espelho. Retirou um pequena quantidade do pó que estava dentro do pequeno saquinho de plástico para cima do espelho. Tinha que ter muito cuidado, pois por aquelas partes o vento pode ser traiçoeiro e soprar com muita força. Assim para que o vento não ficasse com o pó, ela prontamente colocou o cubo no nariz e de uma só vez inspirava-o para dentro do nariz. Assim o fez em ambas nas narinas até que o saquinho ficasse vazio.
Após esta operação Anah, guardava as suas coisas num local seguro e renovada com novas energias e cheia de calor, um só folgo, subia a serra toda, nua, sem nunca tirar o pequeno instrumento que tinha sempre metido no seu anus e que gostava muito. Quando lá chegava a cima, chamava pelo seu amigo cavalo selvagem favorito e ficavam os dois a ter relações amorosas o resto da tarde. Era um mimo ver o cavalinho em cima da Anah a relinchar de prazer e ela como sempre gostava, dobrada debaixo dele, gemia que dava gosto. Quando o pobre do bicho já não tinha nada para dar, ela descia, alegre. Mas naquele dia ficou um pouco triste, pois como se tinha distraído com a caminhada da manhã, esqueceu-se de retirar o seu instrumento favorito do anus e agora estava sem pilha. Para não o perder, colocou na vagina, e lá ficou guardado, todo guardado.
Assim que chegou ao local onde estavam as suas coisas, prontamente se vestiu, pegou na cesta e fez-se ao caminho, muito apressada, mas muito alegre.
Passadas algumas horas, já o dia se estava a por, Anah chega a casa, já a tia Anastácia estava preocupada.
- Ai menina não venhas assim tão tarde, que eu já não consigo ver bem e posso-te aleijar.
- Ó tia, também não é assim tão tarde.
- Para mim já começa a ser filha.
Sem mais demoras, Anah vai dentro da casa, deixa a cesta da cozinha e trás o estojo das injecções. A tia senta-se na mesa do alpendre e prepara a injecção. Diz para a sobrinha.
- Então filha, passeaste muito? Estava tudo bem? Comeste bem?
- Sim, estava minha tia ...
- Vê lá tu que quando saíste é que me lembrei que deverias ter levado outras pilhas.
- Pois foi tia... quando vinha para baixo acabou-se as pilhas. Por falar nisso, já venho!
Enquanto Anah retirava o instrumento favorito, a tia acabava o preparo.
- Ó filha! Anda que isto está pronto.
- Já vou – dizia de dentro da casa.
- Sabes que estes limões são aqui dos nossos, são muito bons.
- Ai sim?! Boa, é que os da vizinha já me estavam a fazer um pouco de azia.
- Pois, por isso mesmo. Com estes até se consegue misturar muito melhor o cavalo.
- Pois é – já junto da tia e a ver como ela fazia – a tia faz isso como ninguém! – e dá-lhe um beijo na testa.
Senta-se em frente à tia prepara o garrote e prepara-se para receber a dose. A tia com a sua mestria, introduz a seringa na veia ávida! O processo é de uma meticulosidade incrível. Mal Anah retira o garrote, até parece que já lhe está a chegar imediatamente à cabeça. Diz a tia.
- Também não exageres!
- Ó tia mas já chegou... - e mal profere estas palavras, levanta-se a custo e desloca-se para o cadeirão que a espera, como quem a quer abraçar e não mais a quer largar.
A tia, solta uma lágrima de alegria e chama:
- ¡Niños, niños! ¡Vengan aquí! ¡Tu madre esta drogadita! ¡Y que bella está!
O dia estava lindo, os pássaros ouviam-se aos milhares, alegres pela abundância proporcionada pelas chuvas que caíram em Abril. Maio estava lindo como sempre por aquelas paragens, um pouco ventoso, mas nada que não se conseguisse tolerar, mal se entrasse no conforto da mata de pinheiros esguios, que serviam de abrigo.
Anah caminhava alegre pela mata, com uma flor na mão, que tinha colhido à uns metros atrás. Parava aqui e acolá, para admirar as plantas, pequenos animais, cogumelos das mais variadas cores, bem como a paisagem que por vezes se vislumbrava por entre a folhagem de pequenos arbustos. Toda aquela paz e quietude inundavam-na de serenidade.
Mais tarde e após um longa caminhada, resolveu procurar uma rocha, com sombra, para que pudesse comer, pois já se fazia tarde e a fome era mais que muita, aquele ar dava-lhe muita fome. Assim fez. Sabia que tinha já passado a sua rocha favorita, mas como vinha tão distraída com tudo o que a envolvia, já não se recordava se teria sido à muito e se teria que andar muito para trás, fazendo com que tivesse que alterar o caminho que tinha planeado. Como sabia que mais à frente existia uma rocha parecida, mas com uma vista não tão boa, resolveu prosseguir, mesmo não sendo do seu agrado. Como estava tão bem disposta e com tanta fome, continuou.
Logo que chegou, prontamente limpou o local onde ia por a toalha com um ramo de arvore que estava caído no chão. Primeiro tirou a toalha, depois dois pequenos pratos, em seguida e por ordem que estavam arrumados na cesta, os doces, o sumo de pêra, as frutas, queijo, um pouco de presunto, por fim o pão e os talheres. Ainda tirou dos bolso da saia um pequeno lenço para colocar no colo. Com um apetite voraz iniciou a sua refeição. Anah era muito delicada, uma refeição destas podia demorar horas e como é seu apanágio, esta não foi excepção.
Passadas duas horas, começou a arrumar tudo com muito cuidado dentro da cesta. Quando terminou, abriu um pequeno compartimento na cesta, assim como um compartimento secreto. Lá de dentro tirou um pequeno tubo, um saquinho de plástico e um espelho. Retirou um pequena quantidade do pó que estava dentro do pequeno saquinho de plástico para cima do espelho. Tinha que ter muito cuidado, pois por aquelas partes o vento pode ser traiçoeiro e soprar com muita força. Assim para que o vento não ficasse com o pó, ela prontamente colocou o cubo no nariz e de uma só vez inspirava-o para dentro do nariz. Assim o fez em ambas nas narinas até que o saquinho ficasse vazio.
Após esta operação Anah, guardava as suas coisas num local seguro e renovada com novas energias e cheia de calor, um só folgo, subia a serra toda, nua, sem nunca tirar o pequeno instrumento que tinha sempre metido no seu anus e que gostava muito. Quando lá chegava a cima, chamava pelo seu amigo cavalo selvagem favorito e ficavam os dois a ter relações amorosas o resto da tarde. Era um mimo ver o cavalinho em cima da Anah a relinchar de prazer e ela como sempre gostava, dobrada debaixo dele, gemia que dava gosto. Quando o pobre do bicho já não tinha nada para dar, ela descia, alegre. Mas naquele dia ficou um pouco triste, pois como se tinha distraído com a caminhada da manhã, esqueceu-se de retirar o seu instrumento favorito do anus e agora estava sem pilha. Para não o perder, colocou na vagina, e lá ficou guardado, todo guardado.
Assim que chegou ao local onde estavam as suas coisas, prontamente se vestiu, pegou na cesta e fez-se ao caminho, muito apressada, mas muito alegre.
Passadas algumas horas, já o dia se estava a por, Anah chega a casa, já a tia Anastácia estava preocupada.
- Ai menina não venhas assim tão tarde, que eu já não consigo ver bem e posso-te aleijar.
- Ó tia, também não é assim tão tarde.
- Para mim já começa a ser filha.
Sem mais demoras, Anah vai dentro da casa, deixa a cesta da cozinha e trás o estojo das injecções. A tia senta-se na mesa do alpendre e prepara a injecção. Diz para a sobrinha.
- Então filha, passeaste muito? Estava tudo bem? Comeste bem?
- Sim, estava minha tia ...
- Vê lá tu que quando saíste é que me lembrei que deverias ter levado outras pilhas.
- Pois foi tia... quando vinha para baixo acabou-se as pilhas. Por falar nisso, já venho!
Enquanto Anah retirava o instrumento favorito, a tia acabava o preparo.
- Ó filha! Anda que isto está pronto.
- Já vou – dizia de dentro da casa.
- Sabes que estes limões são aqui dos nossos, são muito bons.
- Ai sim?! Boa, é que os da vizinha já me estavam a fazer um pouco de azia.
- Pois, por isso mesmo. Com estes até se consegue misturar muito melhor o cavalo.
- Pois é – já junto da tia e a ver como ela fazia – a tia faz isso como ninguém! – e dá-lhe um beijo na testa.
Senta-se em frente à tia prepara o garrote e prepara-se para receber a dose. A tia com a sua mestria, introduz a seringa na veia ávida! O processo é de uma meticulosidade incrível. Mal Anah retira o garrote, até parece que já lhe está a chegar imediatamente à cabeça. Diz a tia.
- Também não exageres!
- Ó tia mas já chegou... - e mal profere estas palavras, levanta-se a custo e desloca-se para o cadeirão que a espera, como quem a quer abraçar e não mais a quer largar.
A tia, solta uma lágrima de alegria e chama:
- ¡Niños, niños! ¡Vengan aquí! ¡Tu madre esta drogadita! ¡Y que bella está!
segunda-feira, 9 de maio de 2005
O teste
Q 1
Q 1.1 - Utilizando os conjuntos de duas palavras, efectue uma frase.
O cão
O mijo
O carro
O martelo
O vidro
O ar
O inventário
O olho
O cu
O quadro
O livro
O acento
R (exemplo) :
O cão, não só corre como anda.
O mijo corre pela calçada, há quem o pise.
O carro vinha de cima.
O martelo tem um cabo grosso.
O vidro está partido em dois sítios.
O ar é limpo, por vezes até demais.
O inventário foi feito em dois dias.
O olho é muito bonito.
O cu está limpo.
O quadro está torto.
O livro tem muitas páginas.
O acento é agudo.
Q 1.1.1 - Agora a partir de cada frase, efectue um livro e explique porquê:
Q 1.1.2 - Agora a partir de cada livro, efectue um quadro:
Q 1.1.3 - Junto o resultado do livro e do quadro e faça uma palestra.
Q 1.2.1 - Filie-se num partido qualquer que dê direito a governo, mesmo que não seja maioria. Efectue uma lista de pessoas a abater e quais as que vai utilizar para subir rápido.
Q 1.2.2 - Saia do partido e filie-se na oposição. Justifique.
Q 1.2.3 - Candidate-se a presidente do partido e porquê.
Q 2
Q 2.1 - Após um mau governo, o que deve fazer?
Q 2.2 - Quantos anos deve passar até se candidatar a Presidente da República? E que passos deve dar? Porquê?
Q 3 - Onde deve ser edificada a sua estatua?
Q 4 - Caso não tenha roubado dinheiro, explique porquê.
Notas: O teste é de duas horas e trinta minutos e não é permitido qualquer tipo de honestidade. As consultas devem ser efectuadas de uma forma insuspeita e muito dissimulada.
Boa sorte!
Q 1.1 - Utilizando os conjuntos de duas palavras, efectue uma frase.
O cão
O mijo
O carro
O martelo
O vidro
O ar
O inventário
O olho
O cu
O quadro
O livro
O acento
R (exemplo) :
O cão, não só corre como anda.
O mijo corre pela calçada, há quem o pise.
O carro vinha de cima.
O martelo tem um cabo grosso.
O vidro está partido em dois sítios.
O ar é limpo, por vezes até demais.
O inventário foi feito em dois dias.
O olho é muito bonito.
O cu está limpo.
O quadro está torto.
O livro tem muitas páginas.
O acento é agudo.
Q 1.1.1 - Agora a partir de cada frase, efectue um livro e explique porquê:
Q 1.1.2 - Agora a partir de cada livro, efectue um quadro:
Q 1.1.3 - Junto o resultado do livro e do quadro e faça uma palestra.
Q 1.2.1 - Filie-se num partido qualquer que dê direito a governo, mesmo que não seja maioria. Efectue uma lista de pessoas a abater e quais as que vai utilizar para subir rápido.
Q 1.2.2 - Saia do partido e filie-se na oposição. Justifique.
Q 1.2.3 - Candidate-se a presidente do partido e porquê.
Q 2
Q 2.1 - Após um mau governo, o que deve fazer?
Q 2.2 - Quantos anos deve passar até se candidatar a Presidente da República? E que passos deve dar? Porquê?
Q 3 - Onde deve ser edificada a sua estatua?
Q 4 - Caso não tenha roubado dinheiro, explique porquê.
Notas: O teste é de duas horas e trinta minutos e não é permitido qualquer tipo de honestidade. As consultas devem ser efectuadas de uma forma insuspeita e muito dissimulada.
Boa sorte!
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