E... e... e... acho que já está bom... uff! Parpa a prpóxima escrpevo à mão!
Isto já é de mais! Não acho isto nada norpmal...
Eu já venho...
Ora cá está o problema! Era a cena que faz com que a cena faça a cena, que não estava a fazer a cena, mas agora já está! Olha que nunca pensei que estas coisas ainda possam acontecer nos dias de hoje, onde as coisas são influenciadas pelas cenas. Livra! Ainda bem que tenho aqui o coiso.
quarta-feira, 26 de maio de 2004
EE
Vamos ver se é desta... ehehe já eenganeei mais um! Mas o quee foi agora? Não mee digas... não posso queereer! Deevee seer um vírus... EEU SÓ QUEERO UM EE , NÃO DOIS!!! Aí a meerda...
Coso de bonho.
No noite possodo fui à coso de bonho quotro vezes, nenhumo delos te vi lá! Oindo tens o loto de dizer que estás sempre o cominho do coso de bonho! DOSS!
PS: Vou processor o Microsoft! Que diobo têm eles contra os ós!?!?!? DOSS!
PS: Vou processor o Microsoft! Que diobo têm eles contra os ós!?!?!? DOSS!
sexta-feira, 14 de maio de 2004
À deriva na Margem Sul
Esta merda da sociedade está a dar comigo em doido, foda-se mais para as classes!!! VIVA A ANARQUIA!
A Ana? até a comia... agora Rquia? Essa grande mulher do teatro de Almada! À essa sim, pode-se dizer que era uma verdadeira actriz. Fodia tudo e todos, era nas escadas do miradouro, ou nas casas de banho dos bares de Almada velha, era lindo! Aquela boca fazia maravilhas, tanto podia interpretar uma peça, e com a sua voz linda, junta com a sua boca e parecia que não existia mais nada, só a boca, a boca, a boca, a boca.... até dava arrepios! Agora imaginem na casa de banho... No pito é que nada! NADA!!! Acho que não havia muitas assim, com tantas doenças quantos funcionários públicos numa repartição das finanças.
Já o seu eterno companheiro, raquítico, nojento, desprezável, mal cheiroso, mal vestido, com a mania que era actor, António, já não se podia dizer o mesmo... Havia alguém que dizia, dizia... que mamadas feitas por este menino, nem pensar nisso é bom! Mas depois que os skins lhe fizeram a folha, ficou muito melhor. Sem dentes é que eles se querem!
No grupo também havia um músico, ou mais? Já não sei... mas este eu tenho a certeza que era o mais maluco deles todos, sofria de paranóia, grave doença que afectava muitos jovens daquela altura. A paranóia deste chamava-se cola! Mas havia outras, havia uma que tinha a mania que não tomar banho era uma ritual americano. Isto na altura havia de tudo, agora? Xiii, é ainda pior! Há uns que tem a mania que sabem escrever, vê lá tu como isto anda...
Mas nem tudo eram rosas, os problemas começaram quando a bófia começou a fazer parte das brincadeiras. Aí as coisas piavam fininho! Ninguém queria dizer ao bófia para não fazer aquelas cenas. Não sei se estão a ver um bófia com o sardo de fora a mijar na fonte luminosa e a dizer que mais valia ali do que no meio da estrada! Não se podia dizer nada aquele tipo pá! Mal se dizia para não fazer isto ou aquilo, era logo de canhão na mão a ameaçar que te dava um tiro no pé! Foda-se no pé é que não!!!
Eram bons velhos tempos que já lá vão, agora estamos todos velhos e na cadeia, mas um dia vamos voltar e AÍ É QUE VÃO SER ELAS!!! ALMADA VOLTARÁ A SER NOSSA!!!
A Ana? até a comia... agora Rquia? Essa grande mulher do teatro de Almada! À essa sim, pode-se dizer que era uma verdadeira actriz. Fodia tudo e todos, era nas escadas do miradouro, ou nas casas de banho dos bares de Almada velha, era lindo! Aquela boca fazia maravilhas, tanto podia interpretar uma peça, e com a sua voz linda, junta com a sua boca e parecia que não existia mais nada, só a boca, a boca, a boca, a boca.... até dava arrepios! Agora imaginem na casa de banho... No pito é que nada! NADA!!! Acho que não havia muitas assim, com tantas doenças quantos funcionários públicos numa repartição das finanças.
Já o seu eterno companheiro, raquítico, nojento, desprezável, mal cheiroso, mal vestido, com a mania que era actor, António, já não se podia dizer o mesmo... Havia alguém que dizia, dizia... que mamadas feitas por este menino, nem pensar nisso é bom! Mas depois que os skins lhe fizeram a folha, ficou muito melhor. Sem dentes é que eles se querem!
No grupo também havia um músico, ou mais? Já não sei... mas este eu tenho a certeza que era o mais maluco deles todos, sofria de paranóia, grave doença que afectava muitos jovens daquela altura. A paranóia deste chamava-se cola! Mas havia outras, havia uma que tinha a mania que não tomar banho era uma ritual americano. Isto na altura havia de tudo, agora? Xiii, é ainda pior! Há uns que tem a mania que sabem escrever, vê lá tu como isto anda...
Mas nem tudo eram rosas, os problemas começaram quando a bófia começou a fazer parte das brincadeiras. Aí as coisas piavam fininho! Ninguém queria dizer ao bófia para não fazer aquelas cenas. Não sei se estão a ver um bófia com o sardo de fora a mijar na fonte luminosa e a dizer que mais valia ali do que no meio da estrada! Não se podia dizer nada aquele tipo pá! Mal se dizia para não fazer isto ou aquilo, era logo de canhão na mão a ameaçar que te dava um tiro no pé! Foda-se no pé é que não!!!
Eram bons velhos tempos que já lá vão, agora estamos todos velhos e na cadeia, mas um dia vamos voltar e AÍ É QUE VÃO SER ELAS!!! ALMADA VOLTARÁ A SER NOSSA!!!
quinta-feira, 13 de maio de 2004
Pausa para ouvir uma musiquita
Lávamos dentes cuteu fluido vaginal
Deixame chupar atua glândula urinária
Enchede expora essa boca ordinária
Exfrega-te nas minhas oreilhas
Vaimte no meu olho
Amandame côa paxaxa pus dentes
Deixame lamberte o molho
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona
e bate palmas
bate palmas
bate palmas
Atua pintelheira nojenta xega até umbigo
E eu mijute pa dentro do cu
Eu cago itu comes o cagalhão
Tu riste côa boca cheia de merda
E eu riume com pinteilhos nos dentes
Chupame os colhões!
Chupa-us até aos pulmões!
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona
e bate palmas
bate palmas
bate palmas
in: Pharmácia Ananáz
by: Comme Restus
Deixame chupar atua glândula urinária
Enchede expora essa boca ordinária
Exfrega-te nas minhas oreilhas
Vaimte no meu olho
Amandame côa paxaxa pus dentes
Deixame lamberte o molho
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona
e bate palmas
bate palmas
bate palmas
Atua pintelheira nojenta xega até umbigo
E eu mijute pa dentro do cu
Eu cago itu comes o cagalhão
Tu riste côa boca cheia de merda
E eu riume com pinteilhos nos dentes
Chupame os colhões!
Chupa-us até aos pulmões!
Fode cabra
Fode puta
Enfia as mãos na cona
e bate palmas
bate palmas
bate palmas
in: Pharmácia Ananáz
by: Comme Restus
quarta-feira, 12 de maio de 2004
Quando te conheci.
Nada fazia pensar que nos iríamos conhecer assim, mas foi provavelmente a forma mais linda.
Acho que não te lembras... estás com essa cara de duvida, é porque não te lembras! É normal, já lá vão 45 anos, mas eu lembro-me como se fosse agora mesmo.
Estávamos em Abril e, por mais estranho que te pareça, chovia muito. Naquela altura Abril era um mês em que chovia muito, agora em Abril, se chover, é porque o tempo está todo maluco, engraçado não é? Adiante. Nesse dia como chovia muito e porque não tinha carro, nem ninguém a quem pedir ajuda e, como não podia conduzir, chamei um táxi. O desgraçado do taxista demorou mais de 20 minutos para aparecer. Achas que naquela altura valia a pena reclamar com alguém acerca destas coisas? Tens mesmo memória de galinha... É claro que se fosse hoje, teria táxi à minha porta em menos de 5 minutos e à minha disposição para qualquer ponto do país e durante pelo menos 2 anos, mas isso agora não interessa. Na altura só queria mesmo era chegar bem rápido aonde queria ir e de táxi era a única escolha possível! Mal entrei no táxi, disse o local para onde queria ir e que tinha muita pressa! Sim, naquela altura podia-se falar com os motoristas, não era nojo nenhum, nem se quer perigoso! Demorei cerca de 45 minutos a chegar ao centro da cidade. Não fiques com esse ar de espanto, porque na altura tudo o que era meio de transporte privado andava pela Cidade! Há isso já te lembras! Pois pudera, habituadinho a que te fossem sempre levar a todo o lado... ah pois! Mas também isso não interessa para nada agora. Lá consegui chegar ao local. Entrei, estava com muitas dores, não sabia o que fazer, estava à nora! Assim que uma enfermeira me viu, pegou em mim e levou-me. Ah! É verdade, tinha-me esquecido de dizer, eu estava num hospital. Desculpa! Também não é preciso ficares assim... Mas que parvoíce a tua, não dá logo para ver que estava num hospital? Até parecer que não te lembras... Continuemos. Mal a enfermeira pegou em mim, perdi logo os sentidos! Quando acordei estava numa maca, de barriga para o cima. As dores eram ainda maiores e vinham em vagas, nem imaginas o alivio que era quando não as tinha. Não imaginas mesmo! Eu dava voltas e voltas, só dizia: tirem-me esta dor, tirem-me esta dor! Mas para além de mim havia cerca de 10 a 15 num mesmo estado que eu e gritavam mais que eu, por isso, deixei-me estar. Até que após uma hora ou mais, uma enfermeira veio ter comigo e sem dizer palavra, conduziu-me por entre os corredores do hospital. Eu só via a luzes do tecto a passar, por mais que implorasse, ela não me dizia nada, aliás, só dizia para ter calma que ia tudo correr bem, mas as malditas dores que vinham com uma cadência cada vez maior! Aí! Só de pensar até me arrepio! Por fim a maca parou dentro de um quarto, cheio de luz. Pegaram em mim e, com muito cuidado, colocaram-me numa cama, de barriga para cima, de pernas abertas, apoiadas numa espécie de bengalas e fiquei com elas mais elevadas que o resto do corpo. O que achas que estava a fazer, oh estúpido?! TARADO! É claro que estava a espera para te conhecer! E passados 20 minutos, mais ou menos, lá vieste tu, todo lampeiro, todo cagado de sangue e a plenos pulmões, gritas-te: BUUUUAAAAAAAAAAA!!! E eu disse: pronto ‘tou lixada! Foi certinho direitinho...
Acho que não te lembras... estás com essa cara de duvida, é porque não te lembras! É normal, já lá vão 45 anos, mas eu lembro-me como se fosse agora mesmo.
Estávamos em Abril e, por mais estranho que te pareça, chovia muito. Naquela altura Abril era um mês em que chovia muito, agora em Abril, se chover, é porque o tempo está todo maluco, engraçado não é? Adiante. Nesse dia como chovia muito e porque não tinha carro, nem ninguém a quem pedir ajuda e, como não podia conduzir, chamei um táxi. O desgraçado do taxista demorou mais de 20 minutos para aparecer. Achas que naquela altura valia a pena reclamar com alguém acerca destas coisas? Tens mesmo memória de galinha... É claro que se fosse hoje, teria táxi à minha porta em menos de 5 minutos e à minha disposição para qualquer ponto do país e durante pelo menos 2 anos, mas isso agora não interessa. Na altura só queria mesmo era chegar bem rápido aonde queria ir e de táxi era a única escolha possível! Mal entrei no táxi, disse o local para onde queria ir e que tinha muita pressa! Sim, naquela altura podia-se falar com os motoristas, não era nojo nenhum, nem se quer perigoso! Demorei cerca de 45 minutos a chegar ao centro da cidade. Não fiques com esse ar de espanto, porque na altura tudo o que era meio de transporte privado andava pela Cidade! Há isso já te lembras! Pois pudera, habituadinho a que te fossem sempre levar a todo o lado... ah pois! Mas também isso não interessa para nada agora. Lá consegui chegar ao local. Entrei, estava com muitas dores, não sabia o que fazer, estava à nora! Assim que uma enfermeira me viu, pegou em mim e levou-me. Ah! É verdade, tinha-me esquecido de dizer, eu estava num hospital. Desculpa! Também não é preciso ficares assim... Mas que parvoíce a tua, não dá logo para ver que estava num hospital? Até parecer que não te lembras... Continuemos. Mal a enfermeira pegou em mim, perdi logo os sentidos! Quando acordei estava numa maca, de barriga para o cima. As dores eram ainda maiores e vinham em vagas, nem imaginas o alivio que era quando não as tinha. Não imaginas mesmo! Eu dava voltas e voltas, só dizia: tirem-me esta dor, tirem-me esta dor! Mas para além de mim havia cerca de 10 a 15 num mesmo estado que eu e gritavam mais que eu, por isso, deixei-me estar. Até que após uma hora ou mais, uma enfermeira veio ter comigo e sem dizer palavra, conduziu-me por entre os corredores do hospital. Eu só via a luzes do tecto a passar, por mais que implorasse, ela não me dizia nada, aliás, só dizia para ter calma que ia tudo correr bem, mas as malditas dores que vinham com uma cadência cada vez maior! Aí! Só de pensar até me arrepio! Por fim a maca parou dentro de um quarto, cheio de luz. Pegaram em mim e, com muito cuidado, colocaram-me numa cama, de barriga para cima, de pernas abertas, apoiadas numa espécie de bengalas e fiquei com elas mais elevadas que o resto do corpo. O que achas que estava a fazer, oh estúpido?! TARADO! É claro que estava a espera para te conhecer! E passados 20 minutos, mais ou menos, lá vieste tu, todo lampeiro, todo cagado de sangue e a plenos pulmões, gritas-te: BUUUUAAAAAAAAAAA!!! E eu disse: pronto ‘tou lixada! Foi certinho direitinho...
A Internet.
O local onde tudo se passa, se encontra, onde tudo pode ser real, ou não.
Quando procuramos algo na Internet julgamos que vamos encontrar o que procuramos, mas se pensarem bem, não somos nós que procuramos algo, é alguém que nos fornecer o que essa, ou essas pessoas querem que seja verdade. Por norma as coisas são de facto reais, pois podemos comprovar, mas há outras que deixam muito de pensar. Onde está a verdade da Internet? Será realmente verdadeiro o que nos aparece no monitor? Será que quando consultamos um artigo sobre algo que nunca tínhamos antes ouvido falar, ou ler, verdadeiro? Se não temos como comprovar, temos mais que acreditar. No entanto há certos factos que podem ser muito perigosos, podendo levar-nos ao ridículo que afirmar algo a alguém que não é verdade.
Esta posta é quase a constatação do obvio, mas pensem mais neste assunto... Nem tudo o que parece, é! Ainda para mais sem regras ou leis, concretas.
Por falar nisso, sabem qual é o próximo escândalo em Portugal? O MARL é um armazém de armas nucleares!!!
Pensem bem...
Quando procuramos algo na Internet julgamos que vamos encontrar o que procuramos, mas se pensarem bem, não somos nós que procuramos algo, é alguém que nos fornecer o que essa, ou essas pessoas querem que seja verdade. Por norma as coisas são de facto reais, pois podemos comprovar, mas há outras que deixam muito de pensar. Onde está a verdade da Internet? Será realmente verdadeiro o que nos aparece no monitor? Será que quando consultamos um artigo sobre algo que nunca tínhamos antes ouvido falar, ou ler, verdadeiro? Se não temos como comprovar, temos mais que acreditar. No entanto há certos factos que podem ser muito perigosos, podendo levar-nos ao ridículo que afirmar algo a alguém que não é verdade.
Esta posta é quase a constatação do obvio, mas pensem mais neste assunto... Nem tudo o que parece, é! Ainda para mais sem regras ou leis, concretas.
Por falar nisso, sabem qual é o próximo escândalo em Portugal? O MARL é um armazém de armas nucleares!!!
Pensem bem...
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