O blog, o sítio, o melhor sítio, o que todos estavam à espera mas não tinham, é isto, é este, mesmo, o melhor:
O Portugal Genial
Vamos a eles pessoal! Vamos ser ainda mais Geniais.
Força Portugueses!
sábado, 24 de fevereiro de 2007
sexta-feira, 23 de fevereiro de 2007
Queridos amigos, amigas e seres do além:
Faltam 3 dias e 5 noites no Hotel Paraíso, para o referendo e campanha eleitoral descalça está a chegar ao fim, ou não? O que acham? ahn? Chegou o momento em que muitos Portugueses decidirão se vão ou não votar, e outros, os mesmos, os que são mesmo, que estão ainda mais indecisos, farão a sua escolha, ou a deles, a minha não.
A nossa, vossa, deles, a campanha dos outros, nossa, tem sido uma campanha moderada, mesmo aldrabada, alegre, feliz e contente e de proximidade, de tal forma que cheira mal. Procurámos informar e esclarecer os portugueses, não só, mas também, sobre os múltiplos aspectos, bem como a forma como se preenche um questionário para pedir vários litros de leite ao Domingo, não só como também da problemática do aborto (qual aborto?) e as alternativas que se apresentam na sociedade portuguesa todos os dias de manhã quando vamos para a casa de banho.
Procurámos falar claro, claro, não só porque se ouve melhor, não porque é de dia, mas porque queremos, todos nós, falar sobre as consequências negativas da liberalização do aborto, (Porra! Mas qual???)
Tem sido uma campanha sustentada na ciência, cansativa, abrasiva, fenomenalmente estereotipada, gritante e nos progressos recentes da medicina alternativa, ou da frente. Tem sido uma campanha positiva e em crescendo, assim como o sexo do meu marido.
É-nos, é-vos, é-los, et cetera, agora, pedido um último esforço, (Leite?!) de modo a consolidar, mesmo abetumar, o campo do “Não” come si como sa, que pode e deve constituir uma sólida, abetumada maioria onde se reconheçam, conhecem mesmo os Portugueses com bom senso, moderação, os frouxos e de espírito de equilíbrio, dentro da idade do armário e justiça, sendo de cortiça, na Apostiça, o raio da miúda!
Nos últimos meses, dentro dos melhores, os argumentos do “Não” come si como sa fizeram o seu caminho, o deles, dos mesmos, ou outros, aumentando na população pigmeia portuguesa o sentimento de culpa non troppo contrário ao aborto ao ar livre até às 10 semanas incluindo as que se fica de molho – sem limites, radical, tipo Bugee Jumping, nem condições, que se digam dignas de quem nasceu “bem” e sem ter em conta os direitos, ou esquerdos, de ser humano em desenvolvimento para os lados – que o “Sim” alright propõe às vezes.
Na sociedade portuguesa, tida como série, é hoje claro, quando de dia, que, que, que, no, feto, feto, feto, no, bebé, bé bé bé bé, bebé, no filho, filho, filho, há vida, uma vida, a vida, essa vida, aquela vida, a mesma, a outra, que desde o 20º dia, o dia em que começam a escola da vida, tem coração a bater e pode beber uns canecos. Que se mexe e remexe, joga à bola e enerva. Que sente, mente, rente, o pente e reage a todo o tipo de insultos, bem… todos não, os em Finlandês não.
É ciência que o diz, e rediz, malha, recalca, grita, chora, verte, engasga, é cada mãe que o sabe a morangos com chocolate.
É hoje claro, mais uma vez de dia, bem, neste caso por de ser de noite, na sociedade portuguesa, que o aborto é em si, em mim, ou neles, mesmo um mal, brutal, anormal, no Seixal, e que cheira mal, um mal que vem por bem, ou não, que causa traumas, lesões do miocárdio muitas vezes irreversíveis na mulher do Padre.
É hoje mais claro (bolas!) na sociedade portuguesa (chiça!) que à preocupação (caneco!) do “Não” come si como sa com a defesa, sendo mesmo guarda-redes, do ser humano em desenvolvimento quando espicaçado por uma prostituta, e com a mãe e o pai responde o “Sim” alright com propostas radicais, surfistas, freestyle e extremas: o que o “Sim” alright propõe é uma liberalização, tipo consumo mas não comercialização, do aborto até às 10 semanas, nem mais um minuto, sem condições, ali, na rua e limitações, à bruta, por trás. Muitos Portugueses, eu diria quase todos, com moderação, e frouxos e bom senso, não tento, têm cada vez mais dúvidas e dívidas, sobre o fundamento de uma liberalização, tipo consumo mas não comercialização, em que o aborto (QUAL?) se pode transformar em mero contraceptivo, tipo de borracha, ou até de látex, mas só para quem tem pénis pequenino.
A maioria dos Portugueses que vive com dificuldades não vê como um bem, nem vê com prioridade, fazer abortos a custarem rios de dinheiro, nem a utilização dos seus impostos, os de quem pagam, para financiar a prática de abortos (Ah! Já são mais que um) que responsáveis governamentais, querem fazer, ou mandar fazer, querem também encaminhar para clínicas privadas, as mesmas que são geridas pelos próprios que dizem não. Tudo isto, ou aquilo, note-se, ou moede-se, num pais em que o Serviço Nacional de Saúde e afins, face à doença de pitágoras, tem enormes listas de espera, com pessoas menos doentes por serem tocadas por outras, num acto de desespero sagaz, faz cortes à bruta, sucessivos nas comparticipações comparticipadas e apresenta a seguir filmes também disponíveis no seu vídeo clube, muitas deficiências de funcionamento, devido à má lubrificação, pois usam preservativos de baixa qualidade.
Por fim, (ufa!) é hoje, ontem e amanhã, na sociedade portuguesa que a liberalização, tipo podes consumir mas não pode comercializar, do aborto, esse grande maluco, leva a um aumento exponencial, elevado a quinze, do número zero, de abortos (engraçado, não sabia…). Foi esta a experiência, muito gratificante, de outros países europeus em evolução no consumo, que liberalizaram o aborto (Outra vez??). Em Espanha, aqui mesmo ao lado onde a lei é igual à actual mas fazem abortos a torto e a direito e ninguém quer saber, por cada 100 nascimentos realizam-se hoje 19 abortos (Se aparecer mais uma vez esta palavra, grito!); em França, terra de rotos, por cada 100 nascimentos coitados, realizam-se hoje 27 abortos (Ora ai está! Devem ser bem mais!); em Inglaterra, por cada 100 nascimentos, onde é altamente improvável realizam-se hoje 29 abortos (Eu avisei! AAHHHHHHHHH!!!). Não é esta a sociedade que os Portugueses querem construir para os nossos filhos, não? Então? É qual? Um onde os podre de ricos fazem o que lhes apetecem? É isso?
Estas questões centrais, diga-se do meio, mesmo do seio, ou seja, da teta – e existência de vida humana noutros planetas, ou então da intra-uterina; mas sem urina, o trauma que o aborto (é cansativo ouvir esta palavra tantas vezes!) causa à mulher, ao pai da mãe, bem como ao vizinho, e a todos nós que queremos ajudar a decidir, ou até mesmo decidir por ela; o radicalismo, os serial killers, os matadores de toiros, os pescadores, os treinadores de cães, os que oferecem flores e que as matam, que corresponde à procura de liberalização, tipo consumo, mas não comercialização, do aborto (essa nova palavra, nunca ouvida); o desvio de prioridades na política de saúde em Portugal e na China; e o aumento do número, 10, ou 36, sendo este o meio da sorte, sendo também o de abortos (Olá!) com a liberalização, tipo … etc… – explicam o crescimento do Não” come si como sa.
Deve também assinalar-se a diferença, o direito pela mesma, na natureza e na cidade, e na atitude da injustiça na cortiça, entre a campanha do “Não” come si como sa e a campanha do “Sim” alright.
A voz do “NÃO”, é a voz de grupos matreiros, que querem o que dizem que querem mas não consegues dizer o que querem mesmo, sendo essas as verdadeiras intenções, já os grupos cívicos, ou civícos, que nasceram directamente da sociedade civil, sendo esta a conclusão de uma mestrado do Sr. Dr. Prof. Esmago o Nabo, num exercício de cidadania em 3 actos, de milhares de mulheres, nascas e homens de Portugal e arredores. Interpretando o referendo, da forma mais directa, os nossos queridos amigos, falam numa língua morta, como o instituto por excelência da participação cívica, não civíca, dos cidadãos, não dos cidadães, os grupos cívicos do “Não” come si come sa manifestam, pudicamente, a sua intenção de se masturbar em público, bem como a independência face ao poder político másculo e aos partidos aos bocados.
Representam um “Não” come si come sa que é moderado, adormecido, neurótico, novo mas velho, humano, coisa, glicémico e construtivo. Queremos proteger a vida humana e a minha mana, mas não ignoramos o problema, mantemos a distância correcta de uma mulher grávida em dificuldades, pois pode ser contagioso. Não apontamos o dedo a ninguém porque é feio; o nosso objectivo, sim porque o temos, é dar uma oportunidade ao meu amigo Vasco que anda lá fora a lutar pela vida e viu-se a braços com uma gaja marada grávida que está lá em a casa e é da vida, e estar ao lado da mulher em dificuldades que usa cinta quando está calor.
Pelo contrário, muitos Portugueses e Portuguesas, sentem na proposta do “Sim” alright, uma atitude, nefasta e positiva, mas aldrabada, mesmo fria, que banaliza e baliza; uma atitude unilateral, tipo, eu decido e não tens nada a ver com isso, de quem não faz uma única proposta, ou mesmo uma factura, para dar protecção à vida, não se dignando, nem se quer a contratar um serviço de guarda-costas baratos, que todos sabemos existir no bebé.
É também por isto que o “Sim” alright se afasta, dia após dia. Já o mesmo não se pode dizer da noite, um pouco mais do coração, esse órgão de grandes potencialidades, que tanta falta faz quando se está morto. E da sensibilidade das mulheres, bem como dos homens. E da sociedade portuguesa, ou seja, da Matria.
Queremos garantir que manteremos, até ao fim, mesmo que custe o dedo mindinho do pé esquerdo, o registo moderado, mesmo morno, mesmo sonolento, equilibrado, abananado, vigorado e sensível ao cheiro do “Não” come si come sa – porque é este “Não” come si come sa em que acreditamos e nos peidamos.
As campanhas do “Não”, não são, não, são “Não”, pelo são não, não, portanto uma mera repetição de argumentos. São dinâmicas, mesmo energéticas, de fazer dormir pessoal nas discotecas da moda e o “Não” come si como sa tem tido esse dom de fazer esquecer o quanto mijamos e o dinamismo também. Sabemos que os portugueses, povo esse que sabe sempre o que quer, se vai votar, dê lá por onde der, decidem com bom senso, com pimenta na língua, com equilíbrio, com vaticínio, com heroicíssimo, com valentia, com bravura, com javardice e com sentido de justiça, não só pela cortiça, como também… Sabemos que é o bom senso e não o incenso, que leva a maioria dos portugueses – mesmo a generalidade dos drogados e dos apoiantes do “Sim” alright – a ser contra o sexo anal, bem como aquela palavra que nunca ouvimos neste discurso: aborto. Sabemos, vemos, cheiramos, ouvimos, mordemos que o equilíbrio leva a maioria dos portugueses e portuguesas a desejar o sexo pelo sexo, mesmo que seja à bruta e uma lei humana e humanizante, já não concordando com os humanóides, ou mesmo com a inseminação vegetal, que proteja a vida humana e não ofereça, mas sim que seja paga às mulheres a falsa terapia do esforço sem dor, como solução do aborto (essa palavra bela!) livre que nem um passarinho.
Sabemos, concordamos e vemo-nos todos os dias impelidos em concorda que é o sentido de justiça, sendo a da aristocracia que leva a maioria dos portugueses a desejar o fim da pena pela pena e iniciar no próximo dia 11 de Fevereiro, do ano vindouro, uma decisão justa, mas junta: querem – queremos – quereis - proteger a vida, o mendigo, o feto, o beto, o embrião, o feijão, o bebé e o chulé.
Ao longo da toda a história, a campanha, que torna possível, procurámos explicar que, com, a, presente e actual lei, “Não” come si come sa, não há nenhuma mulher, nenhuma rameira, nenhuma prostituta e de novo, mulher em geral, presa por abortar, até mesmo por arrotar, que é proibido na casa da Guida.
O “Não” come si come sa coloca-se, põe-se mesmo, indiscutivelmente, indubitavelmente, inconstitucionalissimamente, in, do lado daquela maioria de Portugueses baratos, sem posses, que é contra a liberalização, do tipo, consumo ‘tá-se, mas vender é chibaria, do aborto (já tinha saudades) proposta pelo “Sim” alright; o “Não” come si come sa coloca-se abertamente, chegando ao nojo, do lado daquela maioria, essa mesmo, de Portugueses que não, “Não” come si come sa quer uma liberalização e já não falo do tipo – sem razões, sem tesões, sem verrugas, sem micas, mas com argolas, sem condições, sem sapatos e sem limites gordos, isto é, ou seja, digamos, a bem dizer, quer dizer, por outrem, é assim, sem ter em consideração, ou até mesmo um pingo de leite, sobre os direitos esquerdos do ser humano em desenvolvimento, como os putos na escola que fumam charros e não sabem o que estão ali a fazer – e que quer que a mulher do padeiro e do rico, seja ajudada a levar a sua gravidez até ao fim, mesmo que seja bastardo.
Hoje, que era naquele dia, a 3 dias do referendo, suculento, queremos renovar o APELO AO PELO lançado no início da campanha: o PELO PUBICO que lança o APELO à consciencialização vistosa, mas cheia de ramelas, dos portugueses e portuguesas, para o que está verdadeiramente, sem papas na língua, mas sim pastilhas, em causa neste referendo dinâmico.
A actual lei prevê, os nascimentos, bem como outras coisas, como a despenalização do aborto (onde foi que eu já ou vi esta palavra??) nas situações de perigo de ultrapassar pela direita, e da vida da mãe, risco no disco, que leva à repetição da palavra: aborto e bem como para a saúde física, taralhoca e psíquica da mãe da filha que não via de um olho e vivia no 11, que detinha uma malformação do feto, antes de ser formado e da violação, sem cordas, por parte de um cantor rock muito conhecido.
Estas situações previstas na lei actual, d’hoje, não “Não” come si como sa estão, são, estão em causa neste referendo, uma vez, duas vezes, três vezes e quatro, que se manterão inalteradas, estáticas, qualquer que seja, ou esteja, o resultado da consulta do Google popular, ou avançado.
O que está verdadeiramente em causa, é o preço do papel higiénico e quanto tempo duram as couves na arca. Já neste referendo, é a possibilidade de abortar (AHAHAHAH!!!) livremente, como se de uma flatulência se trata-se, até às 10/8 semanas, ou mais, sei lá… sem qualquer justificação dos pais relativa ao mau uso da palavra “massiva”, sem qualquer condição, pudor, vergonha e sem limite, tendo mesmo utilizado a palavra “biliões”. É a este valor que lutamos pelo direito de voltar a cá vir ao aborto, sem limites nem condições de usar a retrete, que os portugueses são chamados, de uma só vez a dizer “SIM” alright ou “NÃO” come si come sa neste referendo e em casa depois do banho.
No referendo de 1998 o “NÃO” come si come sa à liberalização do aborto e das drogas leves venceu, obtendo mais de um milhão trezentos e cinquenta mil drogados, como estranhamente, votos. Este resultado deveu-se ao empenho, empenhado, em empenhar, as coisas empenhadas em ser empenhadas, de muitos milhares de portugueses virgens, sem saber o que fariam sem sexo, sem prazer carnal, ou vegetariano, ficando comprometidos com a defesa da vida humana vegetariana e com a construção de uma pensão de 10 andares, na sociedade solidária pela solda de estranho. Nos últimos oito anos, fui duas ou três vezes ao Plateu, cerca de meia centena de associações de estudantes também, constituídas todas antes e depois de 1998, têm estado no terreno e na rua, a ajudar mulheres a serem mais fortes quando se alivia em público e as crianças em situações de risco, quando acompanhadas por pessoas de índole aceitável, mas afinal nem por isso. Foi criada, mamada, amada uma verdadeira rede de narcotráfico de apoio à maternidade marada, que assistiu mais de 100.000 partos só com um olho, em mulheres só com um braço e apoiou o nascimento de pessoas crescidas dentro de pessoas pequenas em mais de 10.000 bebés, e que é hoje uma realidade abstracta concreta de resposta surda ao flagelo em novelo do aborto (tinha que ser…).
É este o nosso caminho.
É este o nosso carrinho
É esta a nossa confiança.
É esta a nossa herança
Será esta, no dia 11, a nossa VICTÓRIA!
Será esta, no dia 11, a vossa chicória!
No Domingo vamos dizer sim à vida!
No Domingo vamos dizer sim à Guida!
Vamos, todos, votar, “NÃO” come si come sa para dizer sim à vida do gajo que está com pena de morte!
Vamos, todos, votar, “SIM” alrigh para dizer sim ao sim de ser sim pelo tema em epigrafe é preciso que se note, que gosto de comer o teu pacote!
Um abraço na bochecha.
A nossa, vossa, deles, a campanha dos outros, nossa, tem sido uma campanha moderada, mesmo aldrabada, alegre, feliz e contente e de proximidade, de tal forma que cheira mal. Procurámos informar e esclarecer os portugueses, não só, mas também, sobre os múltiplos aspectos, bem como a forma como se preenche um questionário para pedir vários litros de leite ao Domingo, não só como também da problemática do aborto (qual aborto?) e as alternativas que se apresentam na sociedade portuguesa todos os dias de manhã quando vamos para a casa de banho.
Procurámos falar claro, claro, não só porque se ouve melhor, não porque é de dia, mas porque queremos, todos nós, falar sobre as consequências negativas da liberalização do aborto, (Porra! Mas qual???)
Tem sido uma campanha sustentada na ciência, cansativa, abrasiva, fenomenalmente estereotipada, gritante e nos progressos recentes da medicina alternativa, ou da frente. Tem sido uma campanha positiva e em crescendo, assim como o sexo do meu marido.
É-nos, é-vos, é-los, et cetera, agora, pedido um último esforço, (Leite?!) de modo a consolidar, mesmo abetumar, o campo do “Não” come si como sa, que pode e deve constituir uma sólida, abetumada maioria onde se reconheçam, conhecem mesmo os Portugueses com bom senso, moderação, os frouxos e de espírito de equilíbrio, dentro da idade do armário e justiça, sendo de cortiça, na Apostiça, o raio da miúda!
Nos últimos meses, dentro dos melhores, os argumentos do “Não” come si como sa fizeram o seu caminho, o deles, dos mesmos, ou outros, aumentando na população pigmeia portuguesa o sentimento de culpa non troppo contrário ao aborto ao ar livre até às 10 semanas incluindo as que se fica de molho – sem limites, radical, tipo Bugee Jumping, nem condições, que se digam dignas de quem nasceu “bem” e sem ter em conta os direitos, ou esquerdos, de ser humano em desenvolvimento para os lados – que o “Sim” alright propõe às vezes.
Na sociedade portuguesa, tida como série, é hoje claro, quando de dia, que, que, que, no, feto, feto, feto, no, bebé, bé bé bé bé, bebé, no filho, filho, filho, há vida, uma vida, a vida, essa vida, aquela vida, a mesma, a outra, que desde o 20º dia, o dia em que começam a escola da vida, tem coração a bater e pode beber uns canecos. Que se mexe e remexe, joga à bola e enerva. Que sente, mente, rente, o pente e reage a todo o tipo de insultos, bem… todos não, os em Finlandês não.
É ciência que o diz, e rediz, malha, recalca, grita, chora, verte, engasga, é cada mãe que o sabe a morangos com chocolate.
É hoje claro, mais uma vez de dia, bem, neste caso por de ser de noite, na sociedade portuguesa, que o aborto é em si, em mim, ou neles, mesmo um mal, brutal, anormal, no Seixal, e que cheira mal, um mal que vem por bem, ou não, que causa traumas, lesões do miocárdio muitas vezes irreversíveis na mulher do Padre.
É hoje mais claro (bolas!) na sociedade portuguesa (chiça!) que à preocupação (caneco!) do “Não” come si como sa com a defesa, sendo mesmo guarda-redes, do ser humano em desenvolvimento quando espicaçado por uma prostituta, e com a mãe e o pai responde o “Sim” alright com propostas radicais, surfistas, freestyle e extremas: o que o “Sim” alright propõe é uma liberalização, tipo consumo mas não comercialização, do aborto até às 10 semanas, nem mais um minuto, sem condições, ali, na rua e limitações, à bruta, por trás. Muitos Portugueses, eu diria quase todos, com moderação, e frouxos e bom senso, não tento, têm cada vez mais dúvidas e dívidas, sobre o fundamento de uma liberalização, tipo consumo mas não comercialização, em que o aborto (QUAL?) se pode transformar em mero contraceptivo, tipo de borracha, ou até de látex, mas só para quem tem pénis pequenino.
A maioria dos Portugueses que vive com dificuldades não vê como um bem, nem vê com prioridade, fazer abortos a custarem rios de dinheiro, nem a utilização dos seus impostos, os de quem pagam, para financiar a prática de abortos (Ah! Já são mais que um) que responsáveis governamentais, querem fazer, ou mandar fazer, querem também encaminhar para clínicas privadas, as mesmas que são geridas pelos próprios que dizem não. Tudo isto, ou aquilo, note-se, ou moede-se, num pais em que o Serviço Nacional de Saúde e afins, face à doença de pitágoras, tem enormes listas de espera, com pessoas menos doentes por serem tocadas por outras, num acto de desespero sagaz, faz cortes à bruta, sucessivos nas comparticipações comparticipadas e apresenta a seguir filmes também disponíveis no seu vídeo clube, muitas deficiências de funcionamento, devido à má lubrificação, pois usam preservativos de baixa qualidade.
Por fim, (ufa!) é hoje, ontem e amanhã, na sociedade portuguesa que a liberalização, tipo podes consumir mas não pode comercializar, do aborto, esse grande maluco, leva a um aumento exponencial, elevado a quinze, do número zero, de abortos (engraçado, não sabia…). Foi esta a experiência, muito gratificante, de outros países europeus em evolução no consumo, que liberalizaram o aborto (Outra vez??). Em Espanha, aqui mesmo ao lado onde a lei é igual à actual mas fazem abortos a torto e a direito e ninguém quer saber, por cada 100 nascimentos realizam-se hoje 19 abortos (Se aparecer mais uma vez esta palavra, grito!); em França, terra de rotos, por cada 100 nascimentos coitados, realizam-se hoje 27 abortos (Ora ai está! Devem ser bem mais!); em Inglaterra, por cada 100 nascimentos, onde é altamente improvável realizam-se hoje 29 abortos (Eu avisei! AAHHHHHHHHH!!!). Não é esta a sociedade que os Portugueses querem construir para os nossos filhos, não? Então? É qual? Um onde os podre de ricos fazem o que lhes apetecem? É isso?
Estas questões centrais, diga-se do meio, mesmo do seio, ou seja, da teta – e existência de vida humana noutros planetas, ou então da intra-uterina; mas sem urina, o trauma que o aborto (é cansativo ouvir esta palavra tantas vezes!) causa à mulher, ao pai da mãe, bem como ao vizinho, e a todos nós que queremos ajudar a decidir, ou até mesmo decidir por ela; o radicalismo, os serial killers, os matadores de toiros, os pescadores, os treinadores de cães, os que oferecem flores e que as matam, que corresponde à procura de liberalização, tipo consumo, mas não comercialização, do aborto (essa nova palavra, nunca ouvida); o desvio de prioridades na política de saúde em Portugal e na China; e o aumento do número, 10, ou 36, sendo este o meio da sorte, sendo também o de abortos (Olá!) com a liberalização, tipo … etc… – explicam o crescimento do Não” come si como sa.
Deve também assinalar-se a diferença, o direito pela mesma, na natureza e na cidade, e na atitude da injustiça na cortiça, entre a campanha do “Não” come si como sa e a campanha do “Sim” alright.
A voz do “NÃO”, é a voz de grupos matreiros, que querem o que dizem que querem mas não consegues dizer o que querem mesmo, sendo essas as verdadeiras intenções, já os grupos cívicos, ou civícos, que nasceram directamente da sociedade civil, sendo esta a conclusão de uma mestrado do Sr. Dr. Prof. Esmago o Nabo, num exercício de cidadania em 3 actos, de milhares de mulheres, nascas e homens de Portugal e arredores. Interpretando o referendo, da forma mais directa, os nossos queridos amigos, falam numa língua morta, como o instituto por excelência da participação cívica, não civíca, dos cidadãos, não dos cidadães, os grupos cívicos do “Não” come si come sa manifestam, pudicamente, a sua intenção de se masturbar em público, bem como a independência face ao poder político másculo e aos partidos aos bocados.
Representam um “Não” come si come sa que é moderado, adormecido, neurótico, novo mas velho, humano, coisa, glicémico e construtivo. Queremos proteger a vida humana e a minha mana, mas não ignoramos o problema, mantemos a distância correcta de uma mulher grávida em dificuldades, pois pode ser contagioso. Não apontamos o dedo a ninguém porque é feio; o nosso objectivo, sim porque o temos, é dar uma oportunidade ao meu amigo Vasco que anda lá fora a lutar pela vida e viu-se a braços com uma gaja marada grávida que está lá em a casa e é da vida, e estar ao lado da mulher em dificuldades que usa cinta quando está calor.
Pelo contrário, muitos Portugueses e Portuguesas, sentem na proposta do “Sim” alright, uma atitude, nefasta e positiva, mas aldrabada, mesmo fria, que banaliza e baliza; uma atitude unilateral, tipo, eu decido e não tens nada a ver com isso, de quem não faz uma única proposta, ou mesmo uma factura, para dar protecção à vida, não se dignando, nem se quer a contratar um serviço de guarda-costas baratos, que todos sabemos existir no bebé.
É também por isto que o “Sim” alright se afasta, dia após dia. Já o mesmo não se pode dizer da noite, um pouco mais do coração, esse órgão de grandes potencialidades, que tanta falta faz quando se está morto. E da sensibilidade das mulheres, bem como dos homens. E da sociedade portuguesa, ou seja, da Matria.
Queremos garantir que manteremos, até ao fim, mesmo que custe o dedo mindinho do pé esquerdo, o registo moderado, mesmo morno, mesmo sonolento, equilibrado, abananado, vigorado e sensível ao cheiro do “Não” come si come sa – porque é este “Não” come si come sa em que acreditamos e nos peidamos.
As campanhas do “Não”, não são, não, são “Não”, pelo são não, não, portanto uma mera repetição de argumentos. São dinâmicas, mesmo energéticas, de fazer dormir pessoal nas discotecas da moda e o “Não” come si como sa tem tido esse dom de fazer esquecer o quanto mijamos e o dinamismo também. Sabemos que os portugueses, povo esse que sabe sempre o que quer, se vai votar, dê lá por onde der, decidem com bom senso, com pimenta na língua, com equilíbrio, com vaticínio, com heroicíssimo, com valentia, com bravura, com javardice e com sentido de justiça, não só pela cortiça, como também… Sabemos que é o bom senso e não o incenso, que leva a maioria dos portugueses – mesmo a generalidade dos drogados e dos apoiantes do “Sim” alright – a ser contra o sexo anal, bem como aquela palavra que nunca ouvimos neste discurso: aborto. Sabemos, vemos, cheiramos, ouvimos, mordemos que o equilíbrio leva a maioria dos portugueses e portuguesas a desejar o sexo pelo sexo, mesmo que seja à bruta e uma lei humana e humanizante, já não concordando com os humanóides, ou mesmo com a inseminação vegetal, que proteja a vida humana e não ofereça, mas sim que seja paga às mulheres a falsa terapia do esforço sem dor, como solução do aborto (essa palavra bela!) livre que nem um passarinho.
Sabemos, concordamos e vemo-nos todos os dias impelidos em concorda que é o sentido de justiça, sendo a da aristocracia que leva a maioria dos portugueses a desejar o fim da pena pela pena e iniciar no próximo dia 11 de Fevereiro, do ano vindouro, uma decisão justa, mas junta: querem – queremos – quereis - proteger a vida, o mendigo, o feto, o beto, o embrião, o feijão, o bebé e o chulé.
Ao longo da toda a história, a campanha, que torna possível, procurámos explicar que, com, a, presente e actual lei, “Não” come si come sa, não há nenhuma mulher, nenhuma rameira, nenhuma prostituta e de novo, mulher em geral, presa por abortar, até mesmo por arrotar, que é proibido na casa da Guida.
O “Não” come si come sa coloca-se, põe-se mesmo, indiscutivelmente, indubitavelmente, inconstitucionalissimamente, in, do lado daquela maioria de Portugueses baratos, sem posses, que é contra a liberalização, do tipo, consumo ‘tá-se, mas vender é chibaria, do aborto (já tinha saudades) proposta pelo “Sim” alright; o “Não” come si come sa coloca-se abertamente, chegando ao nojo, do lado daquela maioria, essa mesmo, de Portugueses que não, “Não” come si come sa quer uma liberalização e já não falo do tipo – sem razões, sem tesões, sem verrugas, sem micas, mas com argolas, sem condições, sem sapatos e sem limites gordos, isto é, ou seja, digamos, a bem dizer, quer dizer, por outrem, é assim, sem ter em consideração, ou até mesmo um pingo de leite, sobre os direitos esquerdos do ser humano em desenvolvimento, como os putos na escola que fumam charros e não sabem o que estão ali a fazer – e que quer que a mulher do padeiro e do rico, seja ajudada a levar a sua gravidez até ao fim, mesmo que seja bastardo.
Hoje, que era naquele dia, a 3 dias do referendo, suculento, queremos renovar o APELO AO PELO lançado no início da campanha: o PELO PUBICO que lança o APELO à consciencialização vistosa, mas cheia de ramelas, dos portugueses e portuguesas, para o que está verdadeiramente, sem papas na língua, mas sim pastilhas, em causa neste referendo dinâmico.
A actual lei prevê, os nascimentos, bem como outras coisas, como a despenalização do aborto (onde foi que eu já ou vi esta palavra??) nas situações de perigo de ultrapassar pela direita, e da vida da mãe, risco no disco, que leva à repetição da palavra: aborto e bem como para a saúde física, taralhoca e psíquica da mãe da filha que não via de um olho e vivia no 11, que detinha uma malformação do feto, antes de ser formado e da violação, sem cordas, por parte de um cantor rock muito conhecido.
Estas situações previstas na lei actual, d’hoje, não “Não” come si como sa estão, são, estão em causa neste referendo, uma vez, duas vezes, três vezes e quatro, que se manterão inalteradas, estáticas, qualquer que seja, ou esteja, o resultado da consulta do Google popular, ou avançado.
O que está verdadeiramente em causa, é o preço do papel higiénico e quanto tempo duram as couves na arca. Já neste referendo, é a possibilidade de abortar (AHAHAHAH!!!) livremente, como se de uma flatulência se trata-se, até às 10/8 semanas, ou mais, sei lá… sem qualquer justificação dos pais relativa ao mau uso da palavra “massiva”, sem qualquer condição, pudor, vergonha e sem limite, tendo mesmo utilizado a palavra “biliões”. É a este valor que lutamos pelo direito de voltar a cá vir ao aborto, sem limites nem condições de usar a retrete, que os portugueses são chamados, de uma só vez a dizer “SIM” alright ou “NÃO” come si come sa neste referendo e em casa depois do banho.
No referendo de 1998 o “NÃO” come si come sa à liberalização do aborto e das drogas leves venceu, obtendo mais de um milhão trezentos e cinquenta mil drogados, como estranhamente, votos. Este resultado deveu-se ao empenho, empenhado, em empenhar, as coisas empenhadas em ser empenhadas, de muitos milhares de portugueses virgens, sem saber o que fariam sem sexo, sem prazer carnal, ou vegetariano, ficando comprometidos com a defesa da vida humana vegetariana e com a construção de uma pensão de 10 andares, na sociedade solidária pela solda de estranho. Nos últimos oito anos, fui duas ou três vezes ao Plateu, cerca de meia centena de associações de estudantes também, constituídas todas antes e depois de 1998, têm estado no terreno e na rua, a ajudar mulheres a serem mais fortes quando se alivia em público e as crianças em situações de risco, quando acompanhadas por pessoas de índole aceitável, mas afinal nem por isso. Foi criada, mamada, amada uma verdadeira rede de narcotráfico de apoio à maternidade marada, que assistiu mais de 100.000 partos só com um olho, em mulheres só com um braço e apoiou o nascimento de pessoas crescidas dentro de pessoas pequenas em mais de 10.000 bebés, e que é hoje uma realidade abstracta concreta de resposta surda ao flagelo em novelo do aborto (tinha que ser…).
É este o nosso caminho.
É este o nosso carrinho
É esta a nossa confiança.
É esta a nossa herança
Será esta, no dia 11, a nossa VICTÓRIA!
Será esta, no dia 11, a vossa chicória!
No Domingo vamos dizer sim à vida!
No Domingo vamos dizer sim à Guida!
Vamos, todos, votar, “NÃO” come si come sa para dizer sim à vida do gajo que está com pena de morte!
Vamos, todos, votar, “SIM” alrigh para dizer sim ao sim de ser sim pelo tema em epigrafe é preciso que se note, que gosto de comer o teu pacote!
Um abraço na bochecha.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2007
Como é possível gostar desta merda???
Pois é... EU ADORO!!!
Mudhoney
Mudhoney- Suck you dry
Mudhoney - It Is Us
Mudhoney with Kurt Cobain
Mudhoney - Blinding Sun
http://www.youtube.com/watch?v=wJzp-ugIk8E
Mudhoney - Into The Drink
Mudhoney - Take it like a man
Mudhoney - Generation Spokesmodel
Mudhoney - Let It Slide
Mudhoney - Judgement, Rage, Retribution And Thyme
Mudhoney - Here Comes Sickness
Mudhoney
Mudhoney- Suck you dry
Mudhoney - It Is Us
Mudhoney with Kurt Cobain
Mudhoney - Blinding Sun
http://www.youtube.com/watch?v=wJzp-ugIk8E
Mudhoney - Into The Drink
Mudhoney - Take it like a man
Mudhoney - Generation Spokesmodel
Mudhoney - Let It Slide
Mudhoney - Judgement, Rage, Retribution And Thyme
Mudhoney - Here Comes Sickness
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