sexta-feira, 30 de julho de 2004

O Caos e o Big Bang.

Muito breve dissertação.

Acho que todos nós já nos questionámos à cerca disto, mas nunca é demais relembrar, faz parte da nossa existência e tenta explicar porque somos todos assim.
Lembra-se da Teoria do Caos? Uma das regras básicas da Teoria do Caos é que a evolução de um sistema dinâmico depende crucialmente das suas condições iniciais. Sabendo isso e baseando-nos também na Teoria do Big Bang, fazendo com que a matéria se tenha espalhado por todo o lado e em todos os sentidos (esta imagem não me sai na retina, em especial quando estou com diarreia), dando origem ao universo, o qual continua em expansão, podemos concluir que se somos como somos é por um mero acaso. Isto só vem complicar o que era fácil e concluir com facilidade o que anteriormente era complicado. Ora vejamos; mesmo quando estamos a fazer uma básica conta de somar, 2+2, se ao faze-la nos enganar-mos no primeiro resultado e dissermos que é 5, a nota final de curso será 0, e agora seriamos mendigos; mas se tivéssemos acertado á primeira na simples conta, agora seriamos Engenheiros. Ora o mesmo e passa com o Big Bang, se tivesse acontecido uns segundos mais tarde, será que existíamos? Ou como seria a existência. Eu prefiro pensar que foi alguém que fez isto tudo, o que deve ter dado uma enorme trabalheira. Por acaso até nem acredito... mas isso são questões pessoais em permanente colisão.
Há coisas que me preocupam, uma delas é o facto de se por algum acaso, a quando do Big Bang, não existiria já um monólito no universo evitando assim que a matéria não tivesse espalhado por todo lado. O que existirá por detrás do monólito?
Há uma outra questão que me preocupa, deste preciso momento, como estou á rasca para cagar, devo ir ou não? Será que alguém me pode ajudar com uma equaçãozita? Vá lá, esta é das simples...

A minha amiga.

Devem por certo se lembrar do minha amiga do ginásio. Pois é, compartinho convosco a forma peculiar com ela todos os dias muda de roupa, antes de ir para o step!
É de fazer chorar...

quinta-feira, 29 de julho de 2004

quarta-feira, 28 de julho de 2004

A Bloguice

Ontem dei-me ao trabalho de vasculhar alguns linkios que estão no Blog do amigue A Sul e digo-vos uma coisa, parecia que estava a fazer zap lá em casa, só que dos 150 canais que consegui ver, 130 são de comentários políticos, ou comentários políticos a noticias ou comentários só pura e simplesmente às noticias. Impressionante!
Entre os 20 que me chamaram mais atenção, seleccionei alguns:
  • Ardeu a padaria
  • Comida e mais comida! Yes!
  • deslizar no sonho
  • Gostei muito!
  • Envenenado
  • Gostei e prontus!
  • Ficheiros Recônditos
  • Gostei bastante da textos e consequentemente da forma de escrever.
  • mil e uma pequenas histórias
  • Pelas mil e uma histórias. O que acontecerá quando lá chegar?
  • O Blog do Alex
  • Adorei!
  • O Meu Caderno
  • Pelo culto da leitura.
  • PARTÍCULAS ELEMENTARES
  • Ou eu muito me engano ou este blog é de alguém que eu já conheci em tempos... ODIEI!!!(joke)
  • Pilha Oblíqua
  • Curti bué o pointer!...
  • Sempre Inocentes
  • Ai, ai... (suspiro)
  • Zé Vagina
  • Foda-se! É o Zé Vagina, caralho!

    É claro que os 130 que falei no início também têm o seu quê, mas estes foram os meu favoritos.
    ...e depois há os que estão nos meus linkios...

    terça-feira, 27 de julho de 2004

    Teste grátis - Analise a sua forma de pensar

    Se sou tarado:
    1- Estou sempre de pau feito
    2- Estou sempre com desejos de ser penetrada
    3- Sexo?
    4- Gosto muito da minha irmã
    5- Gosto ainda mais do meu pai
    6- Não sei (se responderes esta é porque não sabes mesmo)

    Se gosto de dinheiro
    1- Se vejo dinheiro no chão, dou-lhe um pontapé
    2- Se vejo dinheiro no chão, tendo evita-lo
    3- Se vejo dinheiro, desmaio
    4- Não tenho...
    5- Gostava de não ter
    6- Que pergunta anormal!

    O trabalho para mim, é:
    1- Uma merda
    2- Uma maravilha
    3- Não é
    4- É...
    5- Sem o trabalho estaria desempregado
    6- Não faço a mais pequena ideia

    Complete: Mais vale um pássaro na mão, que:
    1- 3000 em Lisboa
    2- Que dois no cu
    3- Dois sabes-se lá onde
    4- Que?
    5- Não movem moinhos
    6- Recuso-me a completar

    Vou de carro e um homem na rua pede ajuda:
    1- Mando-o logo para o caralho
    2- Finjo que não o estou a ver
    3- Abro a porta e convido-o a ir comigo
    4- Pergunto-lhe logo as horas
    5- Qual homem?
    6- Sou mudo

    Vou de carro e uma mulher na rua pede ajuda:
    1- Tiro o pénis para fora e peço também ajuda
    2- Convido-a a passear comigo, mas ela tem que ir na mala
    3- Qual mulher?
    4- Dou-lhe a indicação errada
    5- Faço de conta que não estou a perceber nada do que ela está a dizer
    6- Sou surdo

    Roupa interior
    1- Roupa?
    2- Já usei mas dava-me cabo da orelhas
    3- Branca
    4- Só uso, mas tem que ser dois número a baixo
    5- Só uso, mas tem que ser dois número a cima
    6- Sim?

    Qual a cor favorita
    1- Preto fluorescente
    2- Amarelo vómito
    3- Castanho merda
    4- Preto buraco negro
    5- Amarelado
    6- Esverdeado
    7- Nenhuma, não gosto.

    Coloque os resultados aqui e receberá um catalogo grátis com todos os modelos de pijamas disponíveis me Portugal, mas só em Portugal Continental; bem como nunca irá saber a sua real forma de pensar.

    Participe!

    Boa sorte, e um cagalhão! (Expressão muito utilizada na Noruega e que significa exactamente o que está escrito)

    sexta-feira, 23 de julho de 2004

    Há novidades por estas bandas!

    Poiszé, há por aqui algumas alterações. Busquem.

    E agora que já sei por imagens nas postas, é qisto vai aquecer!!!

    YEEEEEEEEEEEEEEEESSSSSSSSSSSSSSSSS!!!
    Se quiserem ver mais qualquer coisa, digam!

    Já agora, deixem a merda da política em paz! A todos os Blogs que vou é sempre a mesma merda! É Santana para aqui é política para ali, dassssssssse! Será que não há mais nada para falar? Falem do tempo...

    segunda-feira, 19 de julho de 2004

    Mais, mais e mais!

    De que vale ter um papagaio em casa, se o bicho só diz aquilo que eu digo.
     
    Da minha janela vê-se o mar, mas não se vê a cabra da minha vizinha!
     
    O cagados são a forma mais sábia de pensamento que existe, consegue ser gelado e não ter vida.
     
    Qual é a diferença entre o cair e atirar-se para o chão?
     
    O que é que veio primeiro, Deus ou a vida?
     
    Numa poça de água estão dois girinos, um está gordo o outro magro, qual deles é que vai saltar mais longe?
     
    Se a minha casa fosse maior, não teria que comprar um poliban.
     
    Gosto da pessoas, em especial quando são boas, doces, mas as que têm muito cabelo já não gosto, dão mais trabalho a preparar.
     
    Vi-te na rua, mas tu não me viste, também não interessa, ias sozinha.
     
    A cor do meu quarto é igual a de todas as paredes da minha casa, mas outro dia tive a impressão que não. Saí para a rua e perguntei a uma senhora que passava: Olá, sabe me dizer se estes dois bocado de parede que aqui tenho têm a mesma cor?
     
    Que horas são? Que pergunta mais triste... as horas são?! As horas não têm ser!
     Nada é tudo!

    Este é o primeiro episódio da saga: se-querias-ir-para-casa-mais-cedo-tira-o-cavalinho-da-chuva.

    Logo pela manhã, ao chegar ao escritório tive a sensação de que algo estava errado... não achei nada normal ver que toda a gente estar em tronco nu! Saí, voltei a entrar e lá continuavam todos de tronco nu! Pensei que tinha enlouquecido. Esfreguei os olhos, belisquei-me, espetei-me com um prego na mão e nada, tudo na mesma! Resolvi perguntar a um deles se achava normal estar a trabalhar de tronco nu. Aí as coisas pioraram, quando o meu colega retorquiu: “Desculpa?!?!?...” Ou seja ele não estava de tronco nu, era eu que imaginava ver todos eles de tronco nu... O meu colega, ficou extremamente chateado comigo no início, de seguida começou a preocupar-se, pois não fosse ele estar mesmo de tronco nu e não ter reparado. Mas não! Era eu que imaginava aquilo tudo. Desloquei-me para o meu local de trabalho sem olhar para ninguém; em especial para a colega que se senta mesmo á minha frente. Ela quando me viu passar, alegremente perguntou se eu estava bem e porque razão tinha a braguilha aberta. Eu nem respondi... Logo de imediato levantou-se, aproximou-se da minha secretária. Eu não queria olhar... eu não queria olhar... eu não queria olhar, mas olhei! E logo por sorte do azar, ela naquele dia não tinha trazido soutien. O meu coração saltou da caixa torácica, os meus olhos saíram das orbitas e eu que não conseguia fechar a braguilha! O inevitável aconteceu... o meu pénis fez das suas. Ejaculação precoce! Eu mal lhe toquei, para não sair e zás! O dia não podia estar a correr pior! Ao que ela perguntou se eu estava mesmo bem, e lembro-me como se fosse agora de eu responder: “Estou muito bem...” Disse isto com um ar super angelical, quase Budista. Foi então que ela percebeu o que se tinha passado, pois uma enorme estalactite de esperma pairava sobre a minha cabeça. Ao que e minha colega nada pode fazer, ela bem tentou apanha-a com a boca mas caiu inteira em cima do meu teclado. Em suma, teclado novo e tomates vazios.
    Mais tarde, naquele dia, já as pessoas do meu escritório estavam todas vestidas, aconteceu-me algo magnífico. Quando voltava de almoço, vinha sozinho no elevador, e fui tocado por um “anjo”. Chamava-se Dana, e tinha um boca linda! Quem disse que os anjos não têm sexo deve ser perfeitamente tarado. Dana tinha o sexo mais maravilhoso que eu alguma vez tinha visto. Parecei que tinha sido desenhado, perfeito! Diga-se de passagem que foi a única coisa que reparei dela. Quando cheguei ao meu andar acordei...
    Entrei no escritório e lá estavam todos os meus colegas, normalmente vestidos. Desloquei-me para a minha secretária, que estava ocupada pelo técnico de informática que ainda tentava descolar o teclado da mesa. Deixei o casaco nas coisas da cadeira, disse ao técnico para estar a à vontade e fui à copa. De caminho voltou-me outra vez a cena do anjo no elevador, mas desta vez voava à minha frente, como se de uma libelinha se tratasse. Eu tentei apanha-la, mas cada vez que o fazia, caia. No final de cair umas três ou quatro vezes começou-me a doer ligeiramente as canelas. De facto seria melhor abrir os olhos e ver por onde andava... tinha conseguido derrubar todos os blocos de gavetas que existiam na passagem. Mas a tentação era muita e resolvi tratar de imediato do assunto, corri para a casa de banho. Sentei-me na sanita e o que aconteceu a seguir foi lindo! Paradisíaco! Nada do que vi durante a minha estadia naquela casa de banho, sentado na sanita, poderia ser traduzido em palavras.
    Depois de ter percorrido quase o todo o paraíso, comecei a sentir um enorme dor de cabeça. A dor foi de tal forma intensa, que se formou um clarão na minha visão, deixando de ver durante breves fracções de segundo. Quando recuperei a visão percebi de onde vinha a dor de cabeça; tinha levado com a porta da casa de banho, pois estava à cerca de cinco horas na casa de banho e toda a gente estava preocupada comigo. Quando ao final de quatro horas notaram que eu me tinha ausentado, e a última vez que me tinham visto andava aos saltos a tentar dilacerar as canelas nos blocos de gavetas, decidiram procurar por mim. Como seria obvio a casa de banho seria dos primeiros locais a visitar, mas por obra do destino foi o último. Como encontraram uma das portas das casas de banho fechadas, em vez de chamar o serralheiro, não... foi à bruta! Palhaços! Ainda hoje tenho a marca na cara, de ter adormecido encostado ao suporte do rolo de papel higiénico.
    Finalmente consegui sair do escritório, a vergonha era mais que muita. Não iria conseguir retornar ao escritório tão cedo, pelo menos durante dois dias, o tempo desse maravilhoso fim-de-semana.
    Não me apetecia ir para casa. Liguei para uns amigos e fomos petiscar. Quando já estávamos todos bêbados e como ainda era cedo para ir para casa, resolvemos sair, ir para a “night”.
    Primeiro, e para variar, um bar de meninas, o Senso Comum, muito bom! Depois a discoteca. Desta vez resolvemos ir a uma onde a música fosse realmente terrível, quase ensurdecedora, com muito ritmo house e derivados. Mal entrámos, fomos logo encaminhados para o bar. O ambiente era de facto muito pesado, muito escuro, com muito flash de luz nos olhos, mal se conseguia destinguir as pessoas. Depois de muita cerveja , fui à casa de banho. Atrás de mim vinha uma loura espalhafatosa, com uns enormes tacões, com umas vestes muito, muito, muito reduzidas, com muitos brilhantes em todo o lado, com os lábios muito carregados de vermelho, com umas pestanas enormes e unhas gigantescas. Sorriu para mim e entrou atrás de mim na casa de banho. Eu perguntei se ela não estaria enganada, mas uma voz de homem afeminada, confirmou que não. Assustei-me, mas entrei na mesma. Resolvi que seria melhor optar pelas sanitas, sempre têm portas. Mas ele(a), foi mesmo ao urinol. É de facto muito estranho, mas havia qualquer coisa nessa criatura que me atraiu e resolvi espreitar por cima do ombro. A pernas era dignas de umas top-model, mas a lagura de ombros e o jeito como mijava, davam-me nauseais e vómitos. Não fiquei nem mais um minuto, sai à pressa, nem tinha acabado de mijar como deve ser. Voltei para junto dos meus amigos, nem tinha coragem de falar no assunto. Mas um deles viu-o(a) a sair da casa de banho dos homens, e sabiam que eu tinha lá estado, foi nojento o que me fizeram depois. Chamaram-o(a), disseram algo e depois trouxeram-no(a) para junto de mim. Eu cada vez que lhe olhava no olhos, sentia como que alguém ou algo dentro de mim estava a tentar puxar com muita violência o meu estômago para fora. Mas ele(a) continuava ali a olhar para mim e tentava tocar-me, mas eu a cada movimento ele(a) recuava. Os meus supostos amigos desfaziam-se em gargalhadas. Até que aconteceu. Ele(a) agarrou-me nos tomates e disse-me ao ouvido: “Eu não gosto de homens!” Todo eu tremia, estava em pânico, cheio de medo, borrei-me e depois desmaie. A próxima coisa que me lembro já estava na rua a entrar para um ambulância. Ao longe ainda vi o(a) loura!
    Passei o fim de semana em casa, a pão e água.A semana seguinte foi bem mais calma, pelo menos até quarta-feira, quando me cruzei com ele(a) à porta do meu psicólogo....

    quinta-feira, 15 de julho de 2004

    Como já se previa este vai ser o último post da saga, nunca-mais-digas-isso-que-podes-ter-um-filho-assim.

    Na manhã da passada quarta-feira fui a uma consulta do psicólogo do meu avô. Nunca poderia imaginar que falar com um psicólogo fosse assim tão bom! Quase gay! Falámos de tudo... ele disse-me que tinha duas filhas lindas e que nunca tinha dito aquilo a ninguém, achei o máximo! Eu contei-lhe que outro dia tinha espreitado pelo buraco da fechadura do quarto da minha tia-avó, ao que ele sabiamente disse, que isso tinha a ver com coisas antigas. Nada mais lindo, do que aquelas palavras suaves que lhe saiam da boca, como que se estive a segredar um poema de merda: “Isso tem a ver com coisas antigas... não se preocupe.” Foi de facto inesquecível. Acho que ele acreditou que eu tinha feito essa acção só para ver a minha tia-avó NUA! Estava totalmente enganado, o que se passava era que a minha sobrinha estava sempre com ela e eu suspeitava que a velha andava a comer a rapariga, fui confirmar. Mas valeu a pena... duas punhetas na despensa. Falámos também do meu avô, como estava ele, o que andava a fazer no psicólogo com aquela idade, ao que o médico respondeu: “Sabe, temos todos de ganhar a vida...” Isso por acaso enervou-me, coisas rara, eu nunca me enervo, acho que é por isso que tenho sérios problemas de intestinos. Só consigo evacuar de 3 em 3 dias, o que já me disseram não faz lá muito bem. Mas quando me enervei com o médico foi como se tivesse tomado um laxante bastante potente. O que tornou a conversa ainda mais interessante! Nunca pensei que peidar e falar de coisas interessantes, como a mente humana (quase que ia escrevendo sem h), fosse tão revigorante. E assim continuamos pela manhã fora, falámos de tudo, política, sexo, astros, mamas, a cor das paredes da casa, comida, animais, computadores, etc, etc... Quando menos esperei já era meio dia e eu tinha que ir às compras. Assim o fiz, despedi-me do Sr. Doutor, paguei com o habitual sémen e saí. Na rua apercebi-me que nada daquilo tinha tido grande sentido. Resolvi dar um sentido qualquer a uma manhã bem passada, mas sem sentido nenhum. Voltei ao consultório. Na longa subida, pensei o que iria fazer, mas não consegui encontrar qualquer tipo de sentido a aplicar. Mas mal entrei no consultório, vi logo que fazer. Como tinha saído directamente da noite, não tive tempo de ir a casa para tirar as roupas de drag queen, e pegando no mote, tirei um dos sapatos de salto alto, aliás gigante e fiz uma escultura impressionista no alto da cabeça da recepcionista. Ficou linda! O salto entrou-lhe pelo o alto da cabeça, e saía no olho esquerdo. Foi difícil de a conseguir deixar sentada na cadeira, pois as convulsões era muitas, mas ao fim de 4 minutos, estabilizou. Agora vinha a melhor parte... O Sr. Doutor! Chamei-o à recepção pelo telefone. Ele estranhou, e veio o mais depressa que pode. Mal chegou à sala de espera e viu a “escultura”, exclamou: “AAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!!!!! QUE HORROR!!!!!” Não percebi porque ele tinha ficado tão chocado... depois de tudo o que lhe tinha contado à coisa de 15 minutos! Achei que seria melhor acabar de vez com aquilo. Ao fim de 5 minutos e com muito esforço consegui imobiliza-lo. Peguei na mala que trazia ao ombro, abri-a, e tirei um pequeno saco, de 10 gramas, com um pó branco lá dentro. Espalhei o pó na mesa e depois com muito cuidado fui dando ao Sr. Doutor “pequenas” doses pela boca. Este pó é normal que se aplique no nariz, logo seguido de uma forte inspiração, mas queria ver qual seria a reacção, ingerido-o pela boca. Foi muito interessante! No final de o Sr. Doutor ter ingerido tudo, tirei mais um outro saquinho de 5 gramas e deitei suavemente uma ou duas grama nos olhos, também foi muito interessante. Para o final ficou o melhor. Fui à casa de banho. Lá consegui encontrar o que tinha em mente. Quando no nosso querido amigo Sr. Doutor já se contorcia amarrado à cadeira, o que me espantou, dei-lhe as duas injecções de água oxigenada em ambos os braços, que tinha estado a preparar no casa de banho. Não foi tão interessante como a coca, mas teve o sei qê de interesse. Por fim e para que o pobre não sofresse mais, liguei para os bombeiros e pedi ajuda. Discretamente fui-me embora. Não sei se o Sr. Doutor sobreviveu, mas uma coisa é certa, eu é que não consigo sobreviver à humilhação terrível que tinha sido alvo! É que o Sr. Doutor durante a pequena conversa que tivemos naquela manhã, enrabou-me 3 vezes! Desde esse dia que tenho consultado quase todos psicólogos da cidade em busca da minha felicidade, mas nenhum o tem tão grande como o primeiro!
    Se estão curiosos porque não me apanham, é porque nunca mais fiz o mesmo que fiz ao Sr. Doutor, mas quando encontrar o meu psicólogo preferido, farei a mesma coisa, mas desta vez não ficarei cá para contar!

    Muito boa noite!