Vai começar, eu sei que vai! Ainda à pouco dizia à minha amiga que ia. Sei tão bem que até me arrepio de pensar nisso, é assim como que ninguém soubesse, só eu sei. É terrível! Quando começar espero ter coragem de dizer, não irá ser fácil, é necessário muita coragem, mas... eu hei-de conseguir. Vai começar e eu sei como, será horrível, ninguém saberá, só eu. Já não aguento, está prestes a começar... ai! Já não dá mais... ai! Ai! Ai! Lá vai!!!
Foda-se, nunca pesei que iria cheirar tão mal, desculpem... já passa, esperem! O elevador está quase a chegar.
A caminho do topo do Empire State Building.
sexta-feira, 29 de outubro de 2004
Olha se fosse comigo?
Eu sei o que vi, mas não quero acreditar. Será mesmo? É de certeza, eu conheço muito bem. Se for, será muito mau. Aliás nem sei como será, só sei que será devastador. Bem, cada vez que olho até me faz impressão! É de fazer chorar. É mesmo muito mau... não pode ser. Não!... é mesmo, é mesmo! Xii que mau!
Um amigo meu, julgasse com um prostituta, mas está com um travesti.
Um amigo meu, julgasse com um prostituta, mas está com um travesti.
Eles vivem
Se bem me lembro isto não estava aqui. Mas que raio! De onde veio isto? Como veio aqui parar? Não pode ter vindo sozinho, alguém teve de o trazer. Isto é realmente muito estranho.
Uma nave espacial nas traseiras da casa do Santana.
Uma nave espacial nas traseiras da casa do Santana.
sexta-feira, 22 de outubro de 2004
Sessão da noite
De que é feita a matéria? De substâncias quais os nomes foram inventadas pelo homem? Se foram inventados pelo homem, como podemos saber se são verdadeiras? Talvez sejam alucinações de um qualquer desgraçado. Eu gostaria de saber o que nos torna crentes. Devo acreditar em pessoas que transformam o mundo a seu belo prazer? Devo confiar em cientistas que descobrem formas de aniquilar milhares num abrir e fechar de olhos? No entanto, esses mesmos indivíduos salvam vidas todos os dias, com as suas invenções. Chego a uma, nada brilhante, conclusão: o que nos vai mantendo vivos, são estas merdas... o bem e o mal.
Eis o meu estado depois de ver o Van Helsing... em português, Van=Carrinha Helsing=Infernocanta.
Eis o meu estado depois de ver o Van Helsing... em português, Van=Carrinha Helsing=Infernocanta.
quinta-feira, 21 de outubro de 2004
Ana Maria
Vi-te passar naquela rua
Estavas completamente nua
Mas quando te tentei dizer
Já nem querias saber
És boa como o milho
Até te fazia um filho
Se queres mesmo saber
Vou ter de te comer
A avó bem me avisou
Mas eu sou como sou
O teu pai é duro de roer
Mas eu vou-te mesmo é foder
Sei que te tinha mentido
Eu vou tirar-te esse vestido
Fizeste-me sofrer
E agora faço-te doer
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Mas ainda não sabia.
Agora que te vou ter
Não sei o que fazer
Estas toda húmida
Estas no ponto miúda...
Terei que te comer?
Ou terei que te fazer sofrer?
Uma coisa é certa
Sais daqui toda aberta
Terei portanto que te foder
E olha que te vai doer
Mas tu sempre soubeste
Era assim ou era no Sudoeste
Assim te fodi
Doido de prazer
Fui eu que escolhi
Fazer-te sofrer
Foi pena não estares calada
Assim não tinhas ficado baleada
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Agora?... Fingia que dormia.
Estavas completamente nua
Mas quando te tentei dizer
Já nem querias saber
És boa como o milho
Até te fazia um filho
Se queres mesmo saber
Vou ter de te comer
A avó bem me avisou
Mas eu sou como sou
O teu pai é duro de roer
Mas eu vou-te mesmo é foder
Sei que te tinha mentido
Eu vou tirar-te esse vestido
Fizeste-me sofrer
E agora faço-te doer
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Mas ainda não sabia.
Agora que te vou ter
Não sei o que fazer
Estas toda húmida
Estas no ponto miúda...
Terei que te comer?
Ou terei que te fazer sofrer?
Uma coisa é certa
Sais daqui toda aberta
Terei portanto que te foder
E olha que te vai doer
Mas tu sempre soubeste
Era assim ou era no Sudoeste
Assim te fodi
Doido de prazer
Fui eu que escolhi
Fazer-te sofrer
Foi pena não estares calada
Assim não tinhas ficado baleada
Ana Maria, Ana Maria
Tinha dias que sofria
Agora?... Fingia que dormia.
sexta-feira, 15 de outubro de 2004
Que animais são aqueles?
A chegada
Acordei cheio de fome. De imediato acordei a minha mãe. Com muito esforço lá se levantou. Seguimos para o rio. A água corria, fria, limpa, fresca, os peixes saltavam, brincavam alegres, as plantas estavam mais viçosas que nunca, todo os outros animais pareciam agradecer tal abundância, tudo está magnifico!
Caminhávamos junto à margem, à minha frente ia a minha mãe, ao meu lado a minha irmã. Estava mesmo com fome!
De repente a minha mãe pára, fica muito quieta, faz um sinal para nós pararmos, mas eu vinha tão distraído nem me apercebi e continuei. Muito chateada, puxou-me, e fui para trás dela. Nunca a tinha visto assim.
De facto estava um cheiro estranho no ar. Aproximei-me da margem do rio e vindo do nada aparecerem uns animais estranhos, com um cheiro estranho, andavam de forma estranha, tinham cores que nunca tinha visto e faziam muitos ruídos estranhos pela boca, não dava para perceber os sons. As costas eram muito saídas e mais altas que a cabeça, eram de facto estranhos. As cores nas várias partes do corpo eram todas diferentes, bem como entre eles. Parecia que não tinham pelos! Ou então os pelos eram muito pequenos, lá que eram muito coloridos, eram.
Olhei melhor e só consegui ver cores muito fortes em todo o corpo. Tinham todos patas diferentes, uns castanhas, outros às cores. Conseguia-se ver a cor da pele, era muito branca e só tinham na cara. Será que são venenosos? O andar era ainda mais estranho, pareciam a minha mãe quando estava a apanhar coisas nas arvores, mas que estranho!
Pararam, ficaram junto ao rio, fizeram mais uns barulhos com a boca. Não saiam de lá. O mais estranho aconteceu! Tiraram as costas! Não sei bem se tiraram as costas, ou se é algo que sai das costas e depois voltam a por, de qualquer forma tiraram e colocaram no chão, fiquei cheio de medo! A parte das costas que estava agora no chão, tinha também umas cores estranhas, fazia muito barulho, um telintar ensurdecedor. O pelo das costas que ficaram nos animais tinha mudado de cor, agora era da mesmo cor do peito. O pelo era realmente muito estranho, tinha cores que nunca tinha visto e só um dos animais é que tinha o pelo e era na cabeça, era realmente muito estranho.
A minha mãe não se mexia, só cheirava, o cheiro era cada vez mais intenso, muito forte, como se estive algumas coisa a apodrecer, ou era doce, não conseguia explicar, parecia que cheirava a animais mortos. Recuamos e fomos para outro lado. Aí finalmente comemos, fiquei tão cheio que mal conseguia andar. Após a refeição encontramos uma arvore grande e aí ficámos a dormir uma boa parte da tarde.
Como sempre fui eu que acordei primeiro que todos, estava de novo cheio de fome. Resolvi ir sozinho ao rio.
Quando estava prestes a chegar senti um cheiro terrível! FOGO! Nós nesse ano já tínhamos sentido aquele cheiro e tinha sido horrível! Foi nesse fogo que perdemos o meu irmão. Tivemos que correr muito, mas o meu irmão que era o mais pequeno e fraco, não nos conseguiu acompanhar. Foi apanhado pelo fogo. Acho que ainda hoje o oiço. Foi horrível!
Aquele cheiro deixou-me em pânico, voltei para trás. Quando cheguei à arvore onde a minha mãe e a minha irmã estava, já não estavam lá, fiquei sem saber o que fazer. Fiz o que a minha mãe tinha ensinado, procurei o local onde tínhamos estado, chamei por ela e esperei.
A espera estava a dar comigo em louco e já estava sem forças para continuar a chamar. Não sabia o que fazer. Resolvi ir à sua procura. Mal saí, ouvi barulho por entre os arbustos, parei, fiquei muito quieto. O barulho aproximava-se, cheirei e conheci o cheiro, eram eles! Fiquei tão contente que até caí.
A minha mãe só me lambia, estava também muito contente, já a minha irmã saltava por cima de mim.
Saímos na direcção do cheiro do fogo. Eu não queria ir! Lembrava-me do outro fogo e fiquei com receio. Fiquei confuso, porque a minha mãe não estava com medo do fogo. Olhou para mim, esperou um pouco e seguiu, sem hesitações segui-os também!
Chegámos à beira do rio e lá estavam os animais estranhos. O cheiro a fogo vinha dai, onde eles estavam. Aí fiquei mesmo com medo deles. Continuámos rio a cima, em busca de uma boa refeição. Quando chegámos ao local onde normalmente comíamos, alguns dos animais estranhos também lá estavam. Bolas! Estavam em todo o lado! Estes estavam muito quietos, como se estivessem a dormir, mas estavam em pé! Que estranho. Eram dois, tinham um pau na mão, que mexiam à vezes. Quando chegámos mais perto é que deu para reparar que não estavam a dormir. De repente um deles mexeu o pau com muito força, até me assustei. Fez alguns movimentos bruscos, eu não conseguia compreender. Mesmo à sua frente um peixe, enorme salta. Com a fome que eu estava até perdi o medo deles, corri para apanhar o peixe. Corri, corri e vi que a minha mãe me acompanhava, até achei piada. Mas havia algo de estranho, ela não parecia estar a brincar, mas chamava por mim, como se eu estivesse a fazer algo de errado. Abrandei e acabei mesmo por parar. Ela parou ao pé de mim a olhou para o animais que estavam ali mesmo muito perto de nós. Fiquei gelado de medo! A minha mãe olhava-os. Eles em vez de voltarem coisas e fugir, ficaram parados. Um deles começou a fazer uns sons com a boca e a levantar o braço, como se estivesse a falar connosco. Eu fugi logo para trás da minha mãe. A minha mãe levantou-se e gritou para eles saírem dali! Um fugiu o outro ficou. A minha mãe estava mesmo furiosa. Gritou ainda mais e o outro acabou por fugir, até deixou cair ao pau que tinha na mão. Aproximei-me da minha mãe a minha irmã já lá estava, senti um grande alívio, um enorme conforto e sobretudo muita segurança.
Depois daquilo tudo passar, retornarmos à comida. Mais um grande banquete.
Quando voltámos, resolvemos vir pelo lado de onde estavam os animais. Ao chegarmos ao local onde estavam, não estavam lá. Resolvemos aproximar para ver e cheirar mais de perto. Aquilo era ao mesmo tempo divertido e assustador. Cheirei tudo o que havia para cheirar. Entrei para a toca de um deles, era muito estranha, tinha uma cor muito fora do normal, aprecia que era coberta de flores e eram todas amarelas. O desejo de curiosidade era mais forte que o medo. Tive alguma dificuldade em entrar. Quando entrei, fiquei louco com o cheiro que estava lá dentro! Era incrível! Cheirava tão bem, Cheirava a comida e devia ser mesmo boa, pois o cheiro era igualmente bom. Procurei e acabei por encontrar. Comi quase tudo. Quando tentei dar a volta para sair, encostei-me à toca e ela começou a cair. Fiquei confuso e assustado. A toca acabou por cair em cima de mim, em pânico tentei sair dali o mais depressa possível. Por fim consegui sair, a minha irmã até pensou que estava a brincar e foi ter comigo, começámos logo a brincar. De repente, ouvimos a mãe a gritar. Parámos logo. Eram os animais que vinham todos a correr na nossa direcção e também ao gritos, fugimos todos para a floresta. Ainda olhei um última vez para trás, viam-se ao longe ainda a correr, dei mais uma corrida e só parei na nossa toca.
Tinha sido um dia muito agitado, estava muito cansado, mal chegámos ao toca, aninhei-me ao pé da minha mãe e ao juntinho à minha irmã, adormeci logo.
A perseguição
Na manhã seguinte fui o último a acordar, estava ainda cansado do dia anterior, já não estava ninguém na toca. Sai, e já estavam à minha espera. Como o rio estava com tantos animais estranhos, a minha mãe resolveu ir para outro rio que ficava ou pouco mais longe. De caminho a mãe ensinou-nos mais umas quantas coisas, o que comer, o que não comer, onde há comida, onde é perigoso ir, ou é mais seguro, coisas desse género. O outro rio era mais pequeno, mas tinha também muito peixe. Para variar estava cheio de fome.
Mas hoje não estava com muita sorte, já estava ali à um bom bocado e não consegui apanhar nada. Resolvi ir um pouco mais para cima. Afastei-me um pouco deles. Encontrei o sítio ideal, o peixe era tanto que nem sabia por onde começar. Ataquei tudo o que de mexia, como é obvio, o peixe fugiu todo. Estava mesmo desastrado naquele dia. Acalmei-me e lá consegui comer até rebentar. Por fim a mãe e a minha irmã vieram ter comigo.
Depois do repasto, deitámo-nos na beira do rio.
A meio de sono, comecei a sonhar com o animais estranhos, parecia tão real, o cheiro era tão real, até acordei. O pior é que o cheiro mantinha-se. A minha mãe já estava atenta. Estava a começar a ficar farto daqueles animais! Resolvemos sair dali e entrar na floresta, pois aí tínhamos onde nos esconder.
Os animais eram outros, não eram os mesmo do rio. Eram mais e traziam lobos. Os lobos não eram como os da floresta, estes faziam mais barulho. A mãe ficou em pânico, corremos tanto como no dia do fogo. Parecia que ela já conhecia aqueles lobos. Já estava muito cansado, resolvi abrandar. A minha irmã também estava muito cansada, a mãe continuou a correr, chamei por ela e ela parou, voltou para trás, chegou ao pé de mim e emproou-me, para eu continuar, fez o mesmo à minha irmã, nós estávamos mesmo muito cansados. Mas elas insistia. Lá corremos mais um pouco, por fim chagámos à tranquilidade da nossa toca. A minha mãe não descansava, estava sempre a cheirar, estava muito nervosa.
Ao longe ouviam-se os lobos que faziam muito barulho, era muito assustador. Também se ouviam os animais estranhos a gritar, como se estivessem a comunicar entre eles. A minha mãe estava cada vez mais nervosa. Agarrei-me a minha irmã e ela a mim, ficámos quietos na toca. Lá fora o barulho era cada vez mais assustador. Fui ver o que seria, fiquei sem reacção. A minha mãe estava a ser atacada pelos lobos estranhos, eram tantos que ela nem sabia para onde se voltar. Ela batia neles, dava-lhes dentadas, mas não consegui ver-se livre deles. Atirou um deles de encontro a uma arvore, e ali ficou, morreu logo. Mas eram tantos e eu não podia fazer nada, estava cheio de medo. A minha irmã, empurrava-me, mas eu não queria sair. Passou quase por cima de mim e saiu. Foi ajudar a minha mãe, mas ela não deixou e atirou-a para longe com um só golpe. No meio da confusão começou-se a ouvir os sons dos animais estranhos. Todo eu tremia de medo. Começaram a chegar animais estranhos de todo o lado e traziam paus nas mãos. A minha mãe continuava a lutar com os lobos estranhos e a minha irmã estava deitada no chão sem vida, resolvi sair da toca, quando me preparava para ajudar a minha mãe, ou vi um barulho enorme, como aqueles que vêm do céu. Olhei para todo o lado mas não consegui ver de onde tinha vindo, e mais outro, e outro, quando olho para o animais estranhos reparei que vinha dos paus que traziam e deitavam muito fumo. Olhei para a minha mãe e estava caída no chão, não se mexia. O que tinha acontecido?
Os animais estranhos começaram a chegar junto dela com os paus na mão. Ela não se mexia, estava morta! Tinha sido os paus que a mataram, só podia ser. Não podia ser os lobos, eram muito pequenos. Fiquei tão triste, comecei a chorar. A minha irmã também não se mexia. Estavam mortas!
Os animais estranhos olharam para mim e começaram a trocar sons entre si. Um deles começou a andar muito devagar para junto de mim, trazia o pau na mão. Eu pensei que o pau poderia me fazer algum mal e fugi, corri, fugi, e continuei a correr, chorava e corria, estava muito triste e perdido.
Sozinho
Porquê? Porque razão os paus mataram a minha mãe? Porque razão é a minha mãe matou a minha irmã? Porquê? Não conseguia compreender. Estava numa nova floresta, não sabia onde estava, o cheiro eram quase os mesmo, as cores e eram ligeiramente diferentes, mas no entanto não conhecia o cheiro dos sítios por onde passava. Estava cheio de fome, ao menos isso eu sabia como resolver. Apanhei algumas bagas, tentei encontrar um rio perto. Encontrei, mas tinha pouco peixe, comi pouco, continuava com fome. Já era quase de noite e procurei um lugar para dormir. Encontrei uma pequena toca, verifiquei de estava ocupada, estava fazia. Deitei-me. Estava tão só. Quase não consegui adormecer com o frio que tinha, por fim lá adormeci.
Na manhã seguinte, quando acordei, ainda tive a sensação que lá fora estava a minha mãe e a minha irmã e brincar...
Saí e resolvi explorar o novo lugar. Marquei uma ou duas arvores, procurei se havia outros animais pela zona. Encontrei um cheiro parecido com o meu, mas já era antigo, marquei por cima. Havia outros animais, mas mais pequenos que eu. Eu tinha medo era dos lobos. Fui até ao rio apanhei o maior número de peixes que consegui e finalmente consegui ficar cheio. Descansei um pouco. Ainda estava cansado da noite e adormeci junto a uma arvore.
Acordei sobressaltado com o cheiro de animais estranhos! Outra vez?! Não podia ser. Procurei, mas não ouvia nada, no entanto o cheiro mantinha-se. Mas de onde vinha aquele cheiro? Cheirei o ar e nada, cheirei o chão e segui um rasto. Encontrei de onde vinha o cheiro, era um bocado de pelo de animal estranho, com aquelas cores horríveis.
Peguei no pelo com a boca, levei-o para outro sítio, aí deitei-o para o chão e com a tristeza que os animais estranhos me tinha provocado, cheio de raiva mordi, desfiz, pisei, rasguei, destrui tudo! Nunca tinha sentido aquilo, estava mesmo com raiva!
Enterrei o pelo, fui para o rio, mergulhei, lavei a cara, para nunca mais cheirar aquele cheiro.
Passaram-se mais algumas luas, o frio estava quase a chegar como no ano anterior. Tinha de encontrar uma toca maior.
Comi o mais que pude, no intervalos procurava por uma toca.
Numa noite, antes de deitar, olhei para o céu, vi as luzes, que teimam em não cair e por entre uma ou duas, pareceu-me ver a minha mãe, com a minha irmã ao lado dela, uma lágrima escorreu-me pela cara. A minha mãe dizia: - Estas a ir muito bem, parabéns. - E deu-me um beijo.
Acordei cheio de fome. De imediato acordei a minha mãe. Com muito esforço lá se levantou. Seguimos para o rio. A água corria, fria, limpa, fresca, os peixes saltavam, brincavam alegres, as plantas estavam mais viçosas que nunca, todo os outros animais pareciam agradecer tal abundância, tudo está magnifico!
Caminhávamos junto à margem, à minha frente ia a minha mãe, ao meu lado a minha irmã. Estava mesmo com fome!
De repente a minha mãe pára, fica muito quieta, faz um sinal para nós pararmos, mas eu vinha tão distraído nem me apercebi e continuei. Muito chateada, puxou-me, e fui para trás dela. Nunca a tinha visto assim.
De facto estava um cheiro estranho no ar. Aproximei-me da margem do rio e vindo do nada aparecerem uns animais estranhos, com um cheiro estranho, andavam de forma estranha, tinham cores que nunca tinha visto e faziam muitos ruídos estranhos pela boca, não dava para perceber os sons. As costas eram muito saídas e mais altas que a cabeça, eram de facto estranhos. As cores nas várias partes do corpo eram todas diferentes, bem como entre eles. Parecia que não tinham pelos! Ou então os pelos eram muito pequenos, lá que eram muito coloridos, eram.
Olhei melhor e só consegui ver cores muito fortes em todo o corpo. Tinham todos patas diferentes, uns castanhas, outros às cores. Conseguia-se ver a cor da pele, era muito branca e só tinham na cara. Será que são venenosos? O andar era ainda mais estranho, pareciam a minha mãe quando estava a apanhar coisas nas arvores, mas que estranho!
Pararam, ficaram junto ao rio, fizeram mais uns barulhos com a boca. Não saiam de lá. O mais estranho aconteceu! Tiraram as costas! Não sei bem se tiraram as costas, ou se é algo que sai das costas e depois voltam a por, de qualquer forma tiraram e colocaram no chão, fiquei cheio de medo! A parte das costas que estava agora no chão, tinha também umas cores estranhas, fazia muito barulho, um telintar ensurdecedor. O pelo das costas que ficaram nos animais tinha mudado de cor, agora era da mesmo cor do peito. O pelo era realmente muito estranho, tinha cores que nunca tinha visto e só um dos animais é que tinha o pelo e era na cabeça, era realmente muito estranho.
A minha mãe não se mexia, só cheirava, o cheiro era cada vez mais intenso, muito forte, como se estive algumas coisa a apodrecer, ou era doce, não conseguia explicar, parecia que cheirava a animais mortos. Recuamos e fomos para outro lado. Aí finalmente comemos, fiquei tão cheio que mal conseguia andar. Após a refeição encontramos uma arvore grande e aí ficámos a dormir uma boa parte da tarde.
Como sempre fui eu que acordei primeiro que todos, estava de novo cheio de fome. Resolvi ir sozinho ao rio.
Quando estava prestes a chegar senti um cheiro terrível! FOGO! Nós nesse ano já tínhamos sentido aquele cheiro e tinha sido horrível! Foi nesse fogo que perdemos o meu irmão. Tivemos que correr muito, mas o meu irmão que era o mais pequeno e fraco, não nos conseguiu acompanhar. Foi apanhado pelo fogo. Acho que ainda hoje o oiço. Foi horrível!
Aquele cheiro deixou-me em pânico, voltei para trás. Quando cheguei à arvore onde a minha mãe e a minha irmã estava, já não estavam lá, fiquei sem saber o que fazer. Fiz o que a minha mãe tinha ensinado, procurei o local onde tínhamos estado, chamei por ela e esperei.
A espera estava a dar comigo em louco e já estava sem forças para continuar a chamar. Não sabia o que fazer. Resolvi ir à sua procura. Mal saí, ouvi barulho por entre os arbustos, parei, fiquei muito quieto. O barulho aproximava-se, cheirei e conheci o cheiro, eram eles! Fiquei tão contente que até caí.
A minha mãe só me lambia, estava também muito contente, já a minha irmã saltava por cima de mim.
Saímos na direcção do cheiro do fogo. Eu não queria ir! Lembrava-me do outro fogo e fiquei com receio. Fiquei confuso, porque a minha mãe não estava com medo do fogo. Olhou para mim, esperou um pouco e seguiu, sem hesitações segui-os também!
Chegámos à beira do rio e lá estavam os animais estranhos. O cheiro a fogo vinha dai, onde eles estavam. Aí fiquei mesmo com medo deles. Continuámos rio a cima, em busca de uma boa refeição. Quando chegámos ao local onde normalmente comíamos, alguns dos animais estranhos também lá estavam. Bolas! Estavam em todo o lado! Estes estavam muito quietos, como se estivessem a dormir, mas estavam em pé! Que estranho. Eram dois, tinham um pau na mão, que mexiam à vezes. Quando chegámos mais perto é que deu para reparar que não estavam a dormir. De repente um deles mexeu o pau com muito força, até me assustei. Fez alguns movimentos bruscos, eu não conseguia compreender. Mesmo à sua frente um peixe, enorme salta. Com a fome que eu estava até perdi o medo deles, corri para apanhar o peixe. Corri, corri e vi que a minha mãe me acompanhava, até achei piada. Mas havia algo de estranho, ela não parecia estar a brincar, mas chamava por mim, como se eu estivesse a fazer algo de errado. Abrandei e acabei mesmo por parar. Ela parou ao pé de mim a olhou para o animais que estavam ali mesmo muito perto de nós. Fiquei gelado de medo! A minha mãe olhava-os. Eles em vez de voltarem coisas e fugir, ficaram parados. Um deles começou a fazer uns sons com a boca e a levantar o braço, como se estivesse a falar connosco. Eu fugi logo para trás da minha mãe. A minha mãe levantou-se e gritou para eles saírem dali! Um fugiu o outro ficou. A minha mãe estava mesmo furiosa. Gritou ainda mais e o outro acabou por fugir, até deixou cair ao pau que tinha na mão. Aproximei-me da minha mãe a minha irmã já lá estava, senti um grande alívio, um enorme conforto e sobretudo muita segurança.
Depois daquilo tudo passar, retornarmos à comida. Mais um grande banquete.
Quando voltámos, resolvemos vir pelo lado de onde estavam os animais. Ao chegarmos ao local onde estavam, não estavam lá. Resolvemos aproximar para ver e cheirar mais de perto. Aquilo era ao mesmo tempo divertido e assustador. Cheirei tudo o que havia para cheirar. Entrei para a toca de um deles, era muito estranha, tinha uma cor muito fora do normal, aprecia que era coberta de flores e eram todas amarelas. O desejo de curiosidade era mais forte que o medo. Tive alguma dificuldade em entrar. Quando entrei, fiquei louco com o cheiro que estava lá dentro! Era incrível! Cheirava tão bem, Cheirava a comida e devia ser mesmo boa, pois o cheiro era igualmente bom. Procurei e acabei por encontrar. Comi quase tudo. Quando tentei dar a volta para sair, encostei-me à toca e ela começou a cair. Fiquei confuso e assustado. A toca acabou por cair em cima de mim, em pânico tentei sair dali o mais depressa possível. Por fim consegui sair, a minha irmã até pensou que estava a brincar e foi ter comigo, começámos logo a brincar. De repente, ouvimos a mãe a gritar. Parámos logo. Eram os animais que vinham todos a correr na nossa direcção e também ao gritos, fugimos todos para a floresta. Ainda olhei um última vez para trás, viam-se ao longe ainda a correr, dei mais uma corrida e só parei na nossa toca.
Tinha sido um dia muito agitado, estava muito cansado, mal chegámos ao toca, aninhei-me ao pé da minha mãe e ao juntinho à minha irmã, adormeci logo.
A perseguição
Na manhã seguinte fui o último a acordar, estava ainda cansado do dia anterior, já não estava ninguém na toca. Sai, e já estavam à minha espera. Como o rio estava com tantos animais estranhos, a minha mãe resolveu ir para outro rio que ficava ou pouco mais longe. De caminho a mãe ensinou-nos mais umas quantas coisas, o que comer, o que não comer, onde há comida, onde é perigoso ir, ou é mais seguro, coisas desse género. O outro rio era mais pequeno, mas tinha também muito peixe. Para variar estava cheio de fome.
Mas hoje não estava com muita sorte, já estava ali à um bom bocado e não consegui apanhar nada. Resolvi ir um pouco mais para cima. Afastei-me um pouco deles. Encontrei o sítio ideal, o peixe era tanto que nem sabia por onde começar. Ataquei tudo o que de mexia, como é obvio, o peixe fugiu todo. Estava mesmo desastrado naquele dia. Acalmei-me e lá consegui comer até rebentar. Por fim a mãe e a minha irmã vieram ter comigo.
Depois do repasto, deitámo-nos na beira do rio.
A meio de sono, comecei a sonhar com o animais estranhos, parecia tão real, o cheiro era tão real, até acordei. O pior é que o cheiro mantinha-se. A minha mãe já estava atenta. Estava a começar a ficar farto daqueles animais! Resolvemos sair dali e entrar na floresta, pois aí tínhamos onde nos esconder.
Os animais eram outros, não eram os mesmo do rio. Eram mais e traziam lobos. Os lobos não eram como os da floresta, estes faziam mais barulho. A mãe ficou em pânico, corremos tanto como no dia do fogo. Parecia que ela já conhecia aqueles lobos. Já estava muito cansado, resolvi abrandar. A minha irmã também estava muito cansada, a mãe continuou a correr, chamei por ela e ela parou, voltou para trás, chegou ao pé de mim e emproou-me, para eu continuar, fez o mesmo à minha irmã, nós estávamos mesmo muito cansados. Mas elas insistia. Lá corremos mais um pouco, por fim chagámos à tranquilidade da nossa toca. A minha mãe não descansava, estava sempre a cheirar, estava muito nervosa.
Ao longe ouviam-se os lobos que faziam muito barulho, era muito assustador. Também se ouviam os animais estranhos a gritar, como se estivessem a comunicar entre eles. A minha mãe estava cada vez mais nervosa. Agarrei-me a minha irmã e ela a mim, ficámos quietos na toca. Lá fora o barulho era cada vez mais assustador. Fui ver o que seria, fiquei sem reacção. A minha mãe estava a ser atacada pelos lobos estranhos, eram tantos que ela nem sabia para onde se voltar. Ela batia neles, dava-lhes dentadas, mas não consegui ver-se livre deles. Atirou um deles de encontro a uma arvore, e ali ficou, morreu logo. Mas eram tantos e eu não podia fazer nada, estava cheio de medo. A minha irmã, empurrava-me, mas eu não queria sair. Passou quase por cima de mim e saiu. Foi ajudar a minha mãe, mas ela não deixou e atirou-a para longe com um só golpe. No meio da confusão começou-se a ouvir os sons dos animais estranhos. Todo eu tremia de medo. Começaram a chegar animais estranhos de todo o lado e traziam paus nas mãos. A minha mãe continuava a lutar com os lobos estranhos e a minha irmã estava deitada no chão sem vida, resolvi sair da toca, quando me preparava para ajudar a minha mãe, ou vi um barulho enorme, como aqueles que vêm do céu. Olhei para todo o lado mas não consegui ver de onde tinha vindo, e mais outro, e outro, quando olho para o animais estranhos reparei que vinha dos paus que traziam e deitavam muito fumo. Olhei para a minha mãe e estava caída no chão, não se mexia. O que tinha acontecido?
Os animais estranhos começaram a chegar junto dela com os paus na mão. Ela não se mexia, estava morta! Tinha sido os paus que a mataram, só podia ser. Não podia ser os lobos, eram muito pequenos. Fiquei tão triste, comecei a chorar. A minha irmã também não se mexia. Estavam mortas!
Os animais estranhos olharam para mim e começaram a trocar sons entre si. Um deles começou a andar muito devagar para junto de mim, trazia o pau na mão. Eu pensei que o pau poderia me fazer algum mal e fugi, corri, fugi, e continuei a correr, chorava e corria, estava muito triste e perdido.
Sozinho
Porquê? Porque razão os paus mataram a minha mãe? Porque razão é a minha mãe matou a minha irmã? Porquê? Não conseguia compreender. Estava numa nova floresta, não sabia onde estava, o cheiro eram quase os mesmo, as cores e eram ligeiramente diferentes, mas no entanto não conhecia o cheiro dos sítios por onde passava. Estava cheio de fome, ao menos isso eu sabia como resolver. Apanhei algumas bagas, tentei encontrar um rio perto. Encontrei, mas tinha pouco peixe, comi pouco, continuava com fome. Já era quase de noite e procurei um lugar para dormir. Encontrei uma pequena toca, verifiquei de estava ocupada, estava fazia. Deitei-me. Estava tão só. Quase não consegui adormecer com o frio que tinha, por fim lá adormeci.
Na manhã seguinte, quando acordei, ainda tive a sensação que lá fora estava a minha mãe e a minha irmã e brincar...
Saí e resolvi explorar o novo lugar. Marquei uma ou duas arvores, procurei se havia outros animais pela zona. Encontrei um cheiro parecido com o meu, mas já era antigo, marquei por cima. Havia outros animais, mas mais pequenos que eu. Eu tinha medo era dos lobos. Fui até ao rio apanhei o maior número de peixes que consegui e finalmente consegui ficar cheio. Descansei um pouco. Ainda estava cansado da noite e adormeci junto a uma arvore.
Acordei sobressaltado com o cheiro de animais estranhos! Outra vez?! Não podia ser. Procurei, mas não ouvia nada, no entanto o cheiro mantinha-se. Mas de onde vinha aquele cheiro? Cheirei o ar e nada, cheirei o chão e segui um rasto. Encontrei de onde vinha o cheiro, era um bocado de pelo de animal estranho, com aquelas cores horríveis.
Peguei no pelo com a boca, levei-o para outro sítio, aí deitei-o para o chão e com a tristeza que os animais estranhos me tinha provocado, cheio de raiva mordi, desfiz, pisei, rasguei, destrui tudo! Nunca tinha sentido aquilo, estava mesmo com raiva!
Enterrei o pelo, fui para o rio, mergulhei, lavei a cara, para nunca mais cheirar aquele cheiro.
Passaram-se mais algumas luas, o frio estava quase a chegar como no ano anterior. Tinha de encontrar uma toca maior.
Comi o mais que pude, no intervalos procurava por uma toca.
Numa noite, antes de deitar, olhei para o céu, vi as luzes, que teimam em não cair e por entre uma ou duas, pareceu-me ver a minha mãe, com a minha irmã ao lado dela, uma lágrima escorreu-me pela cara. A minha mãe dizia: - Estas a ir muito bem, parabéns. - E deu-me um beijo.
quinta-feira, 14 de outubro de 2004
Seios rijos
1...2...3...
Encontrei-me com ela
Num beco escuro
Ela fazia vela
E eu mergulho
Ela estava de branco
Naquela noite de horrores
Eu tenho sorriso branco
O pior era os odores
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
Minhas mãos tremiam caindo
Seu seios tremiam como gelatina
Meu sexo subindo
E ela chamava-se Tina
Seus olhos palpitavam em meus testículos
Meus cabelos enriçavam-se
Eu saltei para cima dela
E ela pisou-me os calos
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Encontrei-me com ela
Num beco escuro
Ela fazia vela
E eu mergulho
Ela estava de branco
Naquela noite de horrores
Eu tenho sorriso branco
O pior era os odores
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
Minhas mãos tremiam caindo
Seu seios tremiam como gelatina
Meu sexo subindo
E ela chamava-se Tina
Seus olhos palpitavam em meus testículos
Meus cabelos enriçavam-se
Eu saltei para cima dela
E ela pisou-me os calos
Seios, seios,
Seios, seios,
Seios rijos.
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Daqui a um coche
No dia em que nasci,
Nasci de uma vagina,
Vagina alheia.
Não sei se era doce ou agre,
O sumo da sua cona.
Olhei e vi o careta,
Logo percebi que estava num bacanal,
Bacanal alheio.
Mordaz foda, mordaz orgia.
Teu lábios anseiam um beijo,
Longo e viscoso.
Talvez te descuides
E beijes mais a baixo.
De vagar eu me venho com mania
Depressa eu te chupo
O sumo precioso
Faz barulho, faz barulho
Eu sou mudo, eu sou mudo
Faz-me um broche, faz-me um broche
Daqui a um coche
És um animal,
Animal feroz...
Eu sou a tua cura!
Vem e lambe-me o sexo.
Eu rasguei-te a camisa!
Tu rasgas-te o que não devias!
Estou com tusa e sinto o teu sexo.
Gorda feia,
Abre as bordas do cu,
Pareces um baleia,
Vou-te ao cu, vou-te ao cu, vou-te ao cu...
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Nasci de uma vagina,
Vagina alheia.
Não sei se era doce ou agre,
O sumo da sua cona.
Olhei e vi o careta,
Logo percebi que estava num bacanal,
Bacanal alheio.
Mordaz foda, mordaz orgia.
Teu lábios anseiam um beijo,
Longo e viscoso.
Talvez te descuides
E beijes mais a baixo.
De vagar eu me venho com mania
Depressa eu te chupo
O sumo precioso
Faz barulho, faz barulho
Eu sou mudo, eu sou mudo
Faz-me um broche, faz-me um broche
Daqui a um coche
És um animal,
Animal feroz...
Eu sou a tua cura!
Vem e lambe-me o sexo.
Eu rasguei-te a camisa!
Tu rasgas-te o que não devias!
Estou com tusa e sinto o teu sexo.
Gorda feia,
Abre as bordas do cu,
Pareces um baleia,
Vou-te ao cu, vou-te ao cu, vou-te ao cu...
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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terça-feira, 12 de outubro de 2004
Angustiado da vida
Filosofando de si para si,
Um flor de pé ante pé,
Murmura aos ouvidos de uma porta caindo.
Cinzeiros caindo contigo ou semtigo,
Sacos de plástico olhando para mim.
Carrego no botão logo ali ou aqui,
Também vou lá e não vou ca,
Porque antes de se já não o era,
Penso o que não penso,
Sei o que não sei,
Morro com quem penso,
É lei o que não sei!
Morcego chupando o teu sangue, meu sangue...
Horrores de casa de banho,
Amores de autoclismo.
Noite palpitantes de dentadas alheias.
Obrigado!
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Um flor de pé ante pé,
Murmura aos ouvidos de uma porta caindo.
Cinzeiros caindo contigo ou semtigo,
Sacos de plástico olhando para mim.
Carrego no botão logo ali ou aqui,
Também vou lá e não vou ca,
Porque antes de se já não o era,
Penso o que não penso,
Sei o que não sei,
Morro com quem penso,
É lei o que não sei!
Morcego chupando o teu sangue, meu sangue...
Horrores de casa de banho,
Amores de autoclismo.
Noite palpitantes de dentadas alheias.
Obrigado!
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Ando
Eu chorando sem dor
Pessoas falando sem sentido,
Pessoas olhando para o abstracto que os rodeia
Pessoas fumando droga sem fim lógico
Pessoas chorando pela dor dos outros
Pessoas chorado de dor, de desespero, de alegria
Pessoas olhando de olhos fechados sem amor
Pessoas odiando seus superiores seu semelhantes
Pessoas falhando obstáculos e passagens
Pessoas amando a morte a todos
Pessoas fugindo do mal e para o mal
Pessoas vendendo tudo sem pensar
Pessoas envenenando animais
Pessoas maquinando o desespero do mundo
Eu morrendo com dor
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Pessoas falando sem sentido,
Pessoas olhando para o abstracto que os rodeia
Pessoas fumando droga sem fim lógico
Pessoas chorando pela dor dos outros
Pessoas chorado de dor, de desespero, de alegria
Pessoas olhando de olhos fechados sem amor
Pessoas odiando seus superiores seu semelhantes
Pessoas falhando obstáculos e passagens
Pessoas amando a morte a todos
Pessoas fugindo do mal e para o mal
Pessoas vendendo tudo sem pensar
Pessoas envenenando animais
Pessoas maquinando o desespero do mundo
Eu morrendo com dor
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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A mentira das coisas
A mentira das coisas
Teu pensamento vagueando em minha mente vazia de engarrafamento;
Encruzilhada para um estupor secreto de teu secretíssimo mórbido;
Causticíssimo caustico, como o fogo ardente de teu olhar caustico e amarelo
Amas que eu não,
Brilhas como andas;
Cagas de maneira estranha contrariando os princípios e as leis de bem cagar.
O sol brilha às quatro da madrugada, por detrás de um burro apoiado somente na quinta pata.
Colinas estonteantes de desejo homossexual ou invertido;
Malfeitores roendo seu cabelos brancos,
Como o degelo dos icebergues em fogo.
Amarelo vómito,
Preto florescente,
Cores impossíveis mas com muita razão de serem cores.
A mentira das coisas
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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Teu pensamento vagueando em minha mente vazia de engarrafamento;
Encruzilhada para um estupor secreto de teu secretíssimo mórbido;
Causticíssimo caustico, como o fogo ardente de teu olhar caustico e amarelo
Amas que eu não,
Brilhas como andas;
Cagas de maneira estranha contrariando os princípios e as leis de bem cagar.
O sol brilha às quatro da madrugada, por detrás de um burro apoiado somente na quinta pata.
Colinas estonteantes de desejo homossexual ou invertido;
Malfeitores roendo seu cabelos brancos,
Como o degelo dos icebergues em fogo.
Amarelo vómito,
Preto florescente,
Cores impossíveis mas com muita razão de serem cores.
A mentira das coisas
In: Pénis insuflável de porco flutuante.
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sexta-feira, 1 de outubro de 2004
Kerry vs Bush
Estive ontem a ver em directo. Achei piada, foi muito bom! Adorei a cena das luzes.
Comentário geral:
Bush=Palhaço
Kerry=Candidato a palhaço
Muito bom mesmo!
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Bush=Palhaço
Kerry=Candidato a palhaço
Muito bom mesmo!
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